Fundamentos das Técnicas de Mixagem para Música Eletrônica

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Geologia

Documento 1

pag 8 A Visão da Mixagem. pag 9 Habilidade de avaliar os sons. pag11 Relações Interpessoais. pag12 Metodologia de Aprendizagem. pag13 Análise da Mixagem. pag24 Logística de mixagem. pag25 Os Impasses. pag29 Momentos marcantes. pag31 Finalizando e estabilizando a mixagem. pag31 Objetivos da mixagem. pag44 Imagem estéreo. pag47 Monitores de Referência. pag49 Medidores de intensidade. pag50 Mesas de som. pag52 Processadores Versus Efeitos. pag73 Distorção……………………………………………………………………………………………………. pag75 Masterização. pag77 Referências Bibliográficas. pag79 2|Page Short Bio do Autor Reynaldo Leite Especialista em Broadcasting Television and Digital Media pela UCLA – University of California – Los Angeles, foi professor das disciplinas de Pós Produção em Rádio e TV e do Centro de Comunicação e Artes do Senac em São Paulo e da Universidade Bandeirante de São Paulo.

Trabalha há 30 anos no mercado audiovisual, onde passou pela Rede Globo, SBT e Produtoras. Figura: Gravador Multipista da marca Teac Fonte: Museu das gravações Magnéticas ( http://museumofmagneticsoundrecording. org ) 4|Page Os estúdios se modernizaram, principalmente devido aos custos mais acessíveis dos computadores e plugins. Ainda assim, o poder de processamento dos computadores na década de 1990 não podia competir com a qualidade e quantidade de dispositivos para a mixagem encontrados em um estúdio profissional. Lembrando que nessa época chegava a tecnologia digital com possibilidades inovadoras na produção musical. Para a música, a tecnologia atual proporcionou novas oportunidades, aumentando o alcance e as perspectivas de qualidade. Uma criança gritando a um metro de distância é de aproximadamente 85 dBSPL. Um trem do metrô produz cerca de 100 dBSPL ao cruzar na velocidade normal um metro longe do ouvinte.

Atenção, cuide do seu nível de monitoramento ao executar os estudos práticos, e lembre-se, o que pode ser muito silencioso, pode tornar-se facilmente mais barulhento, e pode causar danos em sua audição. Por que nós gostamos tanto de níveis altos será explicado no decorrer do curso. Mas se estamos aqui com garra para continuar a apreciar e mixar músicas, tudo o que temos a fazer é muito pouco. Figura – Trechos de Música Fonte: Wonder how to - https://img. wonderhowto. com/img/93/10/63475269200808/0/manipulate-time-withelastic-audio-pro-tools-8. x600. jpg Agora ouça o seu set, do começo ao fim, e observe as diferenças entre as mixagens. A razão pela qual o conjunto de trechos é tão bom em revelar diferenças é que ele não dá chances do cérebro se estabelecer quando misturas são jogadas tão rapidamente em sequência, nós tendemos a notar melhor as diferenças sonoras entre eles.

Page A verdade é que é difícil encontrar dois álbuns que compartilham mixagens idênticas, e há muitas razões para isso. Para começar, diferentes gêneros são mixados Jazz, Heavy Metal e House. Raramente compartilham a mesma filosofia de mixagem. Canções diferentes envolvem emoções diferentes, portanto, exigem diferentes paisagens sonoras. Nevermind. Geffen Records, 1991. Mixagem: Andy Wallace. Considerado por muitos como o padrinho da mixagem, Wallace talvez seja o mais influente Engenheiro de Som de nosso tempo. Ele teve dois grandes avanços em sua carreira: o primeiro foi Walk This Way, da Run D. O resultado de mixagens que ele fez para Bandas como Rage Against The Machine, Audioslave e Muse. Cada mixagem em Absolution é inspirador, mas uma mistura específica Hysteria - pode ser considerada como um resumo de uma brilhante mixagem.

Radiohead. OK Computer. Parlophone, 1997. Alguns também podem negociar uma porcentagem da venda de álbuns. Em ambos os lados do Atlântico, um Técnico de mixagem pode ter ganho anual na casa dos 6 dígitos. Esses profissionais estão sendo muito bem pagos, pois a quantidade de conhecimento técnico, criatividade, experiência e talento que eles possuem é imenso. As gravadoras recompensam eles por isso, e em troca, tem vendas maiores. Sendo um estágio separado na cadeia de produção, fica claro por que a mixagem deve ser feita por um profissional especializado. Então você aprende gramática que permite conectar todas as palavras e construir uma frase coerente, isso lembra o momento em que todas as suas técnicas de mixagem ajudam você criar a mixagem como um todo.

Finalmente em uma conversa há mais de uma frase e você percebe quanto mais rico for o seu vocabulário, e quanto mais forte for sua gramática, mais frases você será capaz de construir corretamente. Na mixagem, quanto mais técnicas e ferramentas você aprender e quanto mais mixagens você criar, melhores serão suas mixagens. Quanto mais você aprender e praticar uma nova língua, melhor será sua comunicação e fluência no idioma. O mesmo ocorrerá na mixagem. Em outras palavras, no primeiro movimento você pode pensar que está tudo ok, vamos tentar aumentar o nível dessa frequência e ver o que acontece. Eu posso imaginar como eu quero que essa sequência fique, se quero que tenha menos “corpo”, mas ficar mais impactante. Assim como os compositores podem imaginar a música antes de ser tocada, um Técnico de mixagem pode imaginar sons antes de realizar qualquer ação, ter uma boa parte da visão do que fará na mixagem.

A visão de mixagem está relacionada com a pergunta: como eu quero que som 9|Page fique? As respostas podem ser muitas: suave, poderoso, limpo ou intenso são apenas alguns exemplos. Mas a visão de mixagem não pode ser definida apenas por palavras, é uma imaginação sonora, que irá tomando forma, como um processo de cristalização, através do processo de mixagem. Saiba Mais A Visão de Mixagem de Tony Maserati que mixou para John Legend , Jason Mraz, Destiny Child entre outros grandes nomes da música. youtube. com/watch?v=skEV3ZSkqF4 10 | P a g e Habilidade de avaliar os sons A capacidade de criar uma boa mixagem é baseada em inúmeras avaliações. Muitas vezes perguntando no início do processo de mixagem: "O que há de errado com isso?".

Uma possível resposta poderia ser "As altas frequencias no Cymbal estão muito duras? Digo, altas demais?" “O espectro de freqüência está muito pesada para os médios?” Temos uma infinidade de possibilidades de tratamento, e ter foco na correção dos erros fornece um bom ponto de partida que também pode impedi-lo de fazer as coisas sem uma boa razão ou sem objetivo específico. Eles podem concluir rapidamente, qual ferramenta (plugin) faria o melhor em uma situação específica, portanto; eles podem responder rapidamente a pergunta: Qual ferramenta (plugin) devo usar? Ter domínio de conhecimento das ferramentas (plugins) não é apenas ter a capacidade de escolher a ferramenta certa para uma determinada tarefa, mas também a experiência para utilizar o equipamento da melhor maneira: 11 | P a g e Como eu devo usar o Plugin? A experiência de saber que um compressor específico possa funcionar bem na bateria quando mais de um botão de taxa é pressionado, é um exemplo.

Também vale a pena discutir a quantidade de ferramentas à nossa disposição. Atualmente, usuários do Software Protools, entre outros, tem mais opções disponíveis se comparados aos antigos estúdios. Não apenas isso! Os plugins possuem custos mais acessíveis, possuem inúmeras possibilidades de ajuste para tornar a mixagem como você deseja. Enquanto em um estúdio analógico, um Técnico de mixagem pode ter cerca de três compressores favoritos para escolher durante o processamento de vocais, os usuários de Protools podem ter vários. Figura – O trabalho na etapa de mixagem 12 | P a g e Fonte: Pinterest ( https://i. pinimg. com/736x/8d/1e/45/8d1e45bee91fad57e484af9033c21d7e--musicproduction-studio-guitar-solo. jpg ) O feedback pode às vezes ser surpreendentemente construtivo, outras vezes, o Técnico de mixagem está seguro de que os comentários do cliente são tecnicamente ou artisticamente inadequados.

Situações que podem facilmente tornar-se pessoal. Livros, artigos de revistas, fóruns da Internet podem incluir teoria, novas ideias, conceitos ou dicas extremamente valiosas de profissonais experientes do mercado. Mas apenas ler sobre mixagem não fará ninguém um ótimo técnico de mixagem. É como ler sobre cozinhar, não tornará ninguém um ótimo cozinheiro, a menos que cozinhe. Ler sobre mixagem nos dá uma chance melhor de entender os principais conceitos e operar nossas ferramentas, mas a única coisa que não faz, é melhorar nossas habilidades sonoras. Ler manuais também é uma prática importante, que infelizmente, muitas pessoas escolham negligenciar isso. Primeiro, porque é impossível entrar na mente das pessoas, enquanto você assiste a mixagem, pode ser possível entender o que eles estão fazendo, mas não por que eles fazem isso.

