A IMPORTANCIA DO ENFERMEIRO NA PROMOÇÃO DA SAÚDE DOS IDOSOS NA ATENÇÃO BÁSICA

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Enfermagem

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Histórico da atenção primária em saúde no Brasil. Organização de Redes Regionais de Atenção à Saúde no SUS. Estratégia Saúde da Família. A estratégia saúde da família enquanto inovação tecnológica. Inovação tecnológica e trabalho em saúde. CONSIDERAÇÕES FINAIS. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS. RESUMO A velhice alcançada por recursos de melhor qualidade de vida das pessoas tem obrigado a área saúde a combater alguns desafios para garantir aos idosos longos anos de vida saudáveis, o que tem orientado os grupos de enfermagem das unidades básicas a não conseguir produzir uma assistência de forma adequada, uma vez que especialistas se envolvem somente as condições biológicas do envelhecimento, ignorando que as pessoas da terceira idade também possui uma vida social e afetiva.

Este estudo trata-se de uma revisão bibliográfica e para produção foram pesquisados diferentes artigos, autores além de leis e normas do ministério da saúde. Seu principal objetivo foi entender o trabalho do enfermeiro e sua importância para que proporcione o envelhecimento saudável e ativo. Na década de 1980, com a Lei Constitucional de 1988, ocorreu o benefício da sociedade brasileira ao direito universal e integral à saúde por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), regulamentada pelas Leis Orgânicas da Saúde (8080/90 e 8142/90), entre outras. A Organização Mundial de Saúde (2005, p. explica envelhecimento ativo saudável como o desenvolvimento de melhoria das possibilidades em interesse da saúde, trabalho e proteção com o objetivo de desenvolver a qualidade de vida das pessoas que envelhecem.

A OMS evidencia que ser ativo trata o trabalho contínuo nas atividades públicas, econômicas, educacionais, religiosos e sociais, e não apenas a capacidade de entender realmente ativo ou fazer parte da força de trabalho. O interesse pelo assunto ocorreu a partir da proposta do amplo obstáculo que os enfermeiros, tal como a família, enfrentam em lidar com as mudanças e condições geradas pelo envelhecimento, junto á ausência de qualificação profissional central na assistência ao idoso. A capacidade de desenvolver a Atenção Primária à Saúde (APS) como o modelo da determinação social da doença implicava estabelecer o processo e as atividades de saúde em função das exigências da população, em que a Atenção Primária à Saúde se colocaria como o meio de acesso ao sistema de saúde, formado hierarquicamente.

Os serviços domiciliares de dado distrito devem estar baseados num Centro de Saúde Primária- uma instituição equipada para serviços de medicina curativa e preventiva para ser conduzida por clínicos gerais daquele distrito, em conjunto com um serviço de enfermagem eficiente e com apoio de consultores e especialistas visitantes. Os Centros de Saúde Primários variam em seu tamanho e complexidade de acordo com as necessidades locais, e com sua localização na cidade ou no país. Mas, a maior parte deles são formados por clínicos gerais dos seus distritos, bem como os pacientes pertencem aos serviços chefiados por médicos de sua própria região. Ministry of Health, 1920) Os primeiros testes de medicina comunitária da década de 1970, sob influência do movimento da mudança sanitária e com o apoio das Universidades observaram o inicio da participação dos municípios no aumento da APS.

Canadá, 2003). Organização de Redes Regionais de Atenção à Saúde no SUS As necessidades de saúde da população brasileira na atualidade vêm se mudando em função dos bens demográficos observados no país, que apresentam para o desgaste de nossos indivíduos, e também pelo importante desenvolvimento dos tipos históricos em próprio caráter de morbimortalidade. Esse desenvolvimento de condições crônicas, produzido não apenas pela maior presença dos problemas crônico-degenerativas, porém também através de desenvolvimento da sobrevida de pacientes portadores de diferentes doenças, cujo controle foi dado pelo próprio aumento científico e tecnológico dentro da área da saúde, convivendo com doenças infectocontagiosas e também com o crescimento importante da morbimortalidade por ações externas, representam um quadro epidemiológico muito complexo, cujo enfrentamento demanda profundas alterações no SUS (Lavras, 2011).

