Biomedicina - Fisiologia de Linfócitos e Infeccão

Tipo de documento:Plano de negócio

Área de estudo:Serviço Social

Documento 1

Como resultado, representa um sistema de defesa eficaz contra microorganismos que invadem o corpo ou lutam contra mutações celulares nocivas. Um dos objetivos dessa abordagem era mostrar que as mutações causadas por doenças infecciosas seguidas de violência dos tecidos causadas por um aumento de microrganismos, respostas imunológicas e estresse do próprio corpo sobre as lesões. Assim essa análise é o resultado de um sinal na relação entre as emoções e o funcionamento do sistema imunológico, documentado em estudo relatado ao longo de quase uma década. De acordo com o acordo geral, não há discordância sobre se as emoções afetam o funcionamento do sistema imunológico. Existem dúvidas com relação às defesas, emoções positivas e um estilo de vida saudável, associado à melhora da função endócrina e imunológica e por isso esse estudo se demonstra necessário.

As proteínas do sistema imunológico representam aproximadamente 20 a 25% do número total de proteínas plasmáticas e sua porção celular representa aproximadamente 15% das células corporais (Keats et al. Essa diversidade confere aos linfócitos um papel importante na manutenção do equilíbrio do meio interno, conferindo-lhes a capacidade de detectar e responder a diversos antígenos (Abbas & Lichtman, 2005). Portanto, o sucesso no tratamento da doença deve ser baseado em uma série de fatores, como a identificação de um agente etiológico, a doença de base e o estágio de aparecimento da doença (Figueiredo, 2000). OBJETIVOS O presente artigo teve por objetivo a abordagem de aspectos e características em relação aos linfócitos, ressaltando as principais características, funções e a participação dessas células.

METODOLOGIA Neste trabalho utilizamos o método de pesquisa bibliográfica para atingir os objetivos propostos. São sugeridas as ideias e pressupostos dessa relação (emoções x imunes), bem como os mais produtivos e importantes institutos e pesquisadores (ou grupo) de pesquisa da região brasileira. A análise e tradução dos dados foram divididas em quatro categorias, conforme proposto por Lakatos e Marconi (1991). O primeiro é a crítica do conteúdo interno (interpretação e significado interno do conteúdo) e externo (texto, autenticidade e originalidade). A segunda categoria consistia na degradação dos elementos essenciais e sua classificação. Na terceira categoria, os dados foram coletados no mesmo conteúdo, permitindo a coleta e classificação. Essas células são as primeiras a reconhecer a presença de agentes invasores.

Linfócitos - essas células, que estão presentes no sangue, não são um tipo de leucócito e podem ser de três tipos principais: • Linfócitos B - o objetivo principal deste tipo de célula é produzir anticorpos à medida que crescem e funcionam. Nesse estágio, eles são chamados de células plasmáticas. • Linfócitos T auxiliares (CD4) - com dados de macrófagos, eles são encorajados a usar outros tipos de linfócitos T, linfócitos assassinos (CD8) e linfócitos B. • Linfócitos T assassinos (CD8) - recebem este nome porque são responsáveis ​​pela eliminação de células de tecidos anormais, infectados ou estranhos (Figueiredo, 2000). Diferenças entre linfócitos T e B Essas diferenças são baseadas, inter alia, nas seguintes estruturas: 1) apenas os linfócitos T contêm antígeno teta em sua membrana plasmática; 2) Os linfócitos B contêm antígenos que não são encontrados nos linfócitos T; 3) os linfócitos B são mais sensíveis à ação dos corticosteroides; 4) Os linfócitos apenas B possuem receptores em sua membrana para estruturas complementares (Figueiredo, 2000).

Leucocitose Aumento do número de glóbulos brancos por volume de sangue circulante; ocorre por meio de processos inflamatórios e, em alguns casos, nos processos corporais podem ser observados pelo número de diferentes moléculas liberadas de acordo com os eventos regenerativos. As formas de leucocitose do sistema imunológico são sensíveis a muitas doenças, incluindo infecções por: vírus, bactérias, protozoários, fungos e espiroquetas (Figueiredo, 2000). Fisiologia dos linfócitos no momento da ocorrência As células linfocitárias atuam de maneira diferente nos antígenos. Na produção de anticorpos (linfócitos B) ou por citotoxicidade (linfócitos T). mm3). A presença de linfócitos atípicos costuma estar associada à linfocitose secundária em processos infecciosos. Na mononucleose infecciosa, a porcentagem de linfócitos atípicos pode ser maior que 20% dos linfócitos.

