Indústria de baterias BatFlex

Tipo de documento:PTI

Área de estudo:Outro

Documento 1

DESENVOLVIMENTO 5 2. TAREFA 1 5 2. TAREFA 2 8 2. TAREFA 3 12 2. TAREFA 4 14 2. No que tange à parte estratégica da empresa, a análise SWOT é uma ferramenta poderosa para que haja identificação de forçar e fraquezas internas, bem como oportunidades e ameaças externas que podem vir a afetar o negócio. Após estas considerações, o Sr. Geraldo estará apto a adentrar no mercado de modo eficiente, e efetuar bons negócios por meio de uma produção sólida, metodologia ágil estabelecida e riscos amenizados. Isto será possível devido à estratégia traçada para a empresa e análises realizadas com antecedência na aplicação prática do negócio, a venda de baterias automotivas. DESENVOLVIMENTO 2. A saber o fluxo está exposto na figura 1, que expõe o fluxograma da produção da empresa: Figura 1 – Fluxograma da produção das baterias Fonte: htSTP://www.

bateriaspioneiro. com. br/processos-produtivos, 2022. Por meio do fluxograma, pode-se inferir que o resíduo sólido gerado na produção do produto final é o Chumbo. No escritório, os trabalhadores que colaboram uns com os outros devem frequentemente estar próximos uns dos outros. Na fábrica, os materiais necessários para a produção devem ser facilmente acessíveis no local de produção e deve ser evitada a manipulação dupla ou tripla de materiais. Algumas das contramedidas para o transporte de resíduos incluem o desenvolvimento de uma linha de produção em forma de U, criando fluxo entre processos, e não a produção excessiva de artigos em processo (PINTO, 2016). Inventário Muitas vezes é difícil pensar no excesso de inventário como desperdício. Na contabilidade, o inventário é visto como um ativo e muitas vezes os fornecedores dão descontos para compras a granel.

No escritório, o movimento desperdiçado pode incluir andar, alcançar para obter materiais, procurar ficheiros, peneirar através do inventário para encontrar o que é necessário, cliques do mouse em excesso, e dupla entrada de dados. O desperdício de movimento pode incluir movimentos repetitivos que não acrescentam valor ao cliente, alcançar materiais, caminhar para obter uma ferramenta ou materiais, e reajustar um componente depois de ter sido instalado (GHINATO, 1996). Algumas contramedidas para o movimento incluem assegurar que o espaço de trabalho está bem organizado, colocar equipamento perto do local de produção, e colocar materiais numa posição ergonômica para reduzir o alongamento e a tensão (MONDEN, 1984). Esperar O desperdício de espera inclui: 1) pessoas que aguardam em material ou equipamento e 2) equipamento ocioso.

O tempo de espera é frequentemente causado por irregularidades nas estações de produção e pode resultar em excesso de inventário e superprodução SHINGO, 2007). Em primeiro lugar, a utilização de um 'Takt Time' garante que a taxa de produção entre estações seja uniforme. Em segundo lugar, a redução do tempo de preparação permite a fabricação de pequenos lotes ou de fluxo de uma única peça. Em terceiro lugar, a utilização de um sistema de puxar ou 'Kanban' pode controlar a quantidade de trabalho em processo (MONDEN, 2015). Superprocessamento O excesso de processamento refere-se a fazer mais trabalho, adicionar mais componentes, ou ter mais passos num produto ou serviço do que o que é exigido pelo cliente. Na fabricação isto pode incluir a utilização de um equipamento de maior precisão do que o necessário, a utilização de componentes com capacidades superiores ao necessário, a realização de mais análises do que o necessário, a engenharia excessiva de uma solução, o ajuste de um componente depois de já ter sido instalado, e a existência de mais funcionalidades num produto do que o necessário.