O SUS, da forma como está determinado, mostras-se atualmente mais preparado para o controle médico das condições agudas presentes nessa relação de necessidades do que para o uso clínico dos tipos cônicos, já que isso se forma no sistema conjunto que causa o aumento de recursos de autocuidado, comportamentos multiprofissionais e segurança de comunicação auxiliar, o que apenas consegue ser recebido através de recursos compostos. Lavras, 2011). Estratégia Saúde da Família A Estratégia Saúde da Família (ESF) foi criada pelo Ministério da Saúde em 1994, primeiramente com o nome Programa Saúde da Família (PSF). Utiliza política da Atenção Primária à Saúde (APS) desenvolvidos na Conferência de Alma Ata, bem como consiste em princípios requeridos com a criação do SUS.

O sistema de produção e estabelecimento da ESF é resultado de um grupo de conflitos ligados por diversos princípios ideológicos e sujeitos públicos ao longo dos anos, e o modelo como a ESF é adotada pela Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) tem uma enorme trajetória de conceitos e alterações questões na área da saúde. Ministério da Saúde, 2012). A ESF, em devido sistema de instituição e crescimento está enfrentando diferentes dificuldades, diversas delas por se constituir em uma prática moderna e contra-hegemônica. A estratégia saúde da família enquanto inovação tecnológica A assistência tem como base o indivíduo na sua plenitude, considerando-o como pontos públicos e nas suas ligações familiares e socioculturais.

A ESF pressupõe, também, o uso de conhecimentos que constituem a formação de vínculos, autonomização e respeito, em relação ao conhecimento cientificam determinado, como a clínica médica e a epidemiologia (Guedes, Nogueira, Camargo e Kenneth, 2006). A ESF envolve diferentes tecnologias materiais e não materiais, tal como de diversas dificuldades. Consiste em um modelo de baixa consistência tecnológica, se relacionarmos com a organização estrutural e de serviços acessíveis em diferentes unidades que constituem as redes de atenção à saúde, como hospitais e os centros de análise diagnostica (Mendes, 2012). Além dessas atividade, diversas mais se evidenciam como planejamento e realização das ações de atenção à saúde, crescimento de atividades que privilegiem as classes e condições de risco, respeito com percepção intitulada, ordem do valor integral, contínua e regular, realização de ações na UBS, domicilio e demais locais comunitários, aumento de ações educativos que consigam atingir no sistema saúde-doença das pessoas, de forma própria e coletiva, na busca da qualidade de vida do usuário, prática de normas de qualificação dos modelos de atenção e gestão, participação na organização local de saúde e crescimento de atividades intersetorias (Brasil, 2008).

Os sistemas de informação em uso na área da saúde podem ser em geral considerados em três formas: • O primeiro é desenvolvido de recursos determinados quanto ao objetivo e ao sentido. O mais comum é o sistema isolado (stand-alone) voltado a um campo específico de aplicação. Modelos são aqueles aplicados para avaliar a carga horária dos enfermeiros, que deferentes hospitais apresentam. Nos hospitais, os recursos envolvidos nesse conjunto estão direcionados a laboratórios, gestão financeiro, radiologia, eletrocardiografia, gestão de atividades pulmonares, sistema de farmácia e nutrição. No campo da saúde pública, os processos de imunização podem ser importantes como outro grande exemplo dessa categoria. Esses recursos são definidos por ressaltar o paciente que está tendo o cuidado, em diferentes áreas (por exemplo, ambulatório, unidade de tratamento intensivo, internação de longa permanência), com uma estrutura comum e organizada (Hannan, Ball, e Edwards, 2009).

