INCLUSÃO BASE DA PIRAMIDE - EMPREENDEDORISMO SOCIAL

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Finanças

Documento 1

Os conteúdos encontrados durante a pesquisa reforçaram o imperativo pragmático e ético para internalizar questões sociais, mas também forneceu acesso aos diversos recursos para a implementação e legitimação das inovações sociais. No entanto, processos hibridizados que enfatizavam questões sociais introduziram tensões organizacionais, aumentando a diversidade de objetivos e, no final requer a adaptação de processos e estruturas organizacionais. Palavras-Chave: Pirâmide Organizacional, Inovação, Empreendedorismo Social. ABSTRACT Inclusive businesses that combine profit generation with social impact are considered to have the potential to reduce poverty while creating new opportunities for entrepreneurship and innovation. To understand how social innovations arise and become sustained in business organizations, this study sought with the literature currently disseminated on the subject the authors' positions on the ways such innovations occur within the market.

Dentro da estrutura de mercado atualmente vigente na economia, as empresas que combinam o lucro com os objetivos sociais e/ou ambientais são, em muitas oportunidades, sobrecarregadas por tensões organizacionais que limitam seu desempenho e até mesmo ameaçam sua sobrevivência no mercado. Diante do contexto apresentado, tem-se que a importância deste estudo permeia no entendimento do contexto vivido atualmente pelas empresas que buscam atuar na base da pirâmide social. Isso porque as empresas que atuam com esta missão e visão de negócio acabam sendo corporações diferenciadas em relação às demais presentes no mercado. Assim, conhecer como o mercado reconhece as empresas que possuem uma visão de negócios inclusivos é uma boa forma de se avaliar se tal prática tem uma aceitação positiva do mercado.

BORGES ET AL 2014) Assim, ao se apresentar as informações e conhecimentos atualmente disponíveis sobre tal assunto consegue dar uma maior visibilidade institucional para as boas práticas de inclusão social praticadas por estas empresas. Além disso, também aponta para a existência do espírito empreendedor, cuja presença em um indivíduo é um forte indício de que este é capaz de assumir riscos e buscar a inovação de forma contínua, mesmo que ainda não tenham fundado uma empresa. Por sua vez, Borges et al (2014) expõe que o empreendedorismo é reconhecido como a principal atividade indutora de desenvolvimento econômico e social, porém, apesar de sua relevância, apresenta ainda o desafio da tarefa de se “compreender cientificamente suas nuances e problemáticas específicas” (BORGES, et al 2014, p.

Por outro lado, Greco et al (2019) esclarece que um país deve criar um cenário econômico favorável para que a atividade empreendedora possa se expandir a contento, visto que uma série de fatores pode contribuir para a quantidade e qualidade das iniciativas nesse campo, na forma de crescimento econômico, populacional, perfil cultural e iniciativas governamentais de fomento a atividade empreendedora como evidencia o Quadro 1. Quadro 1 – Percepção de oportunidades e habilidades para abertura de um novo empreendimento no Brasil Fonte: – Adaptado de Greco et al, (2019) Os indivíduos com perfil empreendedor possuem mais chances de ver a sua empresa prosperar quando existe na sociedade um ambiente que promove práticas colaborativas e educativas, nas quais a interação entre as pessoas é incentivada, sendo que de tais encontros novas propostas no campo do empreendedorismo podem surgir.

Conforme Chiavenato (2007), o empreendedorismo tem sido uma das atividades mais rentáveis da atualidade devido as diversas oportunidades proporcionadas, desde aqueles segmentos convencionais, aos mais variados nichos de mercado. No entanto, atualmente apontam que o escopo de estudos em torno do empreendedorismo se encontra muito maior, como é possível observar por meio da Figura 2 encontrada no estudo de Chiavenato (2007) no qual identifica três características básicas do espírito empreendedor, embora pontue que esta é uma questão complexa e que desta forma merece estudos mais aprofundados. Esta é uma questão que será abordada nas páginas a seguir. Figura 2 Três características básicas do empreendedor Fonte: Chiavenato (2007) Por sua vez, Chiavenato (2007), defende que o empreendedorismo como objeto de estudo tem sua origem na reflexão de pensadores econômicos do século XVIII e XIX, conhecidos defensores do laissez-faire ou liberalismo econômico.

