Resenha crítica do livro O Leviatã Thomas Hobbes

Tipo de documento:Projeto de Pesquisa

Área de estudo:Zootecnia

Documento 1

Mais adiante, para resolver esse atrito o homem precisaria conceder alguns de seus “direitos naturais”, como a sua liberdade total, a um homem, ou uma assembleia, a fim de obter a convivência pacífica, nesse contexto, nasce, para Hobbes, o homem artificial. Ademais, esse meio de concessão seria feito por meio de contrato social, no qual, os homens, em virtude da autopreservação e da fragilidade humana como um todo, decidem conceder uma parte de seus direitos, nesse viés, esse denominado “homem artificial” por Hobbes concede à figura do Estado, a delimitação e regulamentação de seus direitos e deveres. Outrossim, Hobbes de forma metaforizada traz a figura do Estado sob uma figura apocalíptica, Leviatã, figura essa, qual é descrita nas escrituras sagradas, mais precisamente, no livro de Jó, como uma besta marinha que defenderia os peixes mais fracos dos mais fortes.

De maneira análoga a isso, nasce, portanto, a figura do Estado, figura cruel e totalitária, que tem como função estipular a ordem social, para esse filósofo contratualista, isso ocorreria por meio do contrato social, no qual os entes socias se submeteriam ao poder do Estado ou Leviatã, os quais seriam representados por essa entidade social, cujas ações seriam de total responsabilidade dos civis, uma vez que eles escolheram seu representante. Nesse contexto, observa-se que o autor é um defensor assíduo da monarquia absolutista.

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