TCC Ergonomia

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Enfermagem

Documento 1

Consulte a 3ª Cláusula, § 4º, do Contrato de Prestação de Serviços). “Deixar este texto no trabalho conforme se apresenta, fonte e cor vermelha”. RESUMO- Este trabalho de conclusão de curso tem como objetivo, de demonstrar a importância dos fatores ergonômicos no ambiente de trabalho. É a área da ergonomia que se dedica ao estudo da forma como o sistema da organização pode influenciar na relação do homem com o seu trabalho. A metodologia apresentada neste trabalho, foi elaborada, com base em abordagem qualitativa, de caráter descrito, visando fundamentar teoricamente, sobre do tema. Conforme aponta Limongi França (2003) é preciso dar condições as chefias para gerenciarem o processo voltado para a geração da motivação dos colaboradores incentivando a criatividade e a inovação, e também criando uma consciência básica de responsabilidade e de participação por parte do empregado e dessa forma gerando uma preocupação com a saúde dos funcionários e consequentemente com o Stress no ambiente de trabalho.

De acordo com Limongi França (2003), na realidade para a empresa ser bem sucedida se faz através das pessoas, em todos os níveis, sendo a gestão dos recursos humanos um dos fatores mais importantes do sucesso empresarial no que se refere a qualidade, pois o capital humano é na verdade o fator diferenciador da competitividade empresarial. A justificativa deste trabalho se dá ao fato de que, segundo Fernandes (1999) as empresas tem pesquisado o diferencial para se transformarem em mais competitivas e também os ajustes necessários diante às necessidades do ambiente organizacional. A preocupação com a saúde do colaborador faz a diferença, pois o bem estar no trabalho não está isolado da vida do indivíduo como um todo. Também afirma que a implantação de um programa que busque suprir e modelar a cultura e o clima organizacional, mas só a construção de uma política não basta.

De maneira geral, esse tipo de preocupação é visto como uma maneira de pensar a respeito das pessoas, do trabalho, e organização. Quando estes programas deixarem de ser restritos, apenas a programas internos de saúde ou lazer e passarem a ser discutidos em sentido mais amplo, incluindo qualidade nas relações de trabalho e suas consequências na saúde das pessoas e qualidade das organizações, terá sentido prático e não teórico. O desempenho eficaz não depende do que as pessoas precisam “saber fazer”, mas acima de tudo, que elas “querem fazer “. “A tecnologia, através do redesenho de cargos, pode ser utilizada para que as pessoas “queiram fazer mais” em decorrência de um envolvimento com o próprio trabalho, por compartilharem mais das coisas que lhes dizem respeito” Limongi – França, 2003 p.

Essa base estratégia da tecnologia fundamenta a reflexão de melhores procedimentos para projetar e reformular cargos, aumentando o nível de satisfação das pessoas em situações de trabalho. Além disto, as próprias necessidades de sobrevivência do trabalhador e sua família interferem no seu grau de satisfação, principalmente nas categorias atuantes na construção de edificações, onde os padrões salariais são baixos, em muitos casos aquém do necessário para permitir uma vida digna para o grupo familiar. A honestidade das compensações e um conceito parcialmente ideológico, podendo ser aferida em termos padrões subjetivos de quem está vendendo sua jornada de trabalho, existindo também dificuldades para estabelecer uma relação apropriada entre o salários estipulados para diferentes trabalhos, pois o trabalhador poderá associar seu salário até mesmo com a riqueza ou aparência de ganho do patrão, ou mesmo com o próprio crescimento e a evolução da empresa.

Fernandes, 1999 p. Como parceiro da organização, cada funcionário está interessado em investir com trabalho dedicação e esforço pessoal, com seus conhecimentos, habilidades, desde que receba uma retribuição adequada. As organizações estão interessadas em investir com o trabalho, dedicação e esforço pessoal, com seus conhecimentos e habilidades, desde que receba uma retribuição adequada. Se os colaboradores fizessem parte da equipe de alta gerencia da organização, ou se pretendessem ao departamento de vendas, também poderiam ter direito a uma bonificação ocasional ou a participação em um programa anual de incentivos. Mas para a grande maioria, os parâmetros de remuneração eram, e continuam a ser, um valor base, acrescido de um aumento “por mérito” ou por reajuste ao custo de vida.

