TECNOLOGIAS APLICADAS A GESTÃO ESCOLAR

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

A presente atividade pretende desenvolver como deve ser o papel do gestor educacional frente às dificuldades tecnologias educacionais e como contribuirá para que estes meios sejam agregados à estudo pedagógicos do educador. Não se procura neste momento, estabelecer um ritual, porém somente construir rigores para debate. Citamos alguns pontos relacionados a aplicação das tecnologias na escola, considerando como o supervisor é fundamental nesse sistema de informação e estímulo ao exercício das tecnologias. Palavras-chaves: Tecnologia, Gestão Escolar, Supervisor. INTRODUÇÃO O atual trabalho de pesquisa possui o objetivo de desenvolver um estudo sobre a função dos gestores escolares face ao atual modelo de educação disposto em uso da progressiva utilização das TICs no processo escolar. No meio dos sistemas educacionais, destacam-se, extremamente, as mudanças do meio jurídico-institucional.

A hipótese dessa visão forma a necessidade do pensamento determinado à prática administrativa na sociedade capitalista, de que princípio está na Administração Científica de Taylor (1978), ocorrência nos elementos da sociedade e da gestão das ações de trabalho, apresentados pela instituição do controle técnico que, a principal base, foi também adotada como um dos fundamentos importantes da gestão escolar. A definição de Gestão Escolar é um pouco nova e de extrema influência, na base em que queremos uma escola que receba às novas condições da vida social: desenvolver pessoas críticas, dando, também, a capacidade de compreensão de conhecimento e competências importantes e facilitadoras da integração social. Isto possibilita entender controle no sentido de um entendimento racional através do processo que ocorre no dia a dia da instituição escolar e o seu sentido político e social.

O PROBLEMA DE DEFINIÇÕES DE RESPONSABILIDADE E COMPETÊNCIAS POLÍTICAS – ADMINISTRATIVAS O sistema de gestão e crescimento escolar utiliza de atividades, características sociais ao processo institucional de uma sociedade, com base nas quais indicam atividades e ações importantes ao trabalho institucional. Entender a gestão escolar nos aponta a questão sobre a compreensão de gestão em geral e às mudanças que esta passa, de acordo com a forma como a comunidade está composta, considerando, principalmente, seus elementos, objetivos e atividades. O Art. da Lei nº 9. aponta que os estados devem: Art. Os Estados incumbir-se-ão de: I - Organizar, manter e desenvolver os órgão e instituições oficiais dos seus sistemas de ensino; II – Definir, com os Municípios, formas de colaboração na oferta do ensino fundamental, as quais devem assegurar a distribuição proporcional das responsabilidades, de acordo com a população a ser atendida e os recursos financeiros disponíveis em cada uma dessas esferas do Poder Público; III - Elaborar e executar políticas e planos educacionais, em consonância com as diretrizes e planos nacionais de educação, integrando e coordenando as suas ações e as dos seus Municípios; IV - Autorizar, reconhecer, credencias, supervisionar e avaliar, respectivamente, os cursos das instituições de educação superior e os estabelecimentos do seu sistema de ensino; V - Baixar normas complementares para o seu sistema de ensino; VI – Assegurar o ensino fundamental e oferecer, com prioridade, o ensino médio; VII – Assumir o transporte escolar dos alunos na rede estadual.

Não obstante a redução da síntese pode-se identificar que A. Teixeira tinha sobre a questão da municipalização do ensino um grupo próprio de ideias. Não procuramos realizar um estudo do sistema apresentado, porém somente salientar que, para o autor, a municipalização do ensino era o resultado a um modo a ser alterado, a ponto de que o ensino fundamental tivesse condições de desenvolvimento de qualidade que, de outro método, não apresentava acessível. Na prática, o temo não é o mais correto, porém é amplamente usado para estabelecer os recursos de descentralização das políticas educacionais, de mudança das ações educativas ou da instituição de um processo de ensino em sistema de participação.

OS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO E A AUTOGESTÃO OU FORMA COLEGIADA DE GESTÃO DEMOCÁTICA É preciso e até urgente que a escola vá se tornando em espaço escolar acolhedor e multiplicador de certos gostos democráticos como o de ouvir os outros, não por puro favor, mas por dever, o de respeitá-los, o da tolerância, o do acatamento às decisões tomadas pela maioria a que não falte contudo o direito de quem diverge de exprimir sua contrariedade. Conceitos De acordo com respeito à educação, torna-se claro que: • Os indivíduos que se encontram profissionalmente envolvidos em funções educativas não apresentaram um objetivo de vista bem considerado e uma organização ou atividade em relação à tecnologia e a educação; • Em virtude dessa necessidade de um ponto de vista e por origem de diferentes condições de necessidade culturais provavelmente relacionadas à educação, a rapidez da evolução tecnológica optou a estabelecer à diferença, até bem recém, a organização educacional.