Esses pensadores econômicos defendiam que a ação da economia era refletida pelas forças livres do mercado e da concorrência. O empreendedorismo tem sido visto como um engenho que direciona a inovação e promove o desenvolvimento econômico (CHIAVENATO, 2007). Dissociando as questões sociais, assim permite-se que as organizações assumam um compromisso parcial com o interesse público, sem ter que integrá-los com suas principais operações comerciais. Contudo, há agora uma crescente valorização por abordagens integrativas que combinam vários resultados financeiros, como funções objetivo das corporações (GAO; BANSAL, 2013). Com a ascensão do empreendedorismo social, investimentos de impacto e modelos de negócios inclusivos, as empresas estão cada vez mais vendo as questões sociais e ambientais como fontes potenciais para novas formas de inovação e oportunidades empreendedoras.

Especialmente nas economias em desenvolvimento e emergentes, as empresas adotam estratégias proativas, uma vez que as questões sociais e ambientais estão fortemente relacionadas com o desempenho das empresas (SULKOWSKI et al. Observando assim o que é exposto no entendimento mostrado nesse tópico, pode ser corroborado com a abordagem do tópico seguinte que retrata a necessidade de novos recursos. Criar e implementar inovações sociais de sucesso requer ideias novas, recursos diversos e capacidades únicas, que exigem negócios colaborativos que integram as capacidades da empresa com as do ecossistema para criar novas oportunidades de empreendedorismo e inovação. Para empresas multinacionais, a co criação com atores locais oferece contribuições sinérgicas, como conhecimento local, contatos, legitimidade e serviços de corretagem (SLAWINSKI et. al. Além disso, as abordagens colaborativas têm a vantagem de mobilizar um amplo espectro de recursos e ação coordenada entre diversos atores para alcançar o impacto social sistêmico.

A cocriação representa, portanto, uma forma intensiva de colaboração que alavanca ideias e recursos de fontes internas e externas para conceber soluções de negócios que abordar questões sociais e ambientais (GRASSL, 2012). Em empresas sociais, uma mudança gradual de ênfase em direção a objetivos comerciais induz desvio de missão, longe dos objetivos sociais (SULKOWSKI; EDWARDS; FREEMAN, 2017). Para superar essas tensões, as empresas sociais são forçadas a acoplar de forma seletiva e gradual suas questões sociais e comerciais por meio de um processo de síntese seletiva entre objetivos sociais e comerciais. Empresas inclusivas podem enfrentar atritos entre os adeptos de diferentes objetivos organizacionais que ameaçam sua existência. A identidade organizacional é um formulário de narrativas coerentes no nível da organização que orientam as ações de forma consistente e definem a natureza do relacionamento da organização com seus stakeholders (HALME; LINDEMAN; LINNA, 2012).

A falha em desenvolver uma identidade híbrida pode levar à paralisia quando os funcionários não conseguem convergir em um curso de ação, ou à instabilidade quando diferentes objetivos orientam a ação em momentos diferentes. Para estabelecer a legitimidade cognitiva, esforços combinados podem ser necessários para racionalizar as ações e provar sua compatibilidade com os objetivos, num exercício que pode ser caro e difícil de se coordenar. Negócios inclusivos radicalmente inovadores desafiam os arranjos institucionais existentes e, portanto, convidam a resistência de atores mais estabelecidos (BRONN; VIDAVER-COHEN, 2009). A tese central de McClelland (apud CHIAVENATO, 2017) é que o empreendimento para acontecer tem que ter um indivíduo realizador, enquanto Hagen (apud CHIAVENATO, 2017) argumenta que pessoas que crescem e vivem com certas minoridades desenvolvem características psicológicas propensas ao empreendedorismo, quando comparadas a pessoas que não pertencem a essas minorias.

Apesar das críticas, são evidentes as contribuições de seus estudos para a compreensão da figura do empreendedor e seu perfil psicológico. Atualmente, é notória a diversidade de negócios e tipos de empreendedor. Em sua pesquisa, Greco et al (2019) define um tópico por meio do qual almeja identificar a proporção de brasileiros que entendem ser empreendedores por oportunidade e por necessidade, cujo resultado apontou na direção de um equilíbrio entre um viés e outro, nas proporções de 2:1 em 2018 e 1,6:1 em 2019 respectivamente, o que pode ser compreendido também como reflexo da crise mundial de 2018, cujos reflexos ainda são sentidos. Portanto, O empreendedor tem como característica básica o espírito criativo e pesquisador. Esse tipo de pessoa sempre busca por novos caminhos e novas soluções, sempre levando em consideração a necessidade das pessoas.

