Resenha Crítica de Caso - CIRQUE DU SOLEIL

Cirque du Soleil. Harvard Business School, Abril 2006. Disponível em: http://www. xxxxxxxxxx/xxxxx. Acesso em: 11/05/2020. Outro aspecto abordado nessa seção foi o desenvolvimento da companhia, que buscava cada vez mais diversificar suas atividades comerciais, incluindo conceitos complexos de entretenimento e inovação. Ou seja, o modelo de gestão visava acompanhar a globalização e o mercado, ao passo que, prezava por seus artistas, funcionários e por seu público. Como peça fundamental de um circo, os artistas devem ser valorizados e durante o texto fica claro que “o Cirque se esforça para manter seus artistas felizes” (p. dando-lhes desde estudo in loco em seis linguagens a treinamentos com profissionais renomados. Ademais, todo o processo de busca do elenco leva em consideração não somente as necessidades artísticas de cada um, mas também pensa no processo de crescimento e adaptação.

O objetivo é incluir todos com o produto final, seja através do contato com outros funcionários, convites para levantar a lona ou gravar um vídeo de agradecimento, jaquetas, etc. e isso colabora para que eles mantenham-se unidos. No entanto, durante a crescente trajetória do Cirque du Soleil surgiram preocupações que a gestão precisou enfrentar. Algumas turnês não tiveram muitos rendimentos, os custos aumentaram à medida que elas iam se desenvolvendo. Começaram a surgir mais concorrentes, ao passo que crescia o risco da saturação do mercado nos Estados Unidos. Pode-se dizer que o Cirque du Soleil é um grande exemplo de como é possível ter uma gestão de sucesso que preza por seus funcionários, por seu público e, por último, mas não menos relevante, pela arte.