A prática educativa no contexto da diversidade atendida pela escola

Tipo de documento:PTI

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

DESENVOLVIMENTO 4 3. CONCLUSÃO 10 4. REFERÊNCIAS 11 1. INTRODUÇÃO As atividades de lazer são importantes pelo seu conteúdo, mas ainda mais porque são uma arena para o desenvolvimento de relações entre pares e inclusão social. Contudo, as crianças com deficiência parecem participar menos em atividades de lazer com pares do que as crianças em desenvolvimento típico, e o seu grau de participação diminui com a idade. A maioria dos pais pode fazer uma pausa nas suas responsabilidades parentais quando os seus filhos estão brincando com amigos ou envolvidos em atividades de lazer. Pais de crianças deficientes frequentemente não experimentam estas pausas; também os irmãos e irmãs podem ser obrigados a brincar com o seu irmão deficiente em vez de fazerem as suas próprias amizades e realizar os seus interesses.

Estudos têm demonstrado a importância de aumentar a participação das crianças em atividades de lazer, dado a sua influência na sua satisfação de vida e apoio à aquisição de competências adequadas à idade e um sentido de competência. Relativamente ao contexto escolar, a experiência das restrições de participação impede as crianças de tirarem partido de benefícios educacionais e sociais que tais a atividades têm para oferecer. Estar ativo e empenhado em atividades motivadoras é, neste sentido, uma dimensão vital do funcionamento, bem-estar e qualidade de vida dos indivíduos. As provas de investigação sugerem que, na maioria dos casos, ser educado ao lado de um estudante com uma deficiência não conduz a uma situação adversa para crianças não deficientes.

Pelo contrário, indicam que os não deficientes que são educados em salas de aula inclusivas têm opiniões menos prejudiciais e mais aceitação de pessoas que são diferentes de si mesmas. Em 2003, a educação inclusiva passou a fazer parte da agenda educacional no Brasil. Até lá, o paradigma era uma abordagem segregada, com escolas separadas servindo apenas pessoas com deficiência. O desenvolvimento de uma abordagem mais robusta e inclusiva da educação foi formalizada em 2008 através da Política Nacional de Educação Especial sob o ponto de vista da Inclusão. De acordo com as Nações Unidas, cerca de 10 por cento da população mundial tem algum tipo de deficiência. Isto faz das pessoas com deficiência a maior população minoritária do mundo (GOULART, 2021).

Cerca de 80 por cento das pessoas com deficiência vivem em países em desenvolvimento. Questões relacionadas com transporte, cuidados de saúde adequados, compreensão dos seus direitos, e outros problemas relacionados com a pobreza podem ter impacto no número de crianças e jovens com deficiência com acesso e persistindo em programas de educação de qualidade. A extensão dos desafios à plena inclusão no Brasil pode ser mais bem ilustrada pelo fosso entre a proporção de pessoas na população em geral com deficiências e a proporção de estudantes matriculados na escola que têm deficiências. Nas escolas, o acesso físico limita a escolha, tal como a disposição de serviços de apoio e uma seleção de escolas preparadas para fornecer acesso ao currículo.

As zonas rurais, regionais e isoladas proporcionam um acesso mínimo a opção. • Falta de informação às famílias ou futuros estudantes sobre opções Muitos pais não sabem que escolhas estão abertas aos seus filhos em Escolas especiais ou escolas inclusivas, ou sobre o acesso a serviços auxiliares. Muitas vezes não sabem como aceder a serviços educativos adequados às necessidades dos seus filhos com deficiência, particularmente na intervenção precoce e educação da primeira infância. Os estudantes mais velhos têm dificuldade em obter informação suficiente sobre o ensino profissional, formação pré-emprego e serviços de apoio, ou educação de adultos e da comunidade. CONCLUSÃO Pelo menos uma em cada dez pessoas no mundo tem uma deficiência, de acordo com estimativas da Organização Mundial da Saúde.

Estas incluem pessoas com audição, visão, língua, mobilidade e aprendizagem deficientes. As pessoas podem nascer com uma deficiência ou adquirir um durante a sua vida. As pessoas que vivem na pobreza são particularmente susceptíveis de se tornarem deficientes através de práticas de trabalho perigosas, desnutrição, falta de cuidados de saúde natais, e não doenças não tratadas. Ter uma deficiência pode muitas vezes apresentar numerosos desafios para conduzir uma vida. Acesso em: 05 out. BRASIL. Estatuto da Pessoa com Deficiência - 3. ed. Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 2019. POKER, R. B. OMOTE, S. Org. As tecnologias nas práticas pedagógicas inclusivas. M. POKER, R. B. OMOTE, S. Org. Censo Escolar da Educação Básica 2013 Resumo Técnico (p.

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