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RESUMO
Este artigo tem como objetivo desenvolver o conhecimento histórico por meio da pesquisa e compreensão das relações de trabalho no Brasil desde o período colonial até os dias atuais. A escravidão brasileira foi um longo processo implementado pela coroa portuguesa no Brasil colonial em 1530. O processo foi apoiado pelo sistema legal, a Igreja e os proprietários, e legalmente deixou de existir sob a Lei Áurea em 1888. A escravidão é um conceito conhecido mundialmente como uma forma de trabalho forçado em que não existem liberdades individuais. Neste artigo, utilizamos a pesquisa bibliográfica e a pesquisa de campo como metodologia para o desenvolvimento de atividades que tratam essencialmente das relações de trabalho antes e depois da abolição da escravatura em 1888 desde a Lei Áurea
Mostrar todosaté os dias atuais até a Constituição de 1988 e uma reflexão sobre a escravidão, com base nas persistências e fissuras do processo histórico do sistema de trabalho brasileiro.
Palavras Chaves: Educação de História, Escravidão Brasileira, Trabalho Escravo. Ocultar
1. INTRODUÇÃO
Entre os séculos XVI e XIX, milhares de negros e negras perderam sua condição humana ao serem capturados e transformados em mercadoria negociável, em uma atividade comercial conhecida como comércio atlântico, que incluía entidades de três continentes: Europa, África e América , culminando no cativeiro dos negros no brasil.
O comércio escravo foi responsável pelo sequestro de milhões de homens e mulheres de suas nações na África para serem escravizados, principalmente em terras brasileiras. Esta atividade comercial, foi um grande investimento económico e cultural do capitalismo europeu, que marcou a formação do mundo moderno e a criação de um novo sistema económico mundial. A política expansiva dos países europeus, especialmente das monarquias i
Mostrar todosbéricas (Portugal e Espanha), era obter lucros rápidos com o comércio de especiarias com a Ásia, a mineração de ouro na África subsaariana e a exploração de terras na América - de preferência desabitadas - onde você puder cultivar produtos agrícolas que são muito procurados na Europa. Para garantir a produção agrícola em grande escala e lucros extraordinários, o comércio e a escravidão indisciplinada de homens e mulheres foram introduzidos em uma empresa colonial portuguesa no Brasil.
O Brasil estava totalmente comprometido com essa trágica realidade da escravidão. Presume-se que cerca de 40% dos africanos vítimas da escravatura moderna tenham sido trazidos à força para o nosso país. Eles e seus descendentes constituíam quase toda a força de trabalho que existiu nos mais de trezentos anos de instituição escravista brasileira. Assim, a escravidão nesse período penetrou em todos os aspectos da sociedade brasileira. Os afro-brasileiros reviveram e moveram "plantas, fazendas, minas, plantações, fábricas, cozinhas e salões" (REIS e GOMES, 1996, p. 19) e deixaram sua marca em outros elementos da vida material e cultural do Brasil, "agricultura, culinária , religião, linguagem, música, arte, arquitetura.
Como um fenômeno no mundo moderno, a escravidão tem sido contraditória de várias maneiras. Além de ferir princípios básicos como vida, dignidade, igualdade e liberdade; a escravidão também ia contra os próprios fundamentos teóricos que sustentavam o capitalismo, como os princípios do liberalismo que priorizavam a liberdade econômica, política e, é claro, individual. No Brasil, os movimentos de independência e a própria constituição de 1824 foram baseados em princípios liberais. No entanto, a escravidão não foi abolida com a abolição do sistema colonial; estende-se pelos 66 anos seguintes, durante os quais a escravidão e o liberalismo caminharam lado a lado, constituindo uma verdadeira "comédia ideológica" como a entende Roberto Schwartz (1992). Ocultar
1. INTRODUÇÃO
Entre os séculos XVI e XIX, milhares de negros e negras perderam sua condição humana ao serem capturados e transformados em mercadoria negociável, em uma atividade comercial conhecida como comércio atlântico, que incluía entidades de três continentes: Europa, África e América , culminando no cativeiro dos negros no brasil.
O comércio escravo foi responsável pelo sequestro de milhões de homens e mulheres de suas nações na África para serem escravizados, principalmente em terras brasileiras. Esta atividade comercial, foi um grande investimento económico e cultural do capitalismo europeu, que marcou a formação do mundo moderno e a criação de um novo sistema económico mundial. A política expansiva dos países europeus, especialmente das monarquias i
Mostrar todosbéricas (Portugal e Espanha), era obter lucros rápidos com o comércio de especiarias com a Ásia, a mineração de ouro na África subsaariana e a exploração de terras na América - de preferência desabitadas - onde você puder cultivar produtos agrícolas que são muito procurados na Europa. Para garantir a produção agrícola em grande escala e lucros extraordinários, o comércio e a escravidão indisciplinada de homens e mulheres foram introduzidos em uma empresa colonial portuguesa no Brasil.
O Brasil estava totalmente comprometido com essa trágica realidade da escravidão. Presume-se que cerca de 40% dos africanos vítimas da escravatura moderna tenham sido trazidos à força para o nosso país. Eles e seus descendentes constituíam quase toda a força de trabalho que existiu nos mais de trezentos anos de instituição escravista brasileira. Assim, a escravidão nesse período penetrou em todos os aspectos da sociedade brasileira. Os afro-brasileiros reviveram e moveram "plantas, fazendas, minas, plantações, fábricas, cozinhas e salões" (REIS e GOMES, 1996, p. 19) e deixaram sua marca em outros elementos da vida material e cultural do Brasil, "agricultura, culinária , religião, linguagem, música, arte, arquitetura.
Como um fenômeno no mundo moderno, a escravidão tem sido contraditória de várias maneiras. Além de ferir princípios básicos como vida, dignidade, igualdade e liberdade; a escravidão também ia contra os próprios fundamentos teóricos que sustentavam o capitalismo, como os princípios do liberalismo que priorizavam a liberdade econômica, política e, é claro, individual. No Brasil, os movimentos de independência e a própria constituição de 1824 foram baseados em princípios liberais. No entanto, a escravidão não foi abolida com a abolição do sistema colonial; estende-se pelos 66 anos seguintes, durante os quais a escravidão e o liberalismo caminharam lado a lado, constituindo uma verdadeira "comédia ideológica" como a entende Roberto Schwartz (1992). Ocultar
REFERÊNCIAS
BRASIL . Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 2006
NINA, Carlos Homero Vieira. Escravidão, ontem e hoje: aspectos jurídicos e econômicos. Brasília: ISBN, 2010
PINSKY, Jaime. A Escravidão no Brasil. 12ª ed. São Paulo: Contexto, 1993.
REIS, João José e Gomes, Flávio dos Santos. Liberdade Por um Fio – história dos quilombos no Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1996.
SCHWARZ, Roberto(org). "Ao Vencedor as Batatas". São Paulo: