Assistência de Enfermagem para paciente com Lítiase Renal

Tipo de documento:Plano de negócio

Área de estudo:Turismo

Documento 1

Epidemiologia. Diagnóstico Médico. Sinais e Sintomas. Tratamento. OBJETIVOS. Exame Físico 15 3. Exames Realizados. Tratamento Medicamentoso 17 4 DIAGNÓSTICOS E PLANO ASSISTENCIAL DE ENFERMAGEM 20 4. Evoluções de Enfermagem. PLANO DE ALTA 26 6 CONCLUSÃO 27 Referências. Com os avanços tecnológicos, entretanto, as indicações de cirurgia tradicional diminuíram consideravelmente. Atualmente, aparelhos endoscópicos conseguem chegar aos cálculos e retirá-los ou fragmentá-los com o uso de laser. CIENTIFICALAB,2014). A maneira exata da formação de cálculo ainda é desconhecida, porém ha vários eventos importantes que desenvolvem a sua produção. O aumento nas concentrações urinárias de substâncias precipitadoras, substâncias promotoras da cristalização e da agregação e presença dos inibidores fazem parte do mecanismo da criação de cálculos renais.

A acidez da urina pode ser promovida por fatores diversos, entre eles estão dieta rica em proteínas animais, Diabetes mellitus e doenças respiratórias, podendo resultar na formação de cálculos de oxalato de cálcio e de ácido úrico. Não existe uma causa única para a litíase renal. Fatores metabólicos, ambientais ou nutricionais, como obesidade, alto consumo protéico, de sal e diminuição da ingestão hídrica estão relacionados como fatores de risco( RAMOS,2012). FISIOPATOLOGIA Os rins são dois órgãos com um tamanho aproximadamente de uma mão fechada em forma de grão de feijão, localizados logo acima da cintura, entre o peritônio e a parede posterior do abdome, desde de a 12ª vértebra torácica até a 3ª vértebra lombar, pesa de 120 a 170g, 12cm de comprimento 6cm de largura e 2,5 de espessura.

Contêm mais de um milhão de unidades funcionais, chamadas “nefros”, que são compostas pelo corpúsculo renal, representado pelo glomérulo e pela cápsula de Bowman, túbulo proximal, alça de Henle, túbulo distal e parte do ducto coletor. PETROIANU,2001) Globalmente, sua presença é estimulada de 2% a 3% a população geral, podendo-se afirma que, aos 70 anos de idade, 12% das pessoas apresentaram pelo menos um episódio de litíase. ROMERO,2010) A doença renal crônica atinge 10% da população mundial e afeta pessoas de todas as idades e raças. A estimativa é que a enfermidade afete um em cada cinco homens e uma em cada quatro mulheres com idade entre 65 e 74 anos, sendo que metade da população com 75 anos ou mais sofre algum grau da doença.

BRASIL. GOV,2015) 1. Cristais de cistina (hexagonais) e de estruvita (em forma de tampa de caixão) são diagnósticos. Enquanto a presença de cristais de oxalato de cálcio ou de ácido úrico em grande quantidade é sugestiva de doença litiástica. RIELLA, 2010) A confirmação da presença do cálculo e sua localização se dá através de exames de imagem. Dentre os quais, os mais indicados são: radiografia simples, ultrassonografia e tomografia computadorizada helicoidal. PORTO, 2009) A radiografia simples de abdome (rins, ureteres e bexiga) é viável quando o cálculo apresenta diâmetro maior que 2 mm e é radiopaco. Náuseas e vômitos, também, são comuns. Além disso, palidez, taquicardia, sudorese, dor à palpação em região de ângulo costovertebral e leve distensão abdominal, sem sinais de irritação peritoneal, também, se dão em pacientes com a referida patologia.

Outro aspecto é a diminuição (em casos mais graves, a suspenção) do fluxo urinário, fruto da obstrução física que o cálculo pode realizar na extensão do trato nefrítico. A febre não faz parte do quadro clínico e a sua presença sugere Infecção do Trato Urinário (ITU) associada, devendo ser prontamente diagnosticada e tratada pelo médico, devido ao seu potencial de gravidade. RIELLA, 2010 1. Existem agora três alternativas para a remoção do cálculo: a litotripsia extracorpórea, nefrolitotomia percutânea e a ureteroscopia (HARISSON et al. A litotripsiaextracorpórea (LECO) método mais utilizado pelos urologistas para eliminação de cálculos renais e ureterais, utiliza ondas de choque geradas fora do corpo humano, concentrando-as no trato urinário diretamente sobre o cálculo.

Após múltiplas ondas de choque, a maioria dos cálculos terá sido reduzida a um pó que se desloca através do ureter e penetra na bexiga, sendo facilmente eliminados pela urina. SCHOR & AJZEN, 2011) O segundo método mais utilizado pelos urologistas é a cirurgia renal percutânea ou nefrolitotomia percutânea (NLP) que pode ser indicada isoladamente para cálculos de grande volume ou sequencialmente à LECO. Essa alternativa tornou-se uma técnica bastante comum para tratamento dos cálculos pois permite grande sucesso com menor trauma ao paciente quando comparada com a cirurgia convencional. OBJETIVOS ESPECÍFICOS • Identificar o quadro atual da paciente através da SAE. • Verificar possibilidades junto a equipe de saúde da família para diminuição do tempo de espera para exames e tratamentos.

• Promover melhor conforto e qualidade de vida ao paciente até a conclusão do tratamento. • Identificar as intervenções necessárias para o tratamento; 3. SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM É uma ferramenta para organizar o trabalho do enfermeiro com base em um método sistematiza o tornando mais objetivas e eficaz sua pratica profissional. S, 43 anos, sexo feminino, multípara, divorciada, natural de Aracaju e reside em Barra dos Coqueiros, professora. Realizado visita domiciliar, nega etilismo, tabagismo e uso de drogas, relata patologia anteriores: Hérnia de Disco , Hérnia Umbilical e osteofitose, sem antecedentes familiares. Realizou 18 cirurgias,sendo 15 de hérnias, 2 cirurgias a lase renal e 1 esterectomia total. Paciente ficou internada no Huse no mês de setembro durante 10 dias para tratamento de infecção renal. No momento da visita paciente relata algia no flanco direito, hematomas no local da dor, pois a mesma ultiliza gelo frequentemente para passar algia, sente calafrio, febre PRIMEIRO SOBRE HISTÓRICO PASSADO QUANDO INICIOU O CALCULO RENAL QUANDO COMEÇOU | PRIMEIROS SINTOMAS QUAIS PROCEDIMENTOS JÁ REALIZADOS QUAIS TRATAMENTOS E MEDICAMENTOS ACOMPANHAMENTOS COM ESPECIALISTAS DEJEÇÕES ALIMENTAÇÃO\ ESTADO NUTRICIONAL\ INGESTÃO HIDRIGA SONO DOR EM ESCALA DE EVA 3.

Indicações - Este medicamento é indicado como analgésico e antipirético Contra indicações – Este medicamento está contra indicado a pacientes que apresentam hipersensibilidade aos medicamentos que contenham dipirona sódica, propifenazona, fenazona, fenilbutazona, oxifembutazona ou aos demais componentes da formulação Clonasepan- O clonazepam pertence a uma classe química ou família de remédios conhecida como benzodiazepínicos, que possuem como principais propriedades inibição leve das funções do SNC permitindo com isto uma ação anticonvulsivante, alguma sedação, relaxamento muscular e efeito tranquilizante. Posologia- Tratamento da vertigem e sintomas relacionados à perturbação do equilíbrio, como náuseas, vômitos, pré-síncopes ou síncopes, quedas, zumbidos, hipoacusia, hipersensibilidade a sons, hiperacusia, plenitude aural, distúrbio da atenção auditiva, diplacusia e outros: 0,5 mg a 1,0 mg ao dia (2 vezes ao dia).

O aumento da dose não aumenta o efeito antivertiginoso e doses diárias superiores a 1,0 mg não são recomendáveis pois podem exercer efeito contrário, ou seja piorar a vertigem. O aumento da dose pode ser útil no tratamento de hipersensibilidade a sons intensos, pressão nos ouvidos e zumbido. Indicações- está indicado isoladamente ou como adjuvante no tratamento das crises epilépticas mioclônicas, acinéticas, ausências típicas (petit mal), ausências atípicas (síndrome de Lennox-Gastaut). Domínio 2 Nutrição Classe 1 Ingestão Nutrição desiquilibrada: menor que as necessidades corporais. Administração de alimentos e líquidos para sustentar o processo metabólico do paciente com risco para desnutrição. Alcance de disponibilidade de nutrientes para atendimento das necessidades metabólicas Classe 7 digestão e nutrição Domínio 2: saúde fisiológica Domínio 3 Eliminação e Troca Classe 1 Função urinaria Retenção Urinaria 00023 Pág.

NANDA 2015-2017 Domínio 9 Enfrentamento\tolerância ao estresse Classe 2 Resposta de enfretamento Ansiedade 00146 Pág. Nanda 2015-2017 Oferecer informações sobre diagnostico, tratamento e prognostico. Acessado em: 12/11/2017. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temática. Avaliação do Conhecimento do Portador de hipertensão arterial sistêmica á sua saúde renal. Disponível em: https://www. revistas. ung. br/index. Smeltezer C. Suzanne [et al]. Brunner&Suddarth. Tratado de enfermagem médico-Cirúrgica. Rio de Janeiro: Ed 11 Guanabara Koogan, 2009. mdsaude. com/2009/08/insuficiencia-renal-cronica-sintomas. html. Acessado em: 30/10/2017. AME: Dicionário de Administração de Medicamentos na Enfermagem. edu. br/upload/graduacao/tcc/55cb88cc0df79. pdf. Acessado em 25/11/2017 às 19:50. NANDA, international. – Porto Alegre: Artmed, 2004. JOHNSON, M. MAAS, M; MOORHEAD, S. Classificação dos Resultados de Enfermagem (NOC).

Tradução de Regina Garcez.

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