Visão de mixagem e experiência são intransferíveis. Você constroe a sua. P a g e Segundo, se levarmos em conta os truques que aprende-se com pessoas experientes, aproveite para assimilar e construir suas próprias técnicas ou truques, como queira. É verdade, aprender as truques de mixagem de profissionais top de linha são ótimas, mas somente se forem usados no contexto certo mais tarde. Alguns Técnicos de mixagem acham fácil ligar e sair de um estado de análise de mixagem, mesmo depois de muitos anos de mixagem, eles ainda acham possível ouvir uma trilha musical sem pensar quanto tempo o reverb tem, onde a guitarra toca etc. Talvez para alguns seja menos divertido analisar os aspectos técnicos de um filme enquanto assiste, mas pode tornar os estudantes de cinema, melhores em sua escolha de função na carreira.

Sente-se, observe e aprenda como os mestres fazem e aprimore com o tempo. A mesma abordagem funciona para mixar também. Cada mixagem é única, seja boa ou ruim, é sempre uma lição que você aprende. • É possível ouvir um atraso de esquerda - direita nos hi-hats - especialmente durante os acessos de abertura / fechamento. Isso pode ser o resultado de uma técnica de microfone espaçado, mas também pode ser feito durante a mixagem. O conjunto de trechos pode ser um verdadeiro trunfo quando se trata de analisar a mixagem como as mudanças rápidas entre uma mixagem para outra tornam os aspectos mais visíveis. Nem todo aspecto de mixagem é contundente, algumas são sentidas em vez de ouvidas de forma clara. Para ter certeza, quanto mais tempo e prática que colocamos em análise de mixagem, mais descobrimos.

Também é possível incluir algumas faixas brutas, que podem ser usadas posteriormente para avaliar diferentes plugins. Nossa escolha de faixas de referência pode não ser adequada para cada mixagem. Se estamos trabalhando em um mix que inclui instrumentos de corda, e nenhuma de nossas faixas de referência possuir esse tipo de instrumento, seria sábio para procurar faixa uma que possua. P a g e Da mesma forma, se as nossas faixas de referência forem todas pesadas, metal e nós trabalhamos em uma produção de chill-out, seria sensato se referir a alguns misturas de chill-out. Uso de faixas de referência Faixas de referência podem ser empregadas para diferentes propósitos: • Como fonte de referência - ou, vamos chamar de imitação.

• Como fonte de inspiração - enquanto imitar uma mixagem requer uma comparação constante entre a faixa de referência e o nosso próprio mix, as faixas de referência podem ser reproduzidas antes da mixagem de início apenas para nos inspirar quanto à direção da mixagem e as qualidades que devem incorporar. Essa prática pode dar início a uma visão de mixagem e auxiliar para que atinja certos objetivos sonoros. • Como opção de fuga de um local sem saída - às vezes chegamos a um ponto em que estamos claramente descontentes com a nossa mixagem, mas não conseguimos dizer o que está errado com ela. Nós podemos estar simplesmente sem idéias ou sem visão no momento. Aprendendo a diferença entre nossa mixagem e uma mixagem de referência específica pode acionar novas ideias ou sugerir problemas em nosso mixagem.

Esses pontos valem a pena quando comparamos uma faixa de referência para uma mixagem em progresso, uma faixa de referência masterizada é uma versão alterada de uma mixagem, principalmente para melhor. P a g e Como escolher uma faixa de referência? Escolher algumas de nossas próprias mixagens para utilizar como uma faixa de referência é muito útil, simplesmente porque tendo trabalhado nessas mixagens, conhecemos os detalhes mais refinados. Além disso, há uma vantagem na referência de uma mixagem não masterizada. É comum, faixas de referência serem selecionadas de lançamentos comerciais. Abaixo, estão algumas qualidades que uma faixa de referência deve possuir: • Uma boa mixagem - apesar de ser uma questão de opinião, sua opinião sobre o que é uma boa mixagem conta primeiro.

Saiba Mais Dave Pensado mostra algumas referências que utiliza em seu trabalho. youtube. com/watch?v=_5PK8Wa8suQ Mixagem e o Processo de Produção Música Gravada Existem grandes diferenças entre o processo de produção de música gravada e música Pós produzida, que afetam o processo de mixagem. A figura abaixo mostra a produção comum de música gravada. Figura - Processo de produção comum para música gravada. Os Técnicos de mixagem, são como uma entidade separada na cadeia de produção, um elo forte entre o arranjo e gravações. Muitas vezes a mixagem, não parece razoável para um produtor ou Técnico de gravação que não tem experiência em mixagem. Um bom produtor consegue prevêr a mixagem.

Há uma grande vantagem em ter uma pessoa ajudando com o arranjo, observando todo o processo de gravação e mixagem. Há alguma contradição entre a natureza das etapas de gravação e mixagem. A outra forma, os produtores geralmente selecionam amostras ou sons novos enquanto a mixagem está tocando, muitas vezes ou até mesmo inconscientemente, eles descobrem, escolhem sons com base em que eles se encaixem melhor na mixagem existente. Um preset de graves específico pode ser dispensado se não tiver boa definição com a mixagem, e um sintetizador principal pode ser escolhido com base no reverb que traz a qualidade esperada. Algumas harmonias e melodias podem ser transpostas para que se encaixem melhor na mixagem. O resultado geral é que a música chega ao estágio de mixagem parcialmente já mixada.

P a g e Figura - Processo de produção - software Produção Mixagem Masterização Por mais natural e positiva que esta prática possa parecer, traz alguns problemas de mixagem típicos. Falhas de gravações têm que ser corrigidas durante mixagem, e muitas vezes, fazemos o máximo que podemos para corrigilas. Boas gravações devem sair da mixagem final com qualidade devido o talento do Técnico de mixagem que, provavelmente aproveitou oportunidades criativas. No entanto, um experiente Técnico de mixagem podem comprovar como uma mixagem drástica pode melhorar gravações ruins, e como até mesmo gravações de baixo orçamento podem se transformar em uma mixagem impressionante. Esse resultado positivo, é graças ao tempo, talento e paixão do Técnico de mixagem.

P a g e Organização e alinhamento da Mixagem O alinhamento determina quais instrumentos tocam, quando e como, misturando-se de forma inteligente. amazonaws. com/pbblogassets/uploads/2017/02/09153006/SE-COVER-865x505. jpg Mixar adequadamente apenas duas faixas das oito pode às vezes ficar muito melhor. Há sempre situações opostas em que o arranjo é tão minimalista que é muito difícil lançar uma mistura rica e dinâmica. Em tais casos, nada deve impedir que o Técnico de mixagem acrescente instrumentos ao mix, contanto que o tempo, talento e a habilidade permita isso, e o cliente aprove as adições. A edição corretiva é feita para reparar um desempenho ruim. Mas como a tecnologia está avançando, permitindo correções mais sofisticadas, correções de mau desempenho está se tornando mais aceito.

Por que devemos gastar dinheiro em aulas de Canto e tempo de estúdio, quando um plugin pode fazer o cantor afinado? Mais do que alguns Técnicos de áudio acreditam, a percepção de afinação do público em geral tem aumentado nos últimos anos devido ao uso excessivo de correção de tom. pitch – correction). Correção de Bateria também se tornou uma prática comum. Vale lembrar que a mixagem é o produto final. Isto não é para dizer que o sons individuais não são importantes, mas a mixagem geral tem uma prioridade. Vamos citar alguns exemplos apropriados aqui. É extremamente comum aplicar um filtro passa-alta nos vocais, a fim de remover a confusão e aumentar sua definição. Este tipo de tratamento, que é feito em vários graus, às vezes pode fazer o vocal paracer totalmente não natural, diferente, especialmente quando está solando.

E todos devem ser inspecionados antes de começar a mixagem. Os clientes geralmente têm suas ideias, diretrizes ou requisitos relacionados a mixagem, que são frequentemente discutidos nesta etapa. Além disso, existem várias tarefas técnicas que precisam ser realizadas. Audição e Mixagem bruta. Ainda que estivéssemos envolvidos em etapas de produção anteriores e conhecessemos bem o que foi gravado, devemos ouvir o que está prestes a ser mixado. Um momento emocionante, de fato. No entanto, esse ato pode ser perigoso, já que as mixagens aproximadas, são feitas com pouca atenção a pequenos detalhes, e às vezes até envolvem testes aleatórios que fazem pouco sentido técnico ou artístico. O Planejamento Apenas trazer Faders e fazer o que parece certo certamente não será eficaz – é como jogar uma partida de futebol sem táticas.

