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Ajude! É preciso fazer até pedagogia. Tem só 1 dia Título do pedido « DESAFIOS E POSSIBILIDADES DO USO DA TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA MEDIADORA DO ENSINO NO CONTEXTO DA PANDEMIA ».
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No início do ano de 2020 a rotina dos estudantes foi alterada de forma repentina devido a pandemia do covid-19 que provocou a necessidade de alterar o método de ensino /aprendizagem. Os impactos da pandemia na educação trazem à tona a discussão sobre a urgência de mecanismos para a implementação universal das tecnologias como facilitadoras do processo educativo em todo o país.
Sabe-se que a tecnologia é um fator primordial no que diz respeito à evolução digital, permite-se experiências proveitosas também no âmbito educacional, entretanto a pandemia escancarou as desigualdades sociais e de ensino existentes na educação pública do Brasil.
Esta pesquisa apresenta uma discussão fundamentada em outros estudos que abordam as possibilidades oferecidas pelas tecnologias no contexto educacional e
Mostrar todos enfatiza os desafios do ensino remoto na pandemia principalmente na rede pública de ensino que devido às desigualdades de acesso às tecnologias cria um cenário de incertezas em toda comunidade escolar.
Acredita-se que os principais problemas provenientes do ensino remoto estão relacionados a falta de investimento público na aquisição de equipamentos tecnológicos, a falta de formação profissional para o ensino mediado pela tecnologia, a desvalorização da carreira docente e as desigualdades sociais. As dificuldades não são restrita a uma parcela do professorado que nunca ou pouco tiveram contato com tecnologias educacionais em sua formação. O problema vai além: há muitos casos onde os docentes sequer possuem equipamentos adequados para produzir conteúdos digitais. Muitos estudantes ainda não possuem acesso regular à internet, ou dividem aparelhos celulares com outras pessoas da casa.
O objetivo geral deste artigo foi compreender os desafios e impactos da pandemia do covid-19 na vida dos professores a alunos. E quanto aos objetivos específicos almejou-se investigar a importância e as contribuições das tecnologias para a Educação; as contribuições da tecnologia assistiva para a construção de práticas pedagógicas inclusivas em tempos de aulas remotas e compreender os desafios e as possibilidades da organização do trabalho pedagógico em tempos de pandemia.
O presente estudo justifica-se por trazer uma discussão sobre um tema relevante e atual e que a notabilidade da discussão tende a despertar à atenção para a temática trazendo mais contribuições na no campo acadêmico bem como, chamar a atenção das autoridades a se mobilizar a fim de buscar meios para solucionar os problemas apontados.
Para construir e concluir este estudo foi realizada uma pesquisa de viés bibliográfico, ou seja, através de um levantamento de trabalhos já desenvolvidos sobre o tema e publicados em artigos ou revistas científicas, que foram lidos e interpretados, tendo como produto final as reflexões a serem apresentadas neste texto. Ocultar
1. OS DESAFIOS E AS POSSIBILIDADES DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO EM TEMPOS DE PANDEMIA
É importante afirmar que os desafios são imensos, dentre eles, é possível destacar que as ferramentas remotas precisam ter parâmetros de qualidade, para que tenham maior eficácia, e que as desigualdades de acesso às tecnologias, são enormes, haja vista que nem todas as crianças têm computador ou tablet conectados à internet. Contudo, o ensino remoto ainda é a melhor saída para minimizar o atraso no retorno às aulas presenciais.
De acordo com o relatório do Banco Mundial, mais de 1,5 bilhões de alunos ficaram sem estudos presenciais em 160 países. Com esse cenário, muitos gestores escolares tiveram que buscar saídas emergenciais para continuar as atividades. Principalmente, com o auxílio de sup
Mostrar todosortes remotos de ensino e a introdução de novas metodologias, apoiadas em tecnologias digitais. Independente do cunho ideológico da época, todas as constituições brasileiras trataram da educação em suas disposições.