Esses linfócitos altamente ativos são derivados de T, embora o vírus Epstein-Barr infecte apenas linfócitos B. dor óssea, deve aumentar a suspeita clínica de leucemia linfoblástica aguda, devido a quatro fatores principais: a) manifestações clínicas uniformes; b) alta incidência da doença entre 2 e 10 anos; c) a importância do diagnóstico clínico precoce com melhor resposta terapêutica; d) erros de interpretação citológica na diferenciação entre linfócitos atípicos e linfoblastos (Figueiredo, 2000). Usado em humanos, cada um de nós é um sistema, um corpo constituído de sistemas de interação, como o sistema endócrino, o coração, as emoções, o sistema imunológico e o sistema imunológico. Quando usada na área de saúde, essa abordagem destaca uma questão fundamental: qualquer sistema em um nível é afetado por sistemas em outros níveis e é afetado novamente.

Por exemplo, podemos dizer que um sistema imunológico enfraquecido afeta certas partes do corpo de uma pessoa, aquelas que afetam a saúde normal e, portanto, a relação dessa pessoa com a família e amigos (STRAUB, 2005). A diminuição do sistema imunológico pode estar associada a qualquer tipo de ação estressante. Por exemplo: perda de emprego, atualidade por situação de perda, sentimento de rejeição, desagregação conjugal, baixa autoestima, reprovação em exames, ansiedade em relação a exames, dificuldade de adaptação a outros fatores de risco. ANTONIAZZI et al. LAZARUS; FOLKMAN, 1984). Várias tentativas foram feitas por humanos para lidar com situações estressantes, crônica ou poderosa, que forma a base do aprendizado na pesquisa social, médica e pessoal e está associada ao estudo de cada diferença.

Estratégias negativas (aquelas que não permitem um condicionamento eficaz) podem contribuir para o estresse físico. Caño-Vindel (apud BALLONE, PEREIRA NETO; ORTOLANI, 2002) sugere que a supressão de emoções negativas (evitando manifestações de raiva e tristeza, por exemplo) pode levar a uma maior ativação do Sistema Nervoso Autônomo, levando a um padrão de deficiência do sistema imunológico, depressão. Nesse sentido, o sistema imunológico precisa se diferenciar entre suas próprias células e aquelas que não lhe pertencem e destruir, esgotar ou destruir aquelas que são consideradas não naturais não naturais (KIECOLT-GLASER; GLASER, 1997). O sistema imunológico é essencial para a sobrevivência humana. Na ausência de um sistema que funcione bem, mesmo uma pequena infecção pode pegar o chefe e provar que é fatal (PARHAM, 2001).

As células imunológicas são inicialmente encontradas na medula óssea; entretanto, os linfócitos T se movem da medula óssea para o timo, onde apenas aqueles que reconhecem moléculas que não se envolvem em alta afinidade são selecionados. No corpo, as pequenas forças dessas células ficam atentas aos linfonodos e baço, que possuem áreas específicas para diferentes tipos de células (BALESTIERI, 2006; PARHAM, 2001). As células imunológicas são poderosas e têm funções distintas que têm o mesmo objetivo: eliminar invasores. Principalmente os linfócitos, pequenos leucócitos atacam ameaças no corpo de várias maneiras, assim como monócitos, neutrófilos e células de Natural Killers (células natural killer), que atuam no combate a infecções (KIECOLT-GLASER; GLASER, 1997).

Os linfócitos, por outro lado, são classificados como linfócitos B, que produzem anticorpos e linfócitos T, que ajudam o corpo a distinguir entre o certo e o errado. Os linfócitos são parte do sistema imunológico encontrado na medula óssea (célula-mãe) na medula óssea, onde cresce e começa a produzir anticorpos para vários tipos de moléculas. Os anticorpos, produzidos por linfócitos B ou células B, são pequenas proteínas pertencentes a uma família de proteínas de imunoglobulina que atacam bactérias, vírus e outros invasores externos (chamados antígenos). A “natureza” de seu nome se refere à sua capacidade de destruir várias células-alvo à medida que são formadas, em vez de exigir o processo de maturação e educação exigido pelos linfócitos B e T.

As células natural killer também produzem citocinas, mensageiros que regulam a atividade de outros linfócitos T, linfócitos B e macrófagos (BALESTIERI, 2006; MOREIRA, 2003). Descreveremos alguns dos dois tipos de fagócitos circulantes: neutrófilos e monócitos, com referência a Abbas; ILichtman (2007): Neutrófilos: são o primeiro grupo de células que respondem a infecções múltiplas, especialmente infecções bacterianas e fúngicas. Eles lubrificam os microrganismos dispersos e, em seguida, infiltram o tecido extravascular nas áreas infectadas, onde se reinfectam e morrem em poucas horas. Monócitos: são menores que os neutrófilos e têm a função de introduzir microrganismos na corrente sanguínea e nos tecidos. Quando uma pessoa nasce, seu sistema imunológico possui apenas imunidade inata.

Quando você faz contato pela primeira vez com o mundo exterior, o sistema imunológico começa a construir sua memória e aprende a responder a cada novo antígeno que encontra. Assim, o sistema imunológico adquirido é definido contra o antígeno adquirido por uma pessoa ao longo da vida, devido à sua capacidade de ler, adaptar e lembrar o antígeno detectado anteriormente. Nesse sentido, Parham (2001) cita a vacinação, que fornece ao sistema imunológico as informações necessárias para desenvolver uma resposta protetora que não apresente risco significativo à saúde ou ao bem-estar. Em geral, as reações imunológicas podem ser divididas em duas grandes categorias: imunidade não diagnosticada e imunidade direta. Quando uma pessoa nasce, seu sistema imunológico possui apenas imunidade inata.

Quando você faz contato pela primeira vez com o mundo exterior, o sistema imunológico começa a construir sua memória e aprende a responder a cada novo antígeno que encontra. Assim, o sistema imunológico adquirido é definido contra o antígeno adquirido por uma pessoa ao longo da vida, devido à sua capacidade de ler, adaptar e lembrar o antígeno detectado anteriormente. Nesse sentido, Parham (2001) cita a vacinação, que fornece ao sistema imunológico as informações necessárias para desenvolver uma resposta protetora que não apresente risco significativo à saúde ou ao bem-estar. Em geral, as reações imunológicas podem ser divididas em duas grandes categorias: imunidade não diagnosticada e imunidade direta. Esta operação requer pelo menos dois tipos de sinais. Inicialmente, a ligação do antígeno aos receptores de antígeno de linfócitos (conhecido como sinal 1) inicia todas as respostas imunológicas.

E um sinal conjunto conhecido como (sinal 2), fornecido por microrganismos e uma resposta imune natural aos patógenos, é necessário para a ativação dos linfócitos na resposta imune. Isso garante que as respostas do sistema imunológico sejam causadas por vírus e não por antígenos inofensivos. Ativação de linfócitos: na fase de iniciação, os clones de linfócitos encontram células diferenciadas com antígeno rapidamente, produzindo uma grande descendência; este processo é denominado expansão clonal. O primeiro impulso para estudar a relação entre o sistema imunológico e o sistema nervoso central (SNC) vem do trabalho clínico relacionado às condições físicas e psicológicas das pessoas, como tempos de pré-teste, problemas familiares, depressão e desemprego.

sobre a atividade de neutrófilos e macrófagos e, entre outras coisas, sobre a redução da atividade das células natural killer (NK) e das respostas dos linfócitos aos mitógenos (VISMARI et al. A relação entre o sistema nervoso central (SNC), endócrino (SE) e imune (SI) foi demonstrada pelo seguinte estudo: ratos vacinados com glóbulos vermelhos de ovelhas simultaneamente mostraram um aumento significativo no número de linfócitos B no campo ( SI). Alta produção de cortisol sérico (SE) e aumento da atividade dos neurônios no núcleo ventromedial do hipotálamo (SNC) (BALESTIERI, 2006). Nesse caso, a resposta do corpo é seguida por ativação nervosa e endócrina. De acordo com González (2001), existem dois mecanismos principais subjacentes ao estresse. As primeiras ações no hipotálamo e, na maior parte, sua ação é controlada por um estímulo sensorial do córtex cerebral, da estrutura visual e do sistema límbico.