Cada mixagem é diferente, de diferentes pedaços de música e requer abordagens diferentes. Uma vez que estamos familiarizados com a matéria-prima, um plano específico, uma ação, é escrito na mente ou no papel. Além disso, um plano detalhado pode limitar a criatividade e o acaso, que são aspectos importantes da mixagem. Portanto, em vez de um grande plano, pode ser mais fácil trabalhar usando pequenos planos, e sempre que um pequeno plano é concluído, uma nova avaliação da mixagem acontece e um novo planejamento será estabelecido. Aqui está um exemplo real de uma lista de tarefas parcial de um estágio de mixagem final: • Bumbo está Flat • A Caixa (Bateria) está muito longe durante o refrão, substitua por triggers (somente chorus) • Desequilíbrio estéreo para os violinos - alterar o panning • Seção Solo: Reverb Violino não é impactante o suficiente • Guitarra ainda não definida • Automatizar Reverbs de Caixa (Bateria) 23 | P a g e Nem todos os Técnicos de mixagem abordam a mixagem com um plano detalhado, alguns fazem isso “de cabeça”.

No entanto, há sempre alguma metodologia, alguns procedimentos sendo seguidos. Dica: Faça um planejamento, e certifique-se de identificar o que é importante. • Layout da trilha - organizando a ordem de apresentação das faixas para que elas sejam convenientes. Por exemplo, fazendo todos os vocais de fundo ou faixas de bateria consecutivas na aparência ou com o sub-calibrador ao lado do Bumbo. Às vezes as faixas são organizados na ordem em que serão misturados, às vezes os mais importantes faixas são colocadas no centro de um console grande. Técnicos de mixagem têm diferentes preferências de layout às quais eles costumam aderir. Isso permite uma navegação mais rápida em torno do mixer e maior acessibilidade. É importante notar que os cliques podem estar visíveis, mas não audíveis.

O clique inaudível pode tornar-se audível se estiver sendo processado por dispositivos para aumentar a ênfase ou se reproduzidos através de diferentes conversores D/A – Digital - Analógico). Algum tratamento de restauração, de-noising por exemplo, pode ser aplicado para resolver esses problemas. P a g e Uma boa base de conhecimento técnico, auxilia muito no desenvolvimento criativo da mixagem, veja alguns exemplos de como as ferramentas (plugins) podem fazer a diferença: • Usando um Gate para moldar o timbre de um floor-tom. • Ajustando uma predefinição de reverberação para suavisar um saxofone. br/mixagem-em-duas-etapas/ Logística de Mixagem Cada Técnico de mixagem tem um estilo próprio, sua logica ou logística própria, que pode ser muito diferente de outros Técnicos e consequentemente mixam os instrumentos em sequencias diferentes.

Existem muitas diferenças neste negócio. Alguns não estão comprometidos com um pedido ou outro, e cada produção pode ser mixada na ordem que o Técnico de mixagem achar mais adequada. Aqui abordamos as mais comuns, suas possíveis vantagens e desvantagens: • A Mixagem Serial - iniciando com poucas trilhas, ouvimos em solo e misture-as primeiro, depois gradualmente mais e mais faixas serão adicionadas e mixadas. Esta divisão nos permite concentrar-se bem nas faixas individuais. A vantagem desta mixagem é que nada está sendo mixado em isolamento. Pode funcionar bem com pequenos arranjos, mas pode ser problemático se muitas faixas estão envolvidas, pode ser muito difícil se concentrar em faixas individuais ou até mesmo fazer sentido na mixagem global em seus estágios iniciais.

Por analogia, pode ser como jogar futebol com 8 bolas em campo. Existem infinitas variações para cada uma dessas mixagens. Alguns, por exemplo, começam misturando a bateria (a espinha vertebral do rítmo), e então progredir para os vocais (mais importante), depois crie o restante da mistura em torno desses dois elementos importantes. • Toms da Bateria - geralmente só tocam ocasionalmente, o que os torna um menos contribuição para o som geral da Bateria. No entanto, a sua presença individual na mixagem pode ser muito importante. • Cymbals - ou chimbais, hit-hats ou quaisquer outros címbalos podem ter presença no Overhead. Muitas vezes, os pratos são usados para dar apoio ao Overheads, ou apenas misturado em seções específicas da música por causa do interesse.

As vezes essas faixas não são misturadas. Figura - Guia de Tratamento padrão Pan Faders Delay processadores Reverb Modulação Automação No entanto, há lógica na ordem acima. Se nós pularmos o panning e mixarmos em mono perdemos as dimensões de largura e profundidade. Contudo, como o mascaramento é mais profundo em mono, alguns Técnicos escolhem resolver o mascaramento por equalização quando ouvido em mono. Isso pode ser feito antes do pan, mais frequentemente usando o mono. Como o processamento substitui o som original, ele vem antes de qualquer efeito que adicionar ao som (modulação, atraso ou reverb). A única coisa que limitava a quantidade de faixas a serem gravadas era o ruído acumulativo adicionado em cada Bounce. Naquela época, os Técnicos de Mixagem tinham que se comprometer a mixar e ao longo do processo de gravação - uma vez que o Bounce ocorreu e novo material anulou as faixas anteriores, não havia como reverter para o original as faixas da Bateria.

Tal processo exigiu um enorme planejamento antecipado dos Técnicos. Imaginação e experiência foram a chave para soluções. A tecnologia de hoje permite que você utilize centenas de faixas. A maior parte da nossa atenção é dada para as fases de mixagem tardia, onde as decisões de mixagem mais delicadas são feitas. Há pouca justificativa na tentativa de obter tudo perfeito antes destes últimos estágios - o que é perfeito em um ponto pode não ser tão perfeito depois. Dica: Comece com a parte mais “grosseira” e termine com as mais finas. Apenas faça a mixagem perfeita quando realmente precisa ser assim - no final do processo de mixagem. P a g e Figura - Da gravação (Material Bruto) até a Finalização da Mixagem Pan Faders Reverb Delay Fino Processadores Modulação Os Impasses O Bloco de Avaliação Este é provavelmente o impasse mais comum e frustrante para o iniciante.

As Trilhas sem tratamento ( Cruas) Vamos direto ao exemplo, se uma guitarra elétrica foi gravada com um horrível Reverb monofônico, pedal que simplesmente não se encaixa na mixagem, talvez super-equalizando-o e abaixando-o com relação a uma versão atrasada da Bateria irá produzir um incomum efeito que ninguém mais notaria o Reverb mono. É obvio que há um limite para como muitos instrumentos podem receber um tratamento de prestígio, então às vezes a regravação é inevitável. Em outros casos, culpamos o arranjo, como quando as faixas gravadas envolvem um conteúdo de freqüência limitada ou a ausência de um backbone rítmico. Mais uma vez, não há nada que impeça o Técnico de mixar ou adicionar novos sons, mesmo regravar instrumentos, nada além da disponibilidade de tempo e habilidade.

Momentos Marcantes O processo de mixagem pode ter muitos momentos de marcantes. • Mixar sons diferentes em salas diferentes. Cada sala tem seu próprio selo sonoro que afeta a música tocada dentro dela. Resposta de freqüência, que é afetada por ambos modos de sala e combfiltering, é o fator mais notável, mas a resposta da sala (reverberação) também desempenha um papel importante. • Mixagem de sons diferentes, em diferentes pontos em uma sala, ambos os modos de sala e combfiltering altera nossa percepção de frequência enquanto nos movemos pela sala. Uma mixagem soará diferente quando estamos ao lado da parede e quando estamos no meio da sala. Normalmente faz-se um sutil ajuste no nível e equalização. Aqui está como e onde as mixagens devem ser ouvidas durante a estabilização.

• Níveis equilibrados - quanto mais silencioso o nível, menos a sala se torna deficiênte. Ouvir silenciosamente também altera o volume percebido dos níveis de graves e agudos, é sempre um bom sinal se o equilíbrio do nível for relativo a mixagem, dificilmente muda à medida que tocamos a mixagem em diferentes níveis. Ouvir em níveis altos é também uma opção, mas pode ser duvidosa, pois as mixagens geralmente soam melhor quando tocadas mais altas. O principal problema com fones de ouvido é que a maioria deles tem uma resposta de frequência extremamente desigual, com altos e baixos bem acentuados. Portanto, estes não são considerados como uma ferramenta de escuta crítica. • Pontos específicos na sala - muitos Home Studios apresentam uma acústica pobre, deficiente.