A Constituição de 1824, considerada imperial, instituiu a gratuidade da instrução primária a todos como um direito civil e político. Igualmente abordou a criação dos colégios e universidades. Por sua vez, a Constituição de 1891, considerada republicana, instituiu a competência da União e Estados para legislar sobre matérias educacionais. A Constituição de 1934 revelou-se por constitucionalizar os direitos econômicos, sociais e culturais o direito à educação na Constituição Federal de 1988 como um direito fundamental social, e dentro desse contexto analisar as consequências para a sua efetivação. Igualmente busca-se apontar quais os dispositivos que se referiam à educação nas Constituições anteriores à Constituição denominada Cidadã; A Constituição Federal de 1988 trouxe efetivamente mudanças nos aspectos sociais
A Constituição de 1988 tentou dar conta das profundas mudanças ocorridas em nosso país na economia, nas relações de poder e nas relações sociais globais, nos últimos 20 anos, introduzindo temas, redefinindo papéis, incorporando às instituições sociais segmentos historicamente marginalizados, sem, no entanto, alterar substantivamente as relações sociais vigentes (1999, p. 99).
Em todas essas Constituições, facilmente se percebe que a educação sempre foi tratada a partir dos interesses políticos dos Estados e do modelo econômico em vigência naquela época. Inicialmente é válido destacar o que dispõe a Constituição Federal de 1988; segundo a qual
Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.
Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 85, de 2015)
O conhecimento e a educação sabidamente são os caminhos para o fomento das potências culturais e pleno desenvolvimento do ser humano, o acolhimento da educação como um direito fundamental de todos é reflexo do Estado Democrático de Direito, posto que impõe não apenas o respeito aos direitos individuais, mas também a realização dos direitos sociais. Como se observa, o direito a Educação é amplamente protegido pela Constituição, de modo que ele deve ser efetivado de maneira eficiente e eficaz. Ocorre que, com a pandemia Covid 19 que assola o globo desde o ano 2020, muitas foram as restrições impostas à sociedade, como o contato social, entre outros.
Nesse contexto, houve vasto impacto nas atividades escolares, uma vez que, como regra, a educação costuma de dar em espaços escolares, repleto de alunos.
É importante colocar que o ensino nunca mais voltará a ser o que era antes, as mudanças abruptas na educação abrem precedentes para novas formas de aprender e reaprender, libertar os alunos das paredes da sala de aula e faze-los descobrir um mundo de oportunidades. Os professores estão vivenciando novas formas de ensinar, novas ferramentas de avaliação e os estudantes passaram a entender que precisam de organização, dedicação e planejamento para aprender no mundo digital.
Atrelado a isso, muitas escolas tiveram que passar uma reinvenção forçada de métodos de ensino-aprendizagem, como envio de deveres para casa, orientação aos pais de como desenvolver o papel do professor em casa, desenvolvendo atribuição de coaching dos professores, que ao invés de ensinar diretamente o conteúdo, se tornaram intermediários, “ensinando a ensinar”, dentre muitas outras situações.
Nesse sentido, o uso das ferramentas tecnológicas na educação deve ser visto sob a ótica de uma nova metodologia de ensino, possibilitando a interação digital dos educandos com os conteúdos, isto é, o aluno passa a interagir com diversas ferramentas que o possibilitam a utilizar os seus esquemas mentais a partir do uso racional e mediado da informação. Por outro lado, como principais possibilidades, se destaca as metodologias de abordagem dos conteúdos, que passa por relevante transformação que pode ensejar aumento no interesse dos educandos; possibilidade de adequação de tempo do aluno que, ao verificar aulas gravas, por exemplo, pode escolher o melhor horário para estudar, de acordo com sua nova rotina de pandemia; união do útil/essencial (educação) ao agradável (tecnologia) do ponto de vista dos educandos, a cultura digital demanda abertura e flexibilidade para conviver com fluxos diversificados de informações onipresentes, multiplicidade de letramentos, visto que a era digital tem mostrado o apego exacerbado dos jovens a tecnologia; redução de custos com a manutenção do ensino, como desnecessidade de papeis; espaços físicos, etc. entre outros.
Assim, é essencial uma educação que ofereça condições de aprendizagem em contextos de incertezas, desenvolvimento de múltiplos letramentos, questionamento da informação, autonomia para resolução de problemas complexos, convivência com a diversidade, trabalho em grupo, participação ativa nas redes e compartilhamento de tarefas. Para impulsionar o engajamento dos estudantes nos processos de ensino e aprendizagem é premente reco textualizar as metodologias de ensino diante das suas práticas sociais inerentes à cultura digital, ou seja, integrar as mídias e as TDIC no desenvolvimento e na recriação de metodologias ativas. Ocultar
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