O Ministério da Saúde, em acordo com os Ministérios ativos em ciência e tecnologia, deve trabalhar em prol do sentido, realização e análise da Política para o setor, realizando também o imprescindível papel de organização das atividades realizadas, gerar o desenvolvimento dos serviços científicos e tecnológicos na área do SUS. Ministério da Saúde, 2012). Núcleos de Apoio à Saúde da Família Os Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASFs) foram estabelecidos em 2008 pela Portaria nº 154 do Ministério da Saúde (Brasil, 2008). Em dezembro de 2012, seus parâmetros foram redefinidos e desenvolvidos por meio da Portaria nº 3124 (Brasil, 2012). Suas condições estão, além do conhecimento profissional, a responsabilidade por qualquer número de equipes da SF e o aumento de competências referentes ao modelo da Saúde da Família.

Ministério da Saúde, 2009). As atividades do NASF estão organizadas a partir de regiões temáticas. São elas: atividade física e práticas corporais, práticas integrativas e complementares, acupuntura e homeopatia, reabilitação, alimentação, e nutrição, saúde mental, serviço social, saúde da criança e do adolescente, saúde da mulher, assistência farmacêutica (Brasil, 2009). O NASF não se forma como meio de acesso do sistema de saúde. Campos e Domitti, 2007). Atribuições da equipe de enfermagem em um NASF A equipe de enfermagem analisa se é de seu conhecimento triar pacientes para os especialistas membros da NASF e em casa positivo se uma preparação rápida é o bastante para capacitá-los para tal atividade. São elas de acordo com a Lei Complementar nº 83/2016(BRASIL, 2016): 1.

Trabalhar de acordo com as diretrizes do SUS, conforme as políticas públicas de saúde públicas municipais e as Diretrizes do Ministério da Saúde para o NASF; 2. Prestar assistência integral à todos os ciclos de vida; 3. Outras atividades inerentes à função. Segundo Lazarotto (2001), é exigido dos profissionais em doses sucessivas, melhor capacidade de pensamento, independência mental, conhecimento crítico, iniciativa própria e espírito dinâmico, bem como conhecimento de visualização e resolução de problemas. Storlaski, Teston e Kohls (2009), dizem que a enfermagem é uma das profissões da área da saúde da qual essência e aspecto é o cuidado com a vida humana, individualmente, na família ou na sociedade, apresentando atividades diferentes. Ela se refere pela proteção, respeito e bem estar dos pacientes, sejam prestando o cuidado, seja servindo as demais áreas para a contribuição da assistência e promovendo a autonomia dos pacientes por meio do conhecimento em saúde.

De acordo com Pires (2011), o enfermeiro encontra um importante espaço de trabalho na Estratégia Saúde da Família e consegue fortalecê-la para o estabelecimento do SUS, se melhor entender o ambiente sócio- histórico e a ambiguidade das relações de capacidade no meio social da atividade, aperfeiçoando-a análise, coletiva e criativamente. O acordo intersetorial tanto é importante para o sistema de saúde como para o bom funcionamento das outras políticas sociais (Leite et al. Os efeitos desta análise apresentam que os NASF se desenvolvem com pelo menos um meio de rede intersetorial. Perfil dos idosos no Brasil O envelhecimento das pessoas é um fenômeno mundial estabelecido, a principio, nos países desenvolvidos em efeito da queda da mortalidade, os principais avanços do conhecimento médico, urbanização adequada das cidades, desenvolvimento alimentar, aumento das condições de higiene pessoal e ambiental tanto em residências como no trabalho assim como, em resultado das melhorias tecnológicas.