Mover-se do ponto ideal pode resultar na resposta de graves estendida e muitas outras revelações de nível ou frequência. Também o equilíbrio de nível da mixagem muda à medida que nos movemos para fora do eixo e para fora dos monitores. O Micro está focado no tratamento individual de cada instrumento. O processo de mixagem envolve trabalho em cinco domínios, ou aspectos principais do mixagem: Tempo, Freqüência, Nível, Estéreo e Profundidade. Podemos considerar os domínios estéreo e de profundidade para constituir um domínio maior (espaço). Muitas vezes falamos sobre a mixagem como se existisse em um palco de som imaginário, onde os instrumentos podem ser posicionados à esquerda e à direita (estéreo) ou frente e verso (profundidade). Dica: O termo estéreo não indica necessariamente um sistema de dois canais.

Primeiro, discutiremos cada um dos objetivos e veremos como eles podem ser “cristalizados” em cada domínio. Também discutiremos os principais problemas de cada dominio. Humor O objetivo do humor diz respeito a refletir o contexto emocional da música e na mixagem. Os aspectos criativos da mixagem se estabelecem através desse objetivo. É o que faz a diferença entre uma boa mixagem e uma boa mixagem congruente. P a g e Nem todo elemento de mixagem requer alto grau de definição. Na verdade, alguns elementos de mixagem são intencionalmente escondidos, como um bloco de baixa freqüência que preenche uma faixa de freqüência ausente, mas não desempenha nenhum papel musical importante. Um subconjunto de definição também lida bem com cada instrumento apresentado em relação ao seu timbre,você pode ouvir o arrancar no contrabaixo, ou é pura energia baixa? Interesse Vou exemplificar contando uma história.

Em uma noite excepcionalmente fria, no final de 1806, um certo jovem sentou-se no Teatro An der Wien em Viena, onde aguardava a estréia do concerto de violino de Beethoven em Ré maior. Logo após o espetáculo começar, a primeira seção de violinos tocou um Ré sustenido. As estações de Rádio geralmente restringem o tempo de uma faixa para cerca de 3 minutos, para que mais músicas (e anúncios) possam ser reproduzidos. Desta forma, a atenção dos ouvintes é mantida e eles são menos propensos a mudar para outra estação. Muitas gravações demo que não foram produzidas adequadamente incluem um grau limitado de variações e pode fornecer uma experiência auditiva muito chata. Enquanto mixagem, temos que ouvir estas produções de novo e de novo, e assim nossa frustração pode ser dez vezes maior.

Felizmente, podemos dedicar algum interesse em músicas entediantes através da mixagem, podemos criar uma dinâmica de mixagem de uma produção estática. Espectro de Freqüência Frequência é provavelmente o aspecto mais difícil de se mixar. Alguns técnicos dizem que o tratamento de frequência é a metade do tempo gasto do trabalho que existe em uma mixagem. A maioria das pessoas estão familiarizadas com os controles de graves e agudos encontrados em muitos sistemas de alta fidelidade. O controle de graves ajustam as baixas freqüências e o controle de agudos ajusta as altas frequências. Entre os graves e agudos, temos os as frequencias médias. Áudio 2: Bateria - Apenas graves (Low Frequency) Observe as falhas nesta trilha. Áudio 3: Bateria - Apenas graves e médios (Low-Mid Frequency) - Áudio 4: Bateria - Apenas médios e agudos (Mid-High Frequency) - Áudio 5: Bateria - Apenas agudos (High Frequency) Exemplos com o vocal: - Áudio 6: Vocal - Base.

Áudio 7: Vocal - Apenas graves (Low Frequency) Observe as falhas nesta trilha. Áudio 8: Vocal - Apenas graves e médios (Low-Mid Frequency) - Áudio 9: Vocal - Apenas médios e agudos (Mid-High Frequency) - Áudio10: Vocal - Apenas agudos (High Frequency) Equilíbrio de frequência e problemas comuns Alcançar o equilíbrio de frequência, também conhecido como equilíbrio tonal, é um desafio primordial na maioria das mixagens. É difícil definir o que é um bom equilíbrio tonal, e nossos ouvidos são usados muito rapidamente para mixar diferentes tonalidades. P a g e Uma mixagem levemente sem graça pode ser mais brilhante com relativa facilidade. Uma mixagem quebradiça pode ser suavizada, mas isso pode bloquear alguns aprimoramentos e oportunidades de impacto. Problemas de baixa frequência também são muito frequentes devido à grande variedade de sistemas de reprodução e sua precisão limitada na reprodução de baixas freqüências, como na maioria dos estúdios feitos em quartos de dormir.

Por esta razão, baixas freqüências são geralmente as mais difíceis de se estabilizar e sempre vale a pena prestar atenção a esse intervalo ao comparar um mixagem em diferentes sistemas de reprodução. Pode ser generalizado, é mais comum que uma mixagem tenha excesso de descontrole low-end do que um deficiente. O importante é que podemos separar um instrumento do outro. Então nós podemos tentar e ver se há áreas vazias. Há uma transição de freqüência suave entre o vocais e os Cimbals, ou eles estão separados sem nada entre eles? Esse tipo de avaliação, conforme demonstrado na Figura abaixo, é bastante abstrato. Na prática, instrumentos pode abranger a maior parte do espectro de frequências, mas ainda podemos ter um bom senso se os instrumentos se sobrepõem e se há áreas de frequência vazias.

Frequência e Mixagem Como o mascaramento é um assunto de frequência, esta definição está vinculada ao domínio da frequência e os vários instrumentos que são criados no espectro de frequências. Um movimento muito comum do DJ envolve varredura de um filtro high-pass ressonante para alguns bares e depois desligue-o. A perda momentânea de baixas frequências e a alta ressonância de freqüências cria alguma tensão e faz a re-introdução do Bumbo e baixo muito emocionante para a maioria das Casas Noturnas. Os Técnicos de mixagem não vão aos mesmos extremos dos DJs, mas atenuando momentaneamente baixas freqüências durante uma pausa ou uma seção de transição pode alcançar uma tensão semelhante. Algum interesse de frequência acontece naturalmente com mudanças de arranjos, coros podem ser mais brilhantes que versos devido à adição de alguns instrumentos.

Frequencias baixas geralmente permanecem intactas por essas mudanças, mas mixando uma faixa eletrônica, é possível automatizar um EQ shelving para dobrar em pouco mais baixos durante as seções mais emocionantes. Por exemplo, até mesmo um aumento de 2 dB em pads (Bateria) pode tornar a mixagem muito mais atraente. Definir níveis relativos envolve muito mais do que apenas faders em movimento, equalizadores e compressores são empregados para ajustar o volume percebido dos instrumentos de formas mais sofisticadas. Obter um equilíbrio de nível relativo excepcional é uma arte que requer experiência. P a g e Como estamos discutindo níveis relativos, chegou o tempo para dar uma das mais elementares dicas na mistura: Dica: Para tornar tudo mais alto na mixagem, basta mostrar o nível do monitor.

Níveis e equilíbrio O que é realmente um bom equilíbrio de nível relativo vale a pena discutir. Exemplo Prático – Níveis de Equilíbrio Áudio 16: Nível de Equilíbrio Original - Este áudio apresenta um equilíbrio de nível relativo sensível entre os diferentes instrumentos. Os áudios seguintes demonstram variações desse equilíbrio, para pior: Áudio 17: Nível de Balanço 1 - Guitarras para cima Áudio 18: Nível de Balanço 2 - Bumbo e Caixa para cima Áudio 19: Nível de Balanço 3 - Vocal para cima Áudio 20: Nível de Balanço 4 - Baixo para cima Variações de nível acentuadas na mixagem geral também podem ser um problema. Geralmente acontecem devido a grandes mudanças de arranjos que são muito comuns em seções como intros, quebras etc.

Se não automatizarmos os níveis, o nível geral da mixagem pode mergulhar ou subir em um nível de distorção. A guitarra forte nos primeiros segundos de Smells Like Teen Spirit foi montada exatamente para este fim, tendo um nível de mixagem balanceada no geral. As opções são infinitas: o Bumbo, Caixa ou Vocais podem ser trazidos durante o refrão; os balanços gerais podem ser levantados em downbeats ou sempre que uma batida acerta podemos reduzir o nível de reverbs para criar um ambiente mais rigoroso e focado. P a g e Dica: A automação de nível é feita para preservar o equilíbrio de nível geral, mas também para quebrá-lo. Níveis, humor e definição Se considerarmos uma pista de dança, por exemplo, o nível do Bumbo é estreitamente relacionado à forma como a música pode nos afetar, - um Bumbo silencioso não conseguirá motivar as pessoas para dançar em um clube, ou em qualquer lugar.