Por último, utilizar o trabalho de normalização para assegurar um processo de fabricação consistente e livre de defeitos (SHINGO, 2007). Competências Apesar de não fazer parte do Sistema de Produção Toyota (STP), o 8º desperdício é também descrito como o desperdício de talento humano não utilizado e de engenhosidade. Este desperdício ocorre quando as organizações separam o papel de gestão dos empregados. Em algumas organizações, a responsabilidade da gestão é planejar, organizar, controlar, e inovar o processo de produção. O papel do empregado é simplesmente seguir as ordens e executar o trabalho como planeado. As "forças" e as "fraquezas" estão relacionadas internamente. A primeira representa uma faceta de uma organização/entidade que lhe confere uma vantagem sobre a concorrência.

A segunda é característica dessa mesma entidade, o que conduz a uma desvantagem relativa em relação à concorrência. Em relação ao exterior, as "oportunidades" são realidades no ambiente maior que podem ser exploradas para beneficiar a entidade. Enquanto que, por outro lado, "ameaças" são realidades no ambiente maior, o que pode levar a problemas para a entidade (BOAS, 2016). Segundo Helmer (1977), a Delphi representa um dispositivo de comunicação útil entre um grupo de peritos e facilita assim a formação de um juízo de grupo. Wissema (1982) sublinha a importância do Método Delphi como técnica de exploração monovariável para a previsão tecnológica. Afirma ainda que o método Delphi foi desenvolvido a fim de tornar possível a discussão entre peritos sem permitir um certo comportamento social interativo, como acontece durante uma discussão de grupo normal e dificulta a formação de opinião.

Baldwin (1975) afirma que a falta de pleno conhecimento científico, os decisores têm de confiar na sua própria intuição ou em peritos opinião. O método Delphi tem sido amplamente utilizado para gerar previsões em tecnologia, educação, e outros campos (Cornish, 1977). TAREFA 5 Apoiados por um processo de inovação eficaz, os gestores podem advogar e ajudar a criar organizações robustas. Estas empresas encontraram uma receita para programas de inovação sustentáveis em vez de meros impulsos de inovação. As fases mais bem sucedidas são (TIDD, BESSANT E PAVIT, 2008): 1. Busca Novas ideias são criadas durante a geração de ideias. A mobilização ocorre quando a ideia é deslocada para um local físico ou lógico diferente, tal como uma empresa externa ou outro departamento.

Aquisição A fase de aquisição testa-se uma ideia, tal como com um protótipo ou teste piloto. Conforme Boas (2016), a experimentação não testa os méritos objetivos de uma ideia, mas a adequação a uma organização em particular num determinado momento. Algumas ideias podem estar à frente do seu tempo ou para além da capacidade atual da empresa, e podem ser postas de lado num banco de ideias ou numa biblioteca de ideias para desenvolvimento posterior. Execução A execução visa criar valor de mercado para uma ideia, concentrando-se no seu impacto potencial. Este passo torna a ideia apelativa para o público, tal como embalar uma ideia com outras ideias, clarificando como e quando a ideia pode ser utilizada, e utilizando dados ou protótipos de experiências para demonstrar benefícios.

CONCLUSÃO Por meio do presente trabalho foi possível auxiliar o Sr. Geraldo na condução operacional e administrativa do seu negócio, a venda de baterias automotivas Start/Stop. Aplicou-se, de modo coerente, as normas da ABNT para identificar a classificação dos resíduos sólidos da empresa. Além disso, aplicou-se o conceito do método Toyota de produção para verificar a melhor maneira de produzir, bem como agir sobre demanda. Desta maneira, foi possível identificar e mitigar os desperdícios causados na empresa. São Paulo: Érica, 2014 BOAS, E. D. V. Gestão da inovação. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S. de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providencias. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília DF.

Disponível em: http://www. planalto. gov. Dissertação (Mestrado em Engenharia de Produção) -Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, Escola de Engenharia. UFRGS. Caxias do Sul: Educs, 1996. GHINATO, 1996). GOTTI, I. Produção sem estoque: uma abordagem prática do sistema de produção Toyota. São Paulo: IMAM, 1984. MONDEN, 1984). MONDEN, Y. Sistema Toyota de produção: uma abordagem integrada ao just-in-time. Coleção ambiental. PINTO, V. R C. Organização do trabalho industrial. Londrina: Editora e distribuidora educacional S.

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