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RESUMO
O aumento da incidência de doenças relacionadas ao envelhecimento fez da demência, ou doença de Alzheimer, um dos maiores problemas de saúde do século XXI. O objetivo do estudo é apresentar as consequências da doença de Alzheimer na escrita, refletindo a heterogeneidade da doença de Alzheimer e consistentes com a deterioração do funcionamento do lobo temporal (funções de memória) e parietal. Além disso, reflete o dano decorrente do envolvimento do lobo frontal em estágios mais avançados da patologia afetando a função motora e, consequentemente, a escrita.
Palavra-Chave: Doença de Alzheimer, Função Motora, Escrita.
1. INTRODUÇÃO
O declínio das taxas de natalidade e o aumento da expectativa de vida levaram ao envelhecimento da população nos países industrializados. Uma consequência disso é o aumento da incidência de doenças relacionadas ao envelhecimento, como a demência, que é um dos principais problemas de saúde do século XXI (Bradley e Gómez-Isla, 1998; Castro-Caldas e Mendonça, 2005).
Dentre as várias formas de demência, a doença de Alzheimer é a mais comum, respondendo por cerca de 60 a 70% do total de casos. Descrita pela primeira vez pelo médico alemão Alois Alzheimer em 1907, a doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa progressiva e irreversível do córtex, atualmente incurável e com causas ainda desconhecidas (Denes et al., 1998; Draper, 2004). Mostrar todos A nível epidemiológico, cerca de 7,3 milhões de europeus tiveram demência em 2009, segundo dados da Associação Alzheimer Portugal. Em Portugal, estima-se que o número de pessoas com demência tenha subido para 153.000, de cerca de 90.000 pessoas com doença de Alzheimer (Associação Alzheimer Portugal, 2009).
A incidência da doença de Alzheimer está aumentando nas faixas etárias mais velhas e prevê-se que dobre a cada cinco anos após os 60 anos (Castro-Caldas e Mendonça, 2005; Gil e Mendes, 2005).
Embora a doença de Alzheimer seja principalmente uma patologia do envelhecimento, existem duas formas: senil e pré-senil (Castro-Caldas e Mendonça, 2005). A forma senil, que se manifesta em pessoas com mais de 65 anos, é a mais comum e tem a idade como principal fator de risco. A forma de pré-entrega, menos comum, representa apenas cerca de 5% do total de casos. Na forma pré-senil, o aparecimento da doença se manifesta precocemente, acometendo pessoas de 40 a 60 anos, e os principais fatores de risco são hereditários, com predominância da transmissão genética autossômica.
Verificou-se agora que não há razão para distinguir entre as duas formas da doença, de modo que ambas foram agrupadas sob o nome de "demência do tipo Alzheimer" (Fontaine, 2000; Castro-Caldas & Mendonça, 2005; Mendonça & Garcia , 2006). O diagnóstico da doença de Alzheimer é baseado na história clínica do paciente, estudos neuropsicológicos e neurológicos (Denes et al., 1998; Sadock e Sadock, 2003).Ocultar
1. INTRODUÇÃO
O declínio das taxas de natalidade e o aumento da expectativa de vida levaram ao envelhecimento da população nos países industrializados. Uma consequência disso é o aumento da incidência de doenças relacionadas ao envelhecimento, como a demência, que é um dos principais problemas de saúde do século XXI (Bradley e Gómez-Isla, 1998; Castro-Caldas e Mendonça, 2005).
Dentre as várias formas de demência, a doença de Alzheimer é a mais comum, respondendo por cerca de 60 a 70% do total de casos. Descrita pela primeira vez pelo médico alemão Alois Alzheimer em 1907, a doença de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa progressiva e irreversível do córtex, atualmente incurável e com causas ainda desconhecidas (Denes et al., 1998; Draper, 2004). Mostrar todos A nível epidemiológico, cerca de 7,3 milhões de europeus tiveram demência em 2009, segundo dados da Associação Alzheimer Portugal. Em Portugal, estima-se que o número de pessoas com demência tenha subido para 153.000, de cerca de 90.000 pessoas com doença de Alzheimer (Associação Alzheimer Portugal, 2009).
A incidência da doença de Alzheimer está aumentando nas faixas etárias mais velhas e prevê-se que dobre a cada cinco anos após os 60 anos (Castro-Caldas e Mendonça, 2005; Gil e Mendes, 2005).
Embora a doença de Alzheimer seja principalmente uma patologia do envelhecimento, existem duas formas: senil e pré-senil (Castro-Caldas e Mendonça, 2005). A forma senil, que se manifesta em pessoas com mais de 65 anos, é a mais comum e tem a idade como principal fator de risco. A forma de pré-entrega, menos comum, representa apenas cerca de 5% do total de casos. Na forma pré-senil, o aparecimento da doença se manifesta precocemente, acometendo pessoas de 40 a 60 anos, e os principais fatores de risco são hereditários, com predominância da transmissão genética autossômica.
Verificou-se agora que não há razão para distinguir entre as duas formas da doença, de modo que ambas foram agrupadas sob o nome de "demência do tipo Alzheimer" (Fontaine, 2000; Castro-Caldas & Mendonça, 2005; Mendonça & Garcia , 2006). O diagnóstico da doença de Alzheimer é baseado na história clínica do paciente, estudos neuropsicológicos e neurológicos (Denes et al., 1998; Sadock e Sadock, 2003).Ocultar
REFERÊNCIAS
Behrendt, J. (1984). Alzheimer’s disease and its effect on handwriting. Journal of Forensic Sciences. 29 (1): 87-91.
Bennett, P. & Brown, M. (2003). Clinical Pharmacology. 9ª Edição, Churchill Livingstone.
Edinburgo. pp. 385-409.
Bradley, H. & Gómez-Isla, T. (1998). Normal aging and Alzheimer´s disease. In: Handbook of the aging brain (Ed. por Wang, E. & Snyder, S.). 1ª Edição, Academic Press.
Londres. pp. 83-92.
Castro-Caldas, A. & Mendonça, A. (2005). A doença de Alzheimer e outras demências em Portugal. 1ª Edição, Lidel - Edições Técnicas, Lda. Lisboa. 250 pp.
Denes, G., Gianfranco, D. & Pizzamiglio, L. (1998). Handbook of Clinical and Experimental Neuropsychology. Psychology Press. East Sussex. pp. 689-746.
Draper, B. (2004). Dealing with Dementia: A guide to Alzhei
Mostrar todosmer's disease and other dementias. 1ª Edição, Allen & Unwin. Crows Nest, Austrália. 272 pp.
Forbes, K., Shanks, M. & Venneri, A. (2004). The evolution of dysgraphia in Alzheimer´s disease. Brain Research Bulletin. 87 (3): 19-24.
Fuentes, D., Malloy-Diniz, L., Camargo, C., Cosenza, R. et al. (2008). Neuropsicologia: teoria e prática. 1ª Edição, Artmed. Porto Alegre. 432 pp.
Morris, R. (1996). The Cognitive Neuropsychology of Alzheimer-type Dementia. 1ª Edição, Oxford Press. Oxford. 356 pp.
Morris, R. (2000). Forensic Identification – Fundamental Concepts and Principles. 1ª Edição, Academic Press. Londres. pp. 1-174.
Schwartz, M. (1990). Modular deficits in Alzheimer-type dementia. 1ª Edição, MIT Press.
Cambridge. pp. 141-326. Ocultar
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