Se um piano alto compete com os vocais em uma música de Jazz, podemos ignorar a mensagem emocional das letras ou a beleza da melodia. Devemos sempre nos perguntar qual é a função emocional de cada instrumento e como ele pode melhorar ou prejudicar o humor de uma música, em seguida, defina os níveis. Essas variações de nível, sejam repentinas ou graduais, quebram o equilíbrio de uma mixagem e nós procuramos contê-los usando equilibrio de ganho e compressores. Há sempre a situação oposta, causada principalmente pela compressão excessiva, onde a percepção do nível de desempenho é muito flat, fazendo com que os instrumentos pareçam sem vida e não naturais. Exemplo Prático – Falta de Compressão Áudio 21: Sem compressão de vocal Nesta faixa, o compressor vocal foi ignorado.

Muito menos que a flutuação de nível do vocal é perturbadora, Eles também alteram o nível relativo entre a voz e outros instrumentos. P a g e O Som Estéreo - Critérios de imagem estéreo O panorama estéreo é um ilusório que percebemos como se existisse um espaço entre os alto-falantes direito e esquerdo. Se não pudermos localizar precisamente a posição de um instrumento, diz-se que sua imagem está borrada (ou difusa) como a de (c). A diferença entre (a, b, c) e (d, e, f) é o caminho que eles estão espalhados pelo panorama estéreo. Dica: Para controlar esses aspectos do panorama estéreo, usamos vários processadores e efeitos estéreo, principalmente Pan e Reverbs. Efeitos estéreo como os reverbs podem preencher lacunas no panorama estéreo, mas também podem danificar o foco e a localização.

Equilíbrio Estéreo O equilíbrio é o objetivo principal no estéreo. Enquanto a frequência equilíbra entre os dois alto-falantes é raramente idêntico, muita variação pode resultar na mudança de imagem. Mesmo duas partes de viola separadas por uma oitava podem causar mudanças de imagem se o pan foi usado simetricamente para a esquerda e para a direita,ondea oitava mais alta atrairá mais atenção. O equilíbrio de frequência estéreo é muito mais do que um negócio de arranjo, pois se houver apenas uma faixa de um instrumento com um conteúdo de freqüência muito distinto, pode causar desequilíbrio quando pan for utilizado. Nós colocamos esse instrumento mais para o centro para minimizar a imagem resultante, ou colocamos um efeito estéreo para preencher o outro lado do panorama.

Um instrumento conhecido por causar tais problemas é o Cimbal. Outro tipo de possível problema com propagação estéreo envolve uma mixagem que possui um centro fraco, e a maior parte de sua intensidade é direcionada para os extremos (portanto chamada de V-mix. V-mixes são frequentemente o resultado de um estratégia estéreo criativa, caso contrário, são muito raros. Figura – V-Mix Figura: V-mix. O termo descreve uma mixagem que tem muito pouco em torno do centro, e a maior parte da intensidade é distribuida aos extremos. O próximo tipo de desequilíbrio de propagação estéreo, e um muito comum, é a combinação dos dois anteriores, conhecido como o W-mix um mix que tem a maioria de seus elementos niveis altos na esquerda, centro e direita.

Uma mistura sem uma área específica no panorama estéreo. A área vazia é visto em direção ao altofalante direito. Exemplo Prático – Desequilíbrio Estéreo Áudio 22: Full Stereo - O alcance total do panorama estéreo foi utilizado nesta faixa. As faixas a seguir demonstram o som espalhar questões discutidas acima: Áudio 23: W-Mix Áudio 24: I-Mix Áudio 25: V-Mix Áudio 26: Direito Vazio - Nesta faixa, há uma área vazia no lado direito da mixagem. Dica:I e W-mixes são os tipos mais comuns de propagação estéreo desequilibrado. Várias ferramentas de mixagem, notavelmente reverbs, nos permitem criar uma sensação de profundidade na nossa mixagem, uma extensão vital para o nosso estágio de som, e nossa capacidade de posicionar instrumentos dentro dele. Uma coisa mágica sobre profundidade em uma mixagem é que alguma sugestão espacial ainda é preservada mesmo quando ouvimos em pontos aleatórios do outro lado da sala.

Exemplo Prático - Profundidade Áudio 27: Demonstração de profundidade Esta faixa envolve três instrumentos em um arranjo espacial. O chumbo é seco e acima de tudo, as congas são posicionado atrás, e o sintetizador tipo flauta é colocado bem atrás. A percepção de profundidade nesta faixa deve ser mantida se a escuta no plano central entre os falantes, em pontos aleatórios no sala, ou mesmo fora da porta. O objetivo principal é criar algo natural ou artificial, mas atraente. Nossas decisões sobre a colocação de instrumentos são em grande parte determinadas pela importância e estamos familiarizados com a natureza. Esperamos que os vocais da maioria das produções de Rock sejam os mais próximos, assim como um cantor está na frente no palco.

Mas em muitas pistas de dança eletrônica o Bumbo estará na frente e os vocais aparecerão por trás dele. Então queremos que todos os componentes da Bateria estejam relativamente próximos no campo de profundidade, porque é assim que eles são organizados na vida real. Áudio 29: Ruído Rosa - Varredura Áudio 30: Varredura Sintetizada Ferramentas da Mixagem Monitores de Referência As Caixas Acústicas do Estudio são chamados de monitores. Um ambiente de monitoramento preciso é um requisito para uma mixagem de qualidade e deve estar no topo do planejamento orçamentário de cada estúdio. Os monitores, por si só, não definem a qualidade geral do ambiente de monitoramento: são os monitores, a posição deles, a posição do ouvinte e as propriedades acústicas da sala que definem o desempenho do monitoramento, portanto ter grandes monitores mal posicionados em uma sala problemática é como ter um Porshe que só vai até a segunda marcha.

Reprodução de Som Para reproduzir o som, os drivers da caixa acústica deslocam o ar em relação a uma entrada de energia elértica que representa uma forma de onda. Existe uma diferença fundamental entre como as baixas e altas freqüências são reproduzidas. Escolhendo Monitores Ativo versus. Passivo A saída de sinal de nossa mesa ou computador precisa ser ampliada para que os componentes mecânicos em um alto-falante se movam. Existe sempre um amplificador de potência em qualquer configuração de Estúdio, este amplificador pode ser incorporado no gabinete ou em uma unidade externa. P a g e Uma caixa acústica sem amplificador integrado é uma caixa acústica passiva, e deve ser alimentada por um amplificador externo. A maioria das caixas acústicas tem o crossover dentro do gabinete.

Mudanças na pressão do ar ocorrem acima e abaixo da pressão atmosférica normal, resultando em amplitude de som que é bipolar, possui magnitudes positivas e negativas. Medidores Analógicos (VU) e Digitais (Bargraph) Os medidores analógicos (VU) possuem um imã e uma bobina que move uma agulha. Geralmente envolve uma escala que cobre cerca de 24 dB. Os Digitais envolvem uma coluna de LEDs, uma tela de plasma ou um controle na tela do computador. Eles podem fornecer alguns indicadores extras além do medidor de nível padrão: • Retenção de pico - um Led aceso no medidor, indicando a leitura mais alta do medidor. Eles exibem o nível instantâneo do sinal, a resposta a mudanças de nível é imediata. Os medidores de pico são obrigatórios quando o nível de sinal não deve exceder um limite predefinido, como 0 dB em um sistema digital.

Em essência, essa é sua função principal. Dica: As mudanças nos sinais de áudio são muito rápidas para o olho rastrear, e muito menos para a taxa de atualização das telas. Na prática, embora os medidores de pico não sejam perfeitamente instantâneos, na nossa percepção são próximas o suficiente para ser considerado como tal. Os medidores de média podem ser considerados medidores de intensidade. Medidor de Fase VU ou medidores de uma forma geral são frequentemente fornecidos por canal e para a mixagem estéreo. Mais um tipo de medidor que vale a pena mencionar é o medidor de fase. Medidores de fase são parte comum de consoles (Mesas) de grande formato. Eles medem a coerência de fase entre a esquerda e a direita da mixagem.

Eles abrangem desde mesas compactas de 8 canais, até grandes formatos de 96 canais de consoles analógicos, para consoles digitais de grande formato que suportam mais de 500 canais. Em uma sessão de mixagem, os canais individuais do console são alimentados com o faixas do gravador multipista. Vale a pena notar a terminologia - existe um canal em um console; existe uma faixa num gravador multicanal. O console de mixagem oferece três principais funcionalidades: • Soma - combinar os sinais de áudio como processo de mixagem, o mais importante, vários canais são somados para criar o estéreo. • Processamento - a maioria dos consoles possui equalizadores on-board, enquanto os consoles de grande formato, também oferecem processadores dinâmicos. com. au/presonus-studiolive-16-digital-mixing-console-16-channelw-motorised-faders Processadores versus Efeitos Os dispositivos usados para tratar sinais de áudio se dividem em duas categorias: processadores e efeitos.

