RESOLUÇÃO PORTFOLIO Desafios à segurança pública - parte 80 Anuário 2020 - aumento da criminalidade no Brasil

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Segurança pública

Documento 1

PASSO 3 – negociação e gestão de conflitos de segurança 6 2. PASSO 4- direito, proteção e inclusão social 7 2. PASSO 5 – tecnologias aplicadas ao sistema de segurança 8 3 CONCLUSÃO 10 REFERÊNCIAS 11 1 INTRODUÇÃO O Anuário Brasileiro de Segurança Pública se baseia em informações fornecidas pelas secretarias de segurança públicas estaduais, pelas polícias civis, militares e federais, entre outras fontes oficiais da Segurança Pública, a publicação dessas informações é uma ferramenta importante para a promoção da transparência e da prestação de contas na área, contribuindo para a melhoria da qualidade dos dados. Diante disso identificou-se o crescimento frequente da violência, sendo preciso avaliar o cenário e propor mudanças para o setor, assim para realização do trabalho proposto será avaliado o cenário realizando a consultoria em segurança identificando os principais problemas e personagens envolvidos, o papel da Defesa Civil no combate a criminalidade, os conceitos de negociação evidenciando quando envolve vitimas, como são tratadas as crianças e adolescentes que cometem infrações, e como as tecnologias da informação podem auxiliar no combate a criminalidade.

Para desenvolver as questões solicitadas, o trabalho será embasado nas disciplinas do semestre, relacionando teoria com a prática para maior compreensão da temática, e favorecer ao aprendizado. Os homicídios  concentram-se em bairros pobres e atingem, em proporção muito maior, a população pobre. A situação é ainda mais preocupante quando se conjugam a desigualdade e o racismo. A estigmatização da figura do negro como potencial suspeito faz com que a possibilidade de um jovem negro morrer vítima de homicídio seja 23,5% maior que a de um jovem não negro. A cada 100 pessoas assassinadas no Brasil, cerca de 70 são negras. Os principais instrumentos com maior potencial de reduzir estes dados seria, o mapeamento do crime, a transparência na divulgação das estatísticas, a mediação em conflitos, o incremento nas investigações e o incentivo à inteligência, outro ponto muito importante são a consolidação de uma força policial mais eficiente, aberta à fiscalização da sociedade e capaz de produzir investigações que acabem com a sensação de impunidade, outra forma seria a politica de resultados que é uma ferramenta clássica, pouco usada pelos gestores de segurança pública e sua equipe.

De acordo com Martinelli (2006), existem três variáveis básicas para um processo de negociação, que são poder, tempo e informação. Poder: È a capacidade de fazer com que o outro faça alguma coisa diferente daquilo que faria sem essa influencia, ou seja, capacidade de exercer controle sobre as pessoas e influenciá-las em pensamentos e comportamentos. Tempo: é o prazo limite para finaliza a negociação, sendo essencial para o sucesso de uma negociação, essencial para negociações que tem reféns, pois o tempo torna-se valioso, para salva a vida do mesmo. Informação: o negociador precisa ter informação sobre todo o processo, quanto mais informações ele obtiver, melhor direcionamento terá a negociação, pois, para que haja sucesso é preciso conhecer todo o contexto do momento, e até o histórico da pessoa com quem é preciso negociar.

Segundo Martinelli (2006), é preciso identificar quem tem o poder da negociação, o agente que irá conduzi-la precisar estar em posição de privilegio, para que alcance o resultado esperado, ele deve ser quem impõe os limites da negociação, e não aceitar as imposições da parte contrária. Alguns exemplos de tecnologia a ser utilizada são: Olho de Águia: Sistema utilizado que permite a captação, transmissão, gravação e gerenciamento de imagens que são coletadas em tempo real, mapeando locais de maior risco para que seja realizada as ações de policiamento ostensivo. Estas imagens são captadas com utilização de helicóptero chamado Águia. Sistema integrado de câmeras que visa identificar atividades suspeitas, as câmeras são instaladas em pontos fixos estratégicos, com isto é gravada diversas ações, que podem resultar em uma incursão policial, e ainda servem como comprovação de crimes.

Reconhecimento facial, estes equipamentos ficam instalados em locais de grande movimentação, e identifica através do reconhecimento facial, pessoas que estão sendo procuradas pela polícia. Essas tecnologias, mesmo com limitações, podem ser aliadas das forças policiais no sentido de coibir tipos específicos de crimes, como roubos e furtos, além de identificar foragidos. com. br/cristian-aquino-como-a-tecnologia-pode-ajudar-a-seguranca-publica-nas-cidades/. Acesso em: 08 ago. BEATO FILHO, Cláudio C. Políticas públicas de segurança e a questão policial. Acesso em: 09 ago. COLODETTI, A. et al. A eficácia da medida socioeducativa para o menor infrator. Disponível em: https://multivix. R. Violência para todos. Cadernos de Saúde Pública, 9: 65-78. MORETTI, C. Negociação e Gestão de Conflitos em Segurança. Ed. São Paulo: Saraiva, 2016.

Disponível em: https://integrada. minhabiblioteca. com. ROSSATO, L; CUNHA, R. LÉPORE, P. E. Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei N. São Paulo: Peason Prentice Hall.

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