Benefícios “A remuneração não visa apenas a recompensar os colaboradores pelo seu trabalho e dedicação, mas torna a vida mais fácil e agradável. ” Limongi- França, 2003 p. Uma das maneiras é facilitar a vida dos colaboradores e oferecer –lhes benefícios e serviços que não sendo proporcionados pela organização, teriam de ser comprados pelo mercado com o salário recebido. Há uma variedade de benefícios, o que dificulta até certo ponto a sua classificação adequada. De um modo geral, os benefícios sociais podem ser classificados quanto a sua exigibilidade legal, sua natureza e seus objetivos. Cada organização define um ou mais pacotes de plano de benefícios para atender as necessidades dos seus colaboradores. Geralmente o plano de benefícios é composto de um pacote de benefícios, adequado ao perfil dos colaboradores e suas atividades, sendo que a grande maioria das empresas a definição da política de benefícios e unilateral, já que as reivindicações dos colaboradores quase sempre se situam na área de salários.

Os benefícios e serviços oferecidos aos colaboradores visam satisfazer vários objetivos individuais, econômicos e sociais. A aplicação de princípios de ergonomia envolvendo as máquinas e equipamentos, adequados as características humanas, as mesas e instalação ajustadas ao tamanho das pessoas e ferramentas que reduzam a necessidade de esforço físico humano. Norma regulamentadora A NR-17 (Norma Regulamentadora) abrange aspectos fundamentais para a saúde do colaborador em suas funções laborais. Esta norma visa estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente. JURISPRUDENCIAL, 2018) Tendo uma abrangência em vários campos laborais, a NR-17 aborda temas que vão desde o deslocamento de cargas até iluminação e ventilação adequados para a execução das atividades laborais.

Entretanto, a norma não trata os assuntos de modo específico, requerendo observação e cuidados quando desempenhamos alguma atividade laboral. br/especialidades/fisiologia-do-exercicio/ 2. Ergonomia cognitiva Com preocupação nos processos mentais, como a percepção, memória, raciocínio e a resposta motora, a ergonomia cognitiva tem como objetivo a interação entre as pessoas e os outros elementos de um sistema. PORTAL EDUCAÇÃO Figura 03. Ergonomia Cognitiva Fonte: https://www. mensagenscomamor. Percebe-se que os empregos estão sumindo e que sumirão ainda mais. O profissional que quer se manter no mercado tem que ser autodidata, buscar novas informações e tecnologias, se adequar facilmente as modificações constantes dentro do ambiente empresarial, tem que corresponder satisfatoriamente com resultados positivos à organização, estar sempre motivados, buscando novos desafios, saber trabalhar em equipe, ter espírito de liderança, não ficar estressado, e tantas outras coisas que vão surgindo a todo momento.

Ocorre que nos dias de hoje, tempos de que o profissional sabe que tem que ser o melhor, tempos em que a relação de trabalho está mudando de uma situação paternalista para uma relação de adultos capazes, é urgente tratar o capital humano das organizações da mesma forma. As empresas que não se inserirem neste quadro estarão fora do mercado, pois não há outra forma destas organizações alcançarem o sucesso, não acreditarem e se comprometeram com as determinações políticas e estratégicas da empresa. Se o bom profissional precisara aumentar seu conhecimento, interruptamente, para conseguir uma boa colocação em uma empresa ou no mercado de trabalho, as empresas, por sua vez, deverão repensar as suas posturas, agindo com ética e responsabilidade, para que consigam sobreviver num mundo cada vez mais aberto e informado.

ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos Humanos nas organizações. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. LIPP, M. E. N. org. Pesquisas sobre stress no Brasil: saúde, ocupações e grupos de risco.

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