Todos esses elementos começaram a ocorrer no final da década de 40 e início dos anos 50. Inácio et al. Além disso, os avanços no campo da saúde e da tecnologia possibilitaram para a população com acesso a serviço público ou privados favoráveis, uma melhor qualidade de vida nessa fase (Kalache, 2008). O país envelhece a passos largos. As mudanças no sistema populacional estão claras e irreversíveis. Desde a década de 1940, é na população idosa que se consideram as taxas maiores de desenvolvimento populacional. Esse aumento da população idosa gera uma série de mudanças na sociedade, referentes a área econômica, ao mercado de trabalho, aos recursos e atividades de saúde e às relações familiares.

al. Entre as doenças mais comuns na velhice, destacam-se a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e o Diabetes Mellitus (DM), que, juntas, são conhecidas como os principais condições de risco para o crescimento de problemas renais, doenças cardíacas e cerebrovasculares, mostrando, assim, grandes custos médicos e socioeconômicos, resultantes especialmente dos problemas que a acompanham (VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão, 2010; Ducan, et al. As doenças cardiocirculatórias estão com maior domínio. Entre elas a hipertensão arterial, os infartos, anginas, insuficiência cardíaca e AVC’s. Mais, somam-se as doenças degenerativas como o Alzheimer, osteoporose e osteoartrose, doenças pulmonares como pneumonias, enfisema, bronquites e as gripes estão consideradas especialmente nos meses de inverno, também os diferentes tipos de câncer, diabetes e infecções.

Busca apoiar sua concepção de promoção da saúde em atividades voltadas para o aumento de recursos que continuem ou estimulem o bem estar pessoal. Pender, 2002). Figura 3: Diagrama do Modelo de Promoção da Saúde da Pessoa Idosa Fonte: Transcrito e adaptado de Victor JF, Lopes MVO, Ximenes LB. Análise do diagrama do modelo de promoção de saúde de Nola J. Pender. Na atenção à saúde da pessoa idosa, o treinamento dos profissionais de saúde ainda está em processo de expansão, sendo importantes investir no crescimento de competências para trabalhar com o desafio do envelhecimento, incluindo a prevenção, reabilitação e melhor conhecimento dos determinantes socioambientais do processo saúde- doença (Oliveira, Menezes, 2014). O trabalho da enfermagem é, portanto, importante para amenizar os problemas ocasionados por esse quadro, de modo a assegurar o cuidado de promoção à saúde do idoso.

A bibliografia sugere que a enfermagem é uma atividade estressante, pois expõe os enfermeiros a muitas condições emocionais, por cuidarem diariamente de indivíduos em sofrimento, que precisam de atenção, compaixão e simpatia (Trinkoff e col. Plaisier e col. Observa-se que o enfermeiro se depara com a dificuldade de cuidados a um idoso com doença progressiva, sendo necessária ao profissional fazer o sistema de enfermagem com o objetivo de uma assistência especificada, qualificada e prática. Então, o estudo reforça a capacidade da enfermagem, e permite com que esta equipe considere sobre suas atividades cotidianas, estimulando a reorienta-las e torna-las adequadas dentro do ambiente que rodeia nas formas de viver dos diferentes grupos. Ao longo de todo o percurso do estudo, evidenciou-se que os Enfermeiros das Estratégias Saúde da Família apresentam problemas e grandes desafios no sistema de trabalho, pois estando a Atenção Primária em Saúde ordenadora do trabalho, observa-se em suas palavras que a necessidade de aplicação de capital humanos e gestão nas atividades dificulta o processo de trabalho.

Seguir na direcionalidade da produção de um novo modelo significa entender a diversidade que a chama “rede básica” ou “atenção primária” está trabalhando recentemente, incluindo em vista o envelhecimento da população. Percebe-se, assim, que, para trabalhar juntamente a essa parte da população é importante pautar-se na plenitude do cuidado e no sentido da aplicação da saúde tendo em vista o desenvolvimento, cuidado, tratamento e reabilitação das condições de saúde. Neste conjunto, o papel dos profissionais de saúde tem um dimensionamento desenvolvido e, diferentes vezes, diferente das bases de formação que por muitos anos vem favorecendo o tecnicismo e deixando diferenças pouco definidas em, assim, conflituosas, ao implementar o trabalho interdisciplinar. aum. São Paulo: Hucitec, 2012. BARROS, J. O.

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