A essência do empresário de sucesso é a busca de novos negócios e oportunidades, e a preocupação sempre presente com a melhoria do produto. Quando a maioria das pessoas tende a ver somente as dificuldades e insucessos, o empreendedor deve ter o perfil otimista e buscar por sucesso, mesmo com as dificuldades. Unindo laços que expandem a heterogeneidade da rede da empresa, pode-se criar ligações externas que podem ser usadas para adquirir novos recursos materiais e informativos. Em contextos BoP, laços sociais também foram encontrados para criar acesso a recursos intangíveis, como específicos de informações de mercado e know-how, suporte financeiro e suporte social (DCMAIS, 2019). Estar integrado nas redes organizacionais também fornece um meio de governança, facilitando a combinação de recursos, cooperação e adaptação coordenada.

A incorporação pode moldar o comportamento dos atores inibindo o oportunismo e promovendo o desenvolvimento de confiança e reciprocidade. O incentivo para aderir às normas e construir reputação pode reduzir a incerteza, aumentando assim a cooperação entre os membros da rede (HALME; LINDEMAN; LINNA, 2012). METODOLOGIA A pesquisa é um processo vasto e muitas vezes cíclico, sem um caminho claro de um ponto a outro. Mas, como em qualquer tipo de exploração, sempre vale a pena seguir um caminho de algum tipo, aquele que pode ser considerado mais apropriado pelo pesquisador para alcançar seus objetivos em uma pesquisa. Assim, a seguir, serão levantados os pontos que tornam a metodologia escolhida para este estudo adequada para seu desenvolvimento. De acordo com Yin (2014), a pesquisa se classifica como aplicada, pois ela visa a geração de conhecimentos obtidos dentro do estudo de caso proposto para este trabalho, envolvendo diretamente a realidade vivida pela empresa objeto deste estudo de caso.

Para Zikmund (2010), uma pesquisa exploratória possibilita um diagnóstico do contexto que proporciona a descoberta de novas alternativas ou ideias. TRIVIÑOS, 2009, p. Para a identificação de problemas dentro do objeto deste estudo, Thiollent (2011) define pesquisa-ação como: [. um tipo de pesquisa social com base empírica que é concebida e realizada em estreita associação com a ação ou com resolução de um problema coletivo e no qual os pesquisadores e os participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou participativo (THIOLLENT, 2011, p. Segundo Bardin (2011), essa análise pode ser classificada como: Um conjunto de técnicas de análise das comunicações visando a obter, por procedimentos, sistemáticos e objetivos de descrição do conteúdo de mensagens, indicadores (quantitativos ou não) que permitam a inferência de conhecimentos relativos às condições de produção/recepção (variáveis inferidas) dessas mensagens (BARDIN, 2011, p.

MATERIAIS E MÉTODOS Para realizar o estudo de caso que foi proposto, será feito uma análise do empreendedorismo social e sua influência na concentração de riquezas na base da pirâmide organizacional. De modo geral, é sabido que a gestão é de extrema relevância e de forma alguma pode deixar de ser observada, pois, de acordo com o que se percebe em diversas teorias que tratam sobre o assunto, o ato de deixar de lado, ou de não cuidar desta parte da organização, traz prejuízos consideráveis e em alguns casos causa também a mortalidade da organização, devido à má aplicação de recursos. A gestão e materiais se torna de extrema importância na vida de uma organização para que ela se mantenha competitiva no mercado.

Quando o autor Araújo assevera este entendimento sobre a Gestão, em que é preciso realizar um planejamento para se chegar a um determinado objetivo, é válido salientar que as organizações precisam de colaboradores capacitados e qualificados para atingir os objetivos e metas estipulados pelos administradores. Assim, Queiroz (2007) leciona que “os colaboradores não veem as organizações como uma obrigação e sim uma extensão de sua família, sendo que os mesmos passam boa parte de seu tempo desenvolvendo diversas atividades nela”. A compreensão sobre o que é a área de gestão bancário, produto cuja principal atividade recai exatamente na mensuração e também na avaliação do risco que é o instrumento válido para viabilizar o processo de liberação de crédito, tem por si só uma importância de ordem fundamental para todas as instituições de crédito.