Toda época ficou marcada por elementos tecnológicos que se fizeram fundamentais para a permanência da espécie humana. A água, o fogo, um pedaço de madeira ou um osso de um animal seja qual for eram adaptados para matar, dominar ou separar animais ou demais homens que conseguiam apresentar riscos. Nos anos 50 e 60, a tecnologia educacional era vista como sinônimo de meios didáticos. A partir da década de 60, o crescimento dos meios de comunicação de massa passou a transformar o mundo em todas as áreas, especialmente no grupo da educação. Entre todas as tecnologias criadas pelos seres humanos, aquelas relacionadas com a capacidade de representar e transmitir a informação, ou seja, as tecnologias da informação e da comunicação revestem-se de especial importância, porque afetam o dia a dia de alunos e professores.

Vivemos em uma época em que as tic vão além da base comum do conteúdo. César e Coll, 2011, p17) A tecnologia existe para ajudar a reduzir dificuldades e desta forma todo indivíduo é produtos e usuário de tecnologia. Sancho (1998) diz que tecnologia “é, basicamente, uma produção humana”. Objetivos Tudo aquilo quem se utiliza para transformar mais eficiente uma transferência de mensagem, pode-se observar uma tecnologia comunicacional, desde a familiar linguagem até os mais complexos elementos e/ ou recursos. Então, estabelecer a atividade pedagógica, considerando a intencionalidade do processo didático, realizando em um plano este objetivo é uma necessidade que implica dominar o caráter separado dos recursos educativos e compreender os resultados do desenvolvimento educacional. Já um professor que não se prepara ou não se atualiza para usar as novas tecnologias em favor da educação atual consegue ser visto como um imigrante digital altruísta, e também conservador, tornando-se importante uma mudança de atividade e de caráter para melhor considerar os filhos digitais e os reflexos dessa geração na educação de forma geral.

Conforme afirma Toffler (1980, p. A alvorada desta nova civilização é o fato mais explosivo das nossas vidas. É o evento central a chave para compreender os anos imediatamente à frente. Os educadores, distante deste fato, na sua maioria, não estavam se adaptando a este atual sistema e acabou não usando qualquer sistema de tecnologia com seus estudantes, o que conseguiria ser de importante valor para seus recursos no ensino- aprendizagem, como nos apresenta Guilherme Canela Gandói ao dizer que “Ainda não conseguimos desenvolver de forma massiva metodologias para que os professores possam fazer uso dessa ampla gama de tecnologias da informação e comunicação, que poderiam ser úteis no ambiente educacional” (Revista Veja, 2010). Desde que utilizadas como estrutura do sistema de ensino-aprendizagem não como mero recurso, Pretto (1996) diz, numa compreensão diferente, que as novas tecnologias podem apresentar um diferente modo de pensamento e ter ainda em formação, apontando, então, uma função fundamental para elas na produção do conhecimento.

Nesse sentido de constantes mudanças, se faz importante refletir os nossos princípios e atividades de planejamento escolar, bem como estabelecer as tecnologias no sistema de ensino e aprendizagem, conquistando a partir do desenvolvimento continuo dos educadores, até a sua aplicação destes recursos em sala de aula. METODOLOGIA Esta análise insere-se numa abordagem qualitativa que, segundo Cunha, (1993, p. “é aquela que procura estudar os fenômenos educacionais e seus autores dentro do contexto social e histórico em que acontecem e vivem”. Rio de Janeiro: Difel:Educ São Paulo:, 1978. BRASIL. Constituição (1988).  Constituição da República Federativa do Brasil. ed. COLL, C. O Construtivismo na sala de aula. Ática, São Paulo, 2011 CUNHA, Maria Isabel da. A pesquisa qualitativa e a didática. In Didática:Ruptura, compromisso e pesquisa.

Etnomatemática: Elo entre as tradições e a modernidade. Ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2002. FREIRE, Paulo. Professora sim, tia não: cartas a quem ousa ensinar. Aveiro: Universidade de Aveiro, 2011a. p. NÉRICI, Imídeo Giuseppe. Metodologia do Ensino: uma introdução. ed. SOUZA, C. Estado do campo da pesquisa em políticas públicas no Brasil. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v. n. p. Desafio aos professores aliar tecnologia educação. Entrevista Guilherme Canela Godói. Disponível em: https://veja. abril. com.

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