A estimulação emocional atinge certas células neuroendócrinas que atuam como transdutores para converter sinais sensoriais em mensagens hormonais (SELYE, 1976 apud GONZÁLEZ, 2001). O fator liberador de corticotropina (agora chamado de hormônio liberador de corticotropina - CRH) causa a liberação do hormônio adrenocorticotrópico (ACTH) pela hipófise, que atinge o córtex adrenal. Essa glândula produz a produção de esteróides. Suas categorias são descritas a seguir: Fase introdutória: O processo de autorregulação começa com um desafio ou ameaça visual, ativando uma trajetória de luta ou fuga de acordo com Cannon (1939 apud Lipp, 2003) iniciando a produção de noradrenalina pelo sistema nervoso sensorial e adrenalina pela medula espinhal. As células do córtex adrenal então liberam seus próprios grânulos de secreção na corrente sanguínea, eliminando assim o crescimento excessivo dos estoques hormonais.

Nesse estágio, o córtex adrenal parece se expandir e o sangue está altamente concentrado. As alterações hormonais ocasionadas por esta fase contribuem para um aumento da motivação, energia e energia, que, se não excessiva, pode produzir maior produtividade no ser humano, segundo Lipp e Malagris (1995 apud LIPP, 2003). Fase de resistência: Esta fase é caracterizada por um aumento do nível de resistência acima do normal, o córtex adrenal coleta um grande número de grânulos de secreção secretados e, portanto, o sangue é purificado. A depressão afeta quase todos os sistemas do corpo, por isso é considerada um dos problemas de saúde mais prementes da civilização moderna (GONZÁLEZ, 2001; STRAUB, 2005), pois altera não só a estrutura do corpo, mas também sua motivação, alterando seu comportamento (SARDÁ ; LEGAL; JABLONSKI, 2004; STRAUB, 2005).

A combinação do funcionamento desses sistemas envolvidos no estresse (medo, endócrino e comportamental) tem permitido o desenvolvimento de várias ciências que estudam as relações entre eles, como a psiconeuroendocrinologia e a neuroendocrinologia (GONZÁLEZ, 2001). Segundo o autor supracitado, os hormônios são, entre outras coisas, reguladores da resposta imune e ações mediadoras entre o sistema imunológico e o sistema endócrino. Isso permitiu a adoção de um novo termo e ao mesmo tempo o nome de um ramo do estudo da neurociência denominado Psiconeuroendocrinoimunologia ou Psiconeuroimunologia. Pesquisas no campo da psiconeuroendocrinologia fornecem evidências de várias maneiras pelas quais o estresse - e as emoções negativas que ele expressa - podem ser traduzidos em mudanças fisiológicas. González (2001) demonstra por meio de estudos a ação do estresse no sistema imunológico.

Entre eles estão Glaser e Kielcolt-Glaser, que constataram, entre os testados, que o nível de anticorpos, o número de células citotóxicas naturais (células NK) e de linfócitos no sangue, caíram antes do teste. Keller, que descobriu um declínio nas defesas naturais que levou a um aumento na mortalidade e morbidade em homens com mortes por câncer de mama, os levou a concluir que as células do corpo deveriam ser notificadas pelas nações de solidão e tristeza por causa dos sintomas químicos. Felten e Felten, que se especializam em terminações nervosas, atestam a presença de linfócitos que estimulam os linfócitos durante sua maturação nos linfonodos, timo, medula óssea e baço e liberam seus mediadores químicos, especialmente noradrenalina, em uma faixa de seis milhões de milímetros.

e linfócitos, macrófagos. apud GONZALEZ, 2001). Acredita-se que os episódios depressivos da infância podem contribuir para um aumento do risco de depressão na vida adulta. A base biológica para esse risco parece estar ligada ao aumento da resposta dos neurônios produtores de CRH (hormônio liberador de corticotropina), potencializando a hiper-reatividade do eixo HHA (hipotálamo-hipófise-adrenal), seu efeito, além do aumento do cortisol, pode ser observado no sistema imunológico (GONZALEZ, 2001). Percebe-se que as situações estressantes estão associadas à presença de fatores biopsicossociais que influenciam na sua etiologia, curso e previsão. Nesse caso, é descrito o envolvimento do sistema imunológico. Portanto, tem sido sugerido que o aumento da produção de citocinas pró-inflamatórias e o desequilíbrio da resposta Th1 / Th2 podem desempenhar um papel importante na fisiopatologia da depressão.