É necessário que cada empresa esteja atento à diversas formas de atuação e às novas maneiras de percepção de se administrar uma organização. É crucial que se entenda que uma organização precisa estar a cada dia mais comprometida e voltada a aceitação de novas formas de administrar e de ver o mundo. As necessidades de mudança na Gestão se dão devido ao fato de que estas enfrentam desafios relacionados à constante mudança social. Desta forma é preciso que se entenda que o aprendizado é necessário e é imperativo que a empresa se mostre capaz de integrar-se ao meio em que está inserida de forma bem concreta. É compreensível que a Gestão precisa estar completamente voltada para a percepção de mundo do novo e das constantes inovações existentes no meio social.

É notório que o mercado de trabalho se mostra a cada dia mais competitivo, exigindo assim, que as organizações estejam em constante processo de inovação. No que tange o alcance de bons resultados, faz-se necessário destacar a motivação como uma ferramenta indispensável na prática administrativa. Quando se ressalta sobre o termo simulação de processos, consiste em um modo de ação que tem como objetivo auxiliar os colaboradores em um processo de integração de todos os setores da organização, buscando uma sinergia que multiplique todas as informações desde o ponto máximo da pirâmide até a base da empresa. A simulação de processos nada mais que o suporte de ajuda aos administradores, podendo ser diretores, gerentes de departamentos, supervisores, que desempenham funções de planejamento, direção e organização da empresa.

A implementação de novas técnicas e métodos é de vital importância para a gestão, que são fatores que ajudam as organizações a se manterem ativas e competitivas no seu meio de atuação. Por derradeiro, com o início da relação comercial a crédito, é preciso realizar uma monitorização do risco até que a dívida se encontre integralmente liquidada. Dentro do setor empresarial a gestão é uma ferramenta imprescindível na nova administração, e o seu desafio é alinhá-la ao plano estratégico de negócio. Segundo Knapik (2006) a gestão vem passando por um continuo processo de mudanças e modernização, assim os profissionais dessa área estão diretamente ligados ao desenvolvimento do planejamento estratégico da empresa, pois a gestão do capital humano com seus talentos, competências e habilidades está sendo considerado como um diferencial necessário, competitivo e estratégico.

Sob esta luz de pensamento de Chiavenato, a gestão vem tomando uma proporção muito grande em todas as esferas de organizações, destacando-se com um elo de aproximação entre os clientes internos e externos das empresas, norteando assim, de uma forma promissora para os gestores e administradores que buscam cada vez mais fidelizar parceiras com clientes e fornecedores. É importante também salientar que esta gestão não somente no âmbito empresarial, mais como também nos meios políticos que tem uma velocidade maior em possuir seguidores. É preciso que o gestor se mostre como sendo totalmente capaz de administrar selecionar e integrar a cada profissional capaz de contribuir de modo categórico com o crescimento da organização e de forma consequente fazer com que a empresa cresça impulsionada por uma força de trabalho bem concreta.

Neste ponto, é crucial que o gestor saiba dominar as várias formas de recrutamento e seja com isso, capaz de apontar para a organização profissionais capazes de contribuir de maneira direta para o alcance de suas metas e de seus objetivos estratégicos. Sendo assim, pode-se dizer que o tema aqui discutido pode somar de forma clara para a compreensão de cada acadêmico no que diz respeito à Gestão estratégica de pessoas. É preciso que se diga que como parte do aprendizado adquirido, ficou taxado que é vital que o gestor de pessoas seja visto como um profissional de grande relevância dentro do contexto administrativo. Seguidamente, compreende-se que o profissional de Gestão funciona como a mola mestre responsável pela Gestão de uma equipe bem estruturada e equilibrada, capaz de fazer com que a empresa consiga crescer com base em compromissos sociais e no reconhecimento de sua equipe.