É importante entender as diferenças entre os dois. Processadores Um processador é um dispositivo, circuito eletrônico ou um plugin, usado para alterar um sinal de entrada e substitui-lo pelo sinal de saída processado. Processadores são usados quando o sinal original não é necessário após o tratamento. Fluxo Básico de Sinal Usaremos um console imaginário para demonstrar como os sinais de áudio fluem dentro de um console típico no roteamento de sinais. Nós vamos construir o console passo-a-passo, adicionando novos recursos a cada vez. Figura - Fluxo de Sinal de um Console 54 | P a g e http://sombox. com. br/imagens/2012/04/img-ligacao-sistema-som01. music-group. com/media/PLM/data/docs/P0571/1002FX_1202FX_M_PT. pdf Etapa 1: Faders, Pan e Switch Na primeira etapa o console básico mostrado acima.

Cada canal é alimentado de uma respectivo instrumento, microfone etc. Cada canal tem um Fader, um pan e um interruptor de corte. Nesses casos, precisaremos derrubar o resto da mix down, o que implica ajustar todos os outros faders. Em casos raros, a entrada do sinal pode estar muito alto e sobrecarregar o circuito do canal interno. O volume de ganho de linha é usado nessas situações para reduzir o nível do sinal de entrada. Curiosamente, o último sinal de entrada superaquecida é realmente procurado em muitas situações. Um velho truque de engenheiros de mixagem é aumentar o sinal de entrada para sobrecarregar 55 | P a g e intencionalmente o circuito do canal interno. Se tomarmos algumas mesas Solid State Logic, por exemplo, não seria considerado perigoso ter metade dos recortes de canais quando se trabalha em um mix contemporâneo e poderoso.

A nossa audição deve ser o único juiz quanto um sinal de corte deve ser tratado. Etapa 3: Processadores on-board A maioria das mesas oferece alguns processadores on-board por canal, desde controles de tom básicos em um mesa compacta para uma seção de filtro, equalizador de quatro bandas completo e uma seção de dinâmica em consoles de grande formato. A qualidade e a quantidade desses processadores on-board ditam grande parte do valor do console, enquanto desempenha um papel importante no som do console. Alguns consoles oferecem comutação dinâmica dos vários processadores. Em muitos casos, os manuais não responde a essas perguntas, deixando o diagrama de fluxo de sinal como a única referência para nos ensinar isso. Etapa 5: Auxiliary Sends 56 | P a g e Um envio auxiliar (aux send ou send in short) leva uma cópia do sinal no canal e encaminha-o para um barramento auxiliar interno.

O barramento auxiliar é então roteado para uma saída , que alimentaria uma unidade de efeito externo. Cada faixa de canal no console tem um conjunto de controles auxiliares relacionados ao envio. Diferenciar esses controles de controles auxiliares idênticos no master (main mix), nós os chamamos de controles auxiliares locais; estes podem ser: • Controle de nível - há sempre um controle para determinar o nível da cópia enviada ao barramento auxiliar. É importante entender que podemos enviar cada canal para o mesmo auxiliar, enquanto ajusta o nível de cada canal individualmente usando o nível. Por exemplo, podemos enviar o vocal, violão e pandeiro para um único auxiliar, que é roteado para uma unidade de reverberação. Com os controles de nível aux locais nós estabelecemos o equilíbrio de nível entre os três instrumentos, o que resulta quantidades diferentes de reverberação para cada instrumento.

Etapa 6: Retornos de FX Até agora, vimos como podemos enviar um sinal de áudio para uma unidade de efeito. Vamos considerar agora, como o retorno do efeito pode ser trazido de volta ao console. A maioria dos fabricantes cria seus consoles com relativamente poucos controles e permite que o usuário os atribua a diferentes instalações à vontade. P a g e Além disso, o usuário pode selecionar o canal ao qual vários controles globais são atribuídos. Então, ao invés de ter um conjunto de controles EQ por faixa de canal, haverá apenas um conjunto global, que afeta o canal atualmente selecionado. Enquanto os faders são motorizados e os botões um indicador liga / desliga, os potenciômetros são normalmente controles giratórios infinitos e sua posição é exibida em uma tela de um pequeno display de pontos a uma grande tela colorida sensível ao toque.

A tela também fornece uma interface para funções adicionais como medição, armazenamento e recall, gerenciamento de biblioteca de efeitos entre várias configurações. Os Softwares como o Protools, Logic, Cubase, tem melhores plugins que são lançados a cada ano. Enquanto seria justo discutir todos os softwares de áudio atualmente disponíveis no mercado, seria impraticável no contexto deste curso. Os softwares de áudio permitem mixar dentro da caixa, ou seja, eles fornecem tudo o que é preciso para que complete uma mixagem sem hardware externo (com a óbvia exceção de monitores). Ainda, softwares de áudio podem se integrar com o equipamento externo e consoles quando necessário. O Software de Mixagem oferece a mesma funcionalidade básica do console de mixagem: somar, processamento e roteamento.

O multitrack é essencialmente representado pela janela do software (ou disposição, edição, janela do projeto), onde vemos as várias faixas e regiões de áudio. Sempre que criamos uma nova faixa. A mudança na terminologia é importante, pois perdemos o termo canal e falamos sobre faixas e suas tiras de misturador associadas. Faixas 58 | P a g e Softwares de áudio oferecem alguns tipos de faixas, que são usadas na mixagem são: • Áudio - na janela do software, eles contêm as faixas brutas e suas regiões de áudio (referências a arquivos de áudio no disco rígido). • Aux - usado principalmente para agrupamento de áudio e para incluir efeitos. Fase Na teoria do som, descreve a relação de tempo entre duas ou mais formas de onda.

A fase é medida em graus e pode ser facilmente demonstrada usando ondas. Uma onda senoidal começa quando o ciclo começa. Isso é denotado por 0? Um ciclo completo significa 360? (que também é 0?), meio ciclo 180 ?, quarto de ciclo 90? Se uma onda senoidal atingiu o quarto de seu ciclo quando um ciclo começa em uma forma de onda, os dois dizemos que são 90? Figura – Sistema de fase 59 | P a g e http://www. ntrixsom. Ao enviar uma Caixa (bateria) para dois grupos diferentes, também criamos dois sinais duplicados. • Formas de onda do mesmo evento - dois microfones capturando o mesmo instrumento. Por exemplo, dois microfones de frente para um violão; ou um Bumbo e Mic Overhead, embora o Bumbo capta principalmente o Bumbo, o Overhead capta todo o kit de bateria, ambas as gravações terão o mesmo desempenho.

Também é importante definir o que é diferente: duas tomadas de qualquer instrumento, não importa quão semelhante no desempenho, não conta como formas de onda semelhantes. Com base nisso, a captação dupla não está sujeita a consideração de fase. Faders são as ferramentas mais diretas do arsenal de mixagem. Eles são as principais ferramentas para ajustes de nível grosseiro, mas de fato, equalizadores e compressores são usado para controle de nível muito mais sofisticado ou fino. Faders são a primeira coisa que nos aproximamos quando começar a misturar, e muitas vezes parte dos últimos ajustes finos de nível. Pode parecer desnecessário dizer 60 | P a g e qualquer coisa sobre faders - você desliza eles para cima, o nível sobe, deslize eles para baixo, o nível cai.

Mas até os faders envolvem alguma ciência que vale a pena conhecer. Seu conceito original estava tão à frente de seu tempo que muitas pessoas não podiam entendê-lo nem idealizar seu potencial. O primeiro disco de Vinil estéreo foi prensado em 1958, 16 anos após a misteriosa morte de Blumlein e 6 anos depois dos direitos de patente da EMI expirarem. O termo "binaural" denota ter ou envolver dois ouvidos. Nosso cérebro usa diferenças entre o som que chega para a esquerda e a orelha direita para determinar a localização da origem de som. As diferenças podem ser de três critérios: amplitude, tempo (fase) e frequência. Na natureza, o som de uma fonte central à frente do ouvinte percorre um caminho, atinge os dois ouvidos ao mesmo tempo, na mesma amplitude e com o mesmo conteúdo de frequência.