Várias teorias incluem a depressão como uma condição psiconeuroimunológica. Inclui modelos vinculados ao sistema imunoinfigueatório, desde a hipótese do estresse citocinérgico até a chamada teoria dos macrófagos. Tudo se baseia na suposição de que o aumento da produção de citocinas inflamatórias é detectado na depressão, sugerindo que a depressão pode ser uma forma de comportamento prejudicial à saúde (VISMARI et al. Na verdade, uma desidratação significativa está associada a condições depressivas. IKIECOLT-GLASER; IGLASER, 2002). Spiegel et al (1989 apud Moreira, 2003) descobriram que mulheres com câncer de pulmão metastático dobravam suas vidas enquanto participavam de terapia de grupo onde eram capazes de expressar seus sentimentos, apoiando-se mutuamente. Pesquisas recentes mostram que, nas pessoas que se permitem sentir e expressar suas lesões, luto e sofrimento, aumentam as respostas imunológicas, enquanto nas que estão deprimidas há uma diminuição dessa resposta (MOREIRA, 2003).

Antes de se pensar na ansiedade como uma doença, a ansiedade geral deve ser considerada um processo biológico necessário à sobrevivência. Essa ansiedade predominante estava fisicamente presente, além do medo (BALLONE et al, 2002). No entanto, o objetivo deste trabalho não foi apenas mostrar como as emoções negativas afetam o sistema imunológico, mas também compreender como esses processos podem ser alterados, ou mais importante, como promovem o bom funcionamento do sistema imunológico. Enfatizamos a seguir as descobertas no campo das emoções positivas (esperança, felicidade, resiliência) e como isso pode afetar positivamente o sistema imunológico. CONSIDERAÇÕES FINAIS O que foi apresentado neste trabalho é o resultado de um sinal na relação entre as emoções e o funcionamento do sistema imunológico, documentado em estudo relatado ao longo de quase uma década.

De acordo com o acordo geral, não há discordância sobre se as emoções afetam o funcionamento do sistema imunológico. Existem dúvidas com relação às defesas, emoções positivas e um estilo de vida saudável, associado à melhora da função endócrina e imunológica. Ao final deste trabalho, podemos afirmar que o seu desenvolvimento tem sido um grande desafio e enriquecimento, pois é um assunto que pode ser explorado na época da graduação, embora a doença física, de acordo com os dados obtidos, possa estar mais de perto. relacionado à ansiedade mental. Sabemos que são inúmeros os conteúdos a serem percorridos na graduação, mas nossa sugestão não é que o conhecimento da doença seja tão profundo quanto na área médica, mas que é necessário que o futuro psicólogo atue, por exemplo, na área multidisciplinar medicina.

imunologia, histologia, bioquímica) para se formar. Decidiu-se abordar este tópico com uma visão holística, o que pode ser útil na definição de hemogramas, especialmente de leucócitos, ao lado do leito de um paciente infeccioso. Abdou, N. I. Richter, M. O papel da medula óssea na resposta imune. Adv. Keats D. Cameron K. Morton A. R. Exercício e resposta imune. Alvarez-Mon M. Tolerancia y autoinmunidad. Medicine 1997;51:2303-8. Root. R. K. LICHMAN, A. H. Imunologia Básica: funções e distúrbios do sistema imunológico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. SOUZA T. C. E de; Psicologia e Psicossomática: Uma introdução ao estudo das manifestações psicossomáticas. – in RedPsi, Internet. Disponível em: http://www. ANGERAMI-CAMON, Valdemar Augusto; FEIJOO, Ana Maria Lopez Calvo de. Depressão e psicossomática.

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