Porém é necessário entendermos estas teorias como complementos umas das outras. Esse entendimento pode ser confirmado por Bergamini (2016, p. Com tantos estudos a respeito de um mesmo assunto, pode parecer que certo enfoque defendido por uma teoria em especial conduzi-se a conclusões capazes de substituir as demais abordagens. Isso não é bem verdade. As diversas teorias não se anulam umas às outras; pelo contrário, elas se complementam e contribuem para o delineamento de uma visão mais abrangente do ser humano enquanto tal, tendo em vista a natural complexidade que o caracteriza (BERGAMINI, 2016, p. Na segunda década do século passado, o psiquiatra alemão Hans Berger inventou o Eletroencefalograma, descobrindo que a atividade mental provocava o bloqueio das ondas alfa no traçado do EEG e permitindo-se deduzir que, se a alteração das ondas elétricas cerebrais corresponde a um aumento da excitação neuronal, a atividade mental deveria corresponder a um aumento do metabolismo cerebral (LENT, 2010, p.

Portanto, compreende-se que o “cérebro é visto como a fronteira final” (GREENFIELD, 1997, p. ao referir-se sobre o entendimento do ser humano. A tarefa dessa ciência é permitir ter explicações do comportamento em termos da atividade cerebral, de explicar como bilhões de células neurais individuais, atuam para produzir o comportamento e como, elas são influenciadas pelo meio ambiente, assim como pelo comportamento de outras pessoas (KANDEL; SCHWARTZ; JESSEL, 1997). A formação profissional neste caso é fundamental para a inserção de um profissional em uma empresa. As organizações podem ser consideradas predominantemente formadas pelos grupos de pessoas que tem a necessidade de serem coordenadas perante seus esforços individuais, de forma que os objetivos possam ser alcançados. Neste contexto, cada vez mais tem se valorizado aqueles que usam com eficácia seus recursos pessoais, exercendo a liderança com o intuito de dirigir seus membros de maneira eficaz.

Dessa forma, a liderança é necessária nas organizações, sendo um tema de extrema importância no que se refere à gestão de pessoas. Ela é essencial às funções da organização, pois contribui para o controle sobre o comportamento dos grupos, com a função de manter a integração para o alcance dos objetivos propostos. Sendo assim, liderar é a forma de conduzir as pessoas, influenciando seu comportamento e suas ações, de modo a atingir as metas e objetivos coletivos, baseada em um conjunto de ideias e princípios individuais. Pode-se perceber pelas notícias e informações divulgadas pela internet que a consciência de sustentabilidade tem aumentado em todo o mundo. Mesmo a atual crise não fez com que as pessoas minimizassem seu impacto no meio ambiente e seus gastos com produtos éticos.

Isso prova a demanda do mercado por empresas com missão social no centro de sua razão de ser. É verdade que os segmentos de clientes de empresas sociais podem ser difíceis de administrar, porque muitas vezes não existem apenas as necessidades dos clientes, mas também dos beneficiários. Além disso, como o primeiro segmento está permitindo que o negócio social atenda ao segundo, há um equilíbrio a ser acertado. O lucro monetário torna-se apenas uma ferramenta para os empreendedores alcançarem objetivos centrados nas pessoas. Certamente, o empreendedorismo social é mais do que uma atividade econômica - ele oferece à sociedade soluções positivas para a mudança do mundo no momento em que precisamos delas. O empreendedorismo social é importante porque maximiza o benefício social.

Os empresários do terceiro e quarto setor consideram como sua obrigação retribuir à comunidade. E, para isso, eles encontram maneiras únicas de criar soluções sustentáveis ​​para questões sociais urgentes globais ou locais, como saúde, falta de moradia ou trabalho infantil. São Paulo: McGraw-Hill, 1976. DCMAIS. Inclusão de PcDs no mercado de trabalho ainda é desafio. Disponível em: <https://dcmais. com. BANSAL, P. Lógicas instrumentais e integrativas na sustentabilidade empresarial. Journal of Business Ethics 112 (2), 241-255, 2013. GIL, A. C. Inovação para negócios inclusivos: bricolagem intraempreendedora emcorporações multinacionais. Journal of Management Studies 49 (4), 743-784, 2012. MAAK, T. Liderança responsável, envolvimento das partes interessadas e o surgimento de capital social. Diárioof Business Ethics 74 (4), 329-343, 2007. Business & Society 56, 253-282, 2017. SOUSA, E. G. de; FISCHER, R. M. Organização e Ambiente, 1086026617722129, 2017.

TEODÓSIO, A. dos S. de S. COMINI, G. S. “Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: a Pesquisa Qualitativa em Educação – O Positivismo, A Fenomenologia, O Marxismo. São Paulo: Atlas, 2009. WERHANE, P. HARTMAN, L. Business research methods. Mason: South-Western Cengage Learning, 2010.

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