Mas uma configuração estéreo de dois canais não tem um alto-falante central, então, para criar uma imagem central, ambos os alto-falantes emitem o mesmo som. Não tendo uma real coluna central, esta imagem central é conhecida como centro fantasma. Se pudéssemos ter o som de cada falante chegando apenas ao ouvido próximo, a simulação seria perfeita. Mas o som de cada alto-falante também chega ao ouvido distante e faz isso um pouco mais tarde, sendo mais silencioso e com menos frequências altas. A frequência de cada instrumento individual, e como ele se conecta ao espectro geral de freqüência, é um aspecto primordial da mixagem. Operar um equalizador é um assunto fácil, mas compreender as frequências e como manipulálas talvez seja o maior desafio que a mixagem tem para oferecer.

Dica: Compreender frequências e como manipulá-las é talvez o maior desafio que a mixagem tem a oferecer. Muitos sons indesejados em projetos analógicos são facilmente corrigidos no domínio digital. Equalizadores digitais fornecem controles mais variáveis e com maior flexibilidade. Eles também nos ajudam a estreitar ou alargar o tamanho da frequência dos instrumentos ou deslocá-los para baixo ou espectro de frequencia. Modelando a apresentação de instrumentos Equalizadores nos dão controle abrangente sobre a apresentação tonal de cada instrumento. Podemos fazer sons agudos ou graves, grandes ou pequenos, limpos ou sujos, elegantes ou rudes, afiados ou arredondados e mais. Talvez o rei das apresentações tonais seja o Bumbo, há muitas maneiras, podemos equacioná-lo e ter tantas opções para escolher.

Se o Bumbo ou qualquer outro instrumento, tiver presença tonal é um dos aspectos mais criativos de mixagem. Da mesma forma, podemos dizer que os Cimbais não são bem definidos se estiverem faltando altas frequencias essenciais. Compressores Talvez a ferramenta mais utilizada e abusivamente usada na mixagem seja o compressor, especialmente preocupante considerando como os compressores predominantes estão nas mixagens contemporâneas. Compressores, em grande parte, definem muito do som das mixagens contemporâneas. Não é segredo que os compressores podem tornar os sons mais altos, maiores, mais vibrantes, mais 63 | P a g e ricos, mais poderosos. Também não é um segredo que desde que os compressores foram introduzidos por canal em consoles analógicos, a quantidade de compressão em mixagens cresceu constantemente, de transparentes compressões para compressoes mais evidentes, compressão pesada para hipercompressão, até ultra-compressão, e pelo novo milênio a compressão tem sido aplicada em mixagens para graus que alguns acham absurdos.

A ultracompressão não é um requisito para sucesso comercial; na verdade, é uma ameaça. Um problema específico que os novatos têm é que eles não sabem como a dinâmica de uma mixagem deve ser. Tudo o que eles têm para comparação é a dinâmica de uma mixagem ou, pior ainda, a dinâmica de uma mixagem masterizada pelo rádio. O último pode ser esmagado-morto em comparação com uma mixagem pré-masterizada. Ao tentar imitar o som de um álbum masterizado ou o rádio, o novato pode facilmente rebaixar o master final. Áudio 62: Caixa HH Equilibrada - a caixa foi comprimida nesta pista. Envolve um limiar a -30 dB O ataque, manter e soltar foram ajustados para tentar manter o timbre dos golpes altos.

Áudio_69: Bateria – camada sem compressão Áudio_70: Bateria – camada com compressão. A versão comprimida da bateria usada na faixa anterior. O compressor foi ajustado para um efeito pesado constantes de tempo mais rápidas. Um limitador tem uma abordagem diferente. A ideia ainda é não ter sinais ultrapassando o limiar, mas um limitador emprega meios para suavizar o efeito drástico de limitação rígida. Em seu princípio básico de operação, um limitador está realmente preocupado com o que acontece abaixo do limiar e como a redução de ganho pode começar antes que o sinal ultrapasse. Uma das maneiras de fazer isso é através da introdução de “soft Knee” que cresce progressivamente para alcançar uma relação de limitação de Infinito para 1 no ponto limite.

Além disso, uma função sofisticada de ataque pode observar níveis abaixo do limite para se adaptar à dinâmica do sinal de entrada. Volume extra que é uma parte tão comum da operação do limitador padrão é um risco desde que faz a comparação A / B injusta - um limitador pode enganá-lo para perceber melhorias sônicas, mesmo que o limitador não esteja limitando nada. Em cenários de mixagem, vale a pena usar a saída controle em seu papel de compressor convencional como ganho de maquiagem. Exemplo Pratico - Limitadores Áudio 1: Fonte de Bateria - a faixa de origem a ser limitada nas amostras a seguir. Áudio 2: Bateria Limitada - esta faixa é mais alta que a anterior. Este é o resultado de + 9dB de ganho de entrada no limitador.

O barulho produzido pelo chão quando o resto da Bateria é tocada é frequentemente reduzida pelo Gate. Os Cimbals derramam em uma faixa e no fone de ouvido derrame em uma faixa vocal são apenas mais dois exemplos. Além de seu papel tradicional, gates também são usados para tarefas mais criativas, como apertar os tambores, adicionar socos ou aplicar movimento dinâmico. Threshold Os Gates afetam os sinais abaixo do limite, eles são atenuados ou silenciados. Sinais acima do limiar passa sem ser afetado, a menos que algum ataque seja aplicado. No entanto, devido ao alto limiar, e grande parte do Decay também é bloqueado. Aplicações Removendo o ruído Ruído pode ser introduzido em uma gravação de várias maneiras. Mídia de fita, microfones, préamplificadores de microfone, qualquer componente analógico ou um conversor A/D são apenas alguns exemplos de sistemas que sobrepõem seu próprio ruído inerente ao sinal.

Quando uma gravação é feita em uma instalação doméstica, o ruído de fundo também é freqüentemente um problema. Essencialmente, qualquer sinal que já percorreu o circuito analógico inclui algum ruído. Mesmo quando o ruído é audível, deve-se perguntar: o que há de errado com um pouco de barulho? Muitas pessoas associam o som sintético dos sistemas digitais com a falta de ruído e distorção. Na verdade, alguns engenheiros adicionam deliberadamente ruído ou distorção a uma limpeza digital gravação, a fim de soletrar um pouco da sensação analógica familiar. O barulho nesses casos pode ser semelhante a um silvo de fita ou até mesmo um vinil crepitante. No entanto, outros ruídos como aqueles gerados por discos rígidos ou máquinas de lavar são um problema - é improvável que lembre qualquer um do som analógico familiar.

Dica: Avaliação deve ser feita para saber qual ruído pode ou deve ser tolerado na mixagem Exemplo Prático - Ruidos Exit músic (For a film) Rádiohead. De fato, os expansores são freqüentemente usados para expandir o que um compressor tem compactado - um sistema do-undo chamado compander. Além de ser uma parte vital da redução de ruido de sistemas para fitas, um compander tem pouco a ver com a mistura. Ainda assim, compressores e os expansores funcionam com um princípio muito semelhante - ambos são baseados no mesmo design conceito e compartilham controles idênticos, mais notavelmente, uma relação. A diferença fundamental entre os dois é que um compressor afeta os sinais acima do limiar, enquanto um expansor afeta os sinais abaixo do limite.

Se entendermos como um compressor funciona, não há muito a aprender sobre expansores. Neste livro, uma proporção de expansão de 1: 8 é maior que um expansor proporção de 1: 2. Exemplo Prático - Expander Áudio 1: Piano – a faixa de origem será usada nas três faixas a seguir. O som nesta trilha sobe e decai lentamente. O expansor na faixa seguinte foi definido com seu limite em -39 dB, a liberação e o ataque definidos como mais rápidos e o hold definido para 1,1 segundos (a fim de impedir a tagarelice). Note como quanto maior a relação é o mais rápido o som inicial sobe e o som de fechamento cai. Em comparação com a faixa anterior, a função do expansor aqui é mais agressiva, e o vazamento foi reduzido na sua totalidade.

Delay - Noções básicas Antes do surgimento das unidades digitais, os engenheiros usavam fitas para gerar atrasos denominado tape-echo. Não só é interessante ver como esses primeiros arranjos de atraso funcionaram, mas também pode ser mais fácil entender os fundamentos dos atrasos usando fitas em vez da implementação digital menos direta. Apesar muitas emulações de atraso de fita digital, essas unidades vintage ainda estão para desaparecer - poucos Técnicos de mixagem ainda usam nos dias de hoje. Atrasos também são usados para criar efeitos como Chorus e Flanger. A velocidade da fita é então usada para ajustes finos. Figura – Sistema de atraso Analógico Exemplo Prático - Delay Para os novatos em Delay, aqui estão algumas faixas demonstrando diferentes tempos de atraso.

O áudio original é um Cimbal que é deslocado à esquerda, observe que tanto 1 quanto 25 ms caem na janela, portanto os ecos individuais não são percebidos. Áudio 1: atraso de 1ms Áudio 2: atraso de 25ms Áudio 3: atraso de 50ms Áudio 4: atraso de 75 ms Áudio 5: atraso de 100 ms Áudio 6: atraso de 250 ms Áudio 7: atraso de 500ms Áudio 8: atraso de 1000 ms Chorus A ideia real de vários cantores cantando em uníssono foi estabelecida bem antes da harmonia, introduzida em composições ocidentais. Isso foi feito por pura sonoridade, até hoje o tamanho de uma orquestra é dependente do tamanho do local e o público dentro dele. Muitas vezes em mixagens esparsas um toque de Chorus seria suficiente. Uma qualidade de Chorus, que também pode ser considerada como uma desvantagem, é que ela tende a suavizar os sons e a enviá-los um pouco para trás da mixagem.

O Chorus pode ser visto com configurações ligeiramente diferentes. Chorus tende para soar mais rico com atrasos estéreo, onde tempos de atraso ligeiramente diferentes são definidos em cada canal: • Seco / molhado: conjunto húmido entre 20 e 70%, quanto mais o sinal molhado, mais efeito. • Tempo de atraso: entre 20 e 80 ms. O flanger é baseado em combfiltering criado devido a tempos de atraso muito curtos. Ele produz uma séries de picos e quedas ao longo do espectro de frequências, que se organizam em série de harmonicas. O caráter real do combfilter é determinado por tempo de atraso, o interruptor de fase de feedback e a quantidade de feedback. A modulação varre o pente para cima e para baixo nas freqüências, produzindo um som agudo. As taxas de modulação geralmente são mantidas baixas e podem ser sincronizadas com uma meia nota ou uma duração de barra.

• Feedback: quanto mais feedback, mais ressonância. Exemplo Prático - Flange As faixas seguintes foram produzidas usando as predefinições de flanger leve e profunda, seu feedback é definido como 0%. Áudio 17: Flanger (Vocal, suave) Áudio 18: Flanger (guitarra distorcida, suave) Áudio 19: Flanger (Violão Distorcido, Profundo) Áudio 20: Bateria Original Áudio 21: Flanger (Bateria, suave) Áudio 22: Flanger (Bateria, profundo) Áudio 23: Shaker Original Áudio 24: Flanger (Shaker, suave) Phasing Flanger e phasing são efeitos gêmeos, muito semelhantes, mas distintamente diferentes em seu som. Um verdadeiro efeito de fase não pode ser alcançado usando um atraso. Em vez disso, os phasers empregam uma série de filtros de passagem. É interessante comparar essas faixas com as faixas de flanger e aprender as diferenças entre os dois efeitos. Áudio 25: Phaser (Vocal) Áudio 26: Phaser (Guitarra Distorcida) Áudio 27: Phaser (bateria) Áudio 28: Phaser (Agitador) Reverbs Com exceção das gravações orquestrais puras, os reverbs são usados em quase todas as mixagens.

A prática comum de microfonação e a natureza seca de alguns sons produzidos por sintetizadores e samplers resultam em misturas iniciais que não têm ambiência e profundidade, mixagens são frequentemente descritas como "misturas 2D". Reverbs nos dão a capacidade de adicionar e criar esses elementos em falta durante a mixagem, mas eles também podem ser benéficos para muitos outros tarefas de mixagem. O que é Reverb? Na natureza, o reverb é observado principalmente em espaços fechados, como em salas. Os controles do reverb moldam o ambiente e toma decisões criativas que podem fazer a nossa mixagem mais coesa e vigorosa. Muitos consideram o processo criativo de elaborar o ambiente da mixagem como um processo pesado e emocionante. Aqui, novamente, temos uma escolha entre a implementação natural e não natural (ou imaginária).

Um ambiente natural é esperado em algumas misturas e para alguns gêneros. Jazz, Bossanova ou produções que incluem uma performance orquestral podem ser um exemplo. Áudio 2: Guitarra com Reverb - a reverberação adicionada preenche o panorama estéreo. Além disso, observe que a guitarra aparece mais para trás, embora o nível do sinal seco não tenha mudado. Áudio 53: Órgão seco - O sinal seco usado nas faixas seguintes. Áudio 54: Organ seco e Reverb - o sinal seco e as reflexões iniciais sem reverberação. Observe a adição de uma sugestão espacial e imagem mais ampla e posterior. Primeiro, a maioria das mixagens Pop hoje em dia, tendem a ser mais agressivas do que no passado. Isto se aplica no analógico e digital.

Estritamente falando, o uso de distorção não se limita ao rock ou produções de metal, até mesmo gêneros como dance, podem envolver uma certo grau de distorção em mais de algumas faixas. Em segundo lugar, a distorção é usada para compensar o que pode ser descrito como o som digital "boringly preciso" - a distorção inerente de equipamentos analógicos e mídia de fita não são uma vantagem do áudio digital. Noções básicas de distorção Distorção harmônica e intermodulação No reconhecimento de sons, nossos ouvidos usam tanto o fundamental quanto seus harmônicos. Um tipo de distorção é a distorção harmônica. Componentes analógicos são incapazes de serem perfeitamente lineares. Uma especificação chamada de distorção harmônica total (THD) mede o conteúdo de distorção harmônica produzido por um dispositivo analógico sob condições de teste padrão.

A relação entre os harmônicos de baixa ordem produzidos por uma Válvula (Tube) é diferente do que as produzidas por um transistor. Esta é uma das principais razões para os diferentes sons de uma Válvula comparado a equipamentos de transistores produzem. Esta faixa foi produzida enquanto a opção upsampling foi desativada. Automação Mixagens comerciais estão cheios de automação. Este processo, que é realizado naturalmente por Técnicos de mixagem profissionais, é um pouco negligenciado pelos novatos. Mesmo antes da invenção dos gravadores multipista, os Técnicos costumavam usar níveis diferentes de microfones durante a gravação. Com a introdução de gravadores multipista, a prática não parou. Nós dizemos que cada música é uma história. No caso da música clássica, rock progressivo, jazz, essas histórias podem ser bem longas.

Nas produções Pop modernas, a musica é normalmente comprimida em cerca de 3 minutos e as mudanças acontecem muito rapidamente. A música se desenvolve, o arranjo muda, diferentes seções devem ter impactos e a importância dos diferentes instrumentos varia. Seria injusto ter tanto fluxo de ação e uma mixagem estática. • Desloque os níveis de balanços gerais durante batidas de impacto. • Suba e desça o nível do balanço ou de qualquer outro instrumento em relação ao tempo. • Desloque algo para um lugar durante uma seção e, em seguida, desloque-o para outro lugar durante outro. • Introduza algum efeito vocal interessante momentaneamente. P a g e • Altere o timbre do bumbo durante algumas seções. Mas raramente os Técnicos de mixagem têm o ambiente ou as ferramentas para atingir qualidade que os Técnicos de masterização podem.

Simplificando, é uma arte e ciência reservada aos especialistas. Alguns Técnicos de mixagem são tentados a enviar mixagens que tenham algum tratamento estéreo, principalmente compressão. Mas o bom senso diz que, seja o que for que um Técnico de mixagem possa fazer em um mix estéreo, um engenheiro de masterização pode fazer melhor. Por que você tentaria consertar seu carro da empresa, se sua empresa vai pagar um mecânico profissional para fazer isso por você? Os Técnicos de masterização cobram uma quantia justa de dinheiro pelo seu trabalho valioso. Em um estúdio grande com um console analógico, a 78 | P a g e recuperação de mixagens pode ser demorada. Salvar uma mistura em partes pode ser benéfico em tais situações - em vez de lembrar toda a mistura (console e equipamento externo), só podemos lembrar a mixagem da parte que requer alterações, enquanto toca todas as outras partes permanecem intocadas.

Existem algumas práticas adicionais que vale a pena considerar ao enviar a mixagem para o mastering: • Não corte o Fade - deixe qualquer Fade no início ou no final de cada faixa para o Técnico de masterização. Ele ou ela pode fazer mais Fades nas musicas, uma vez que a ordem das faixas é determinada. Certifique-se de ter a reverberação completa no final da pista e, como orientação geral, deixe 2 segundos de silêncio antes e depois do áudio de cada faixa. com/watch?v=tlG1O8l4CgQ Referências Bibliográficas - The Mixing Engineer's Handbook: Editora Paperback – 2017 Autor: Bobby Owsinski - Music Producers Handbook Second Edition Editora Paperback – 2016 Autor: Bobby Owsinski 79 | P a g e 80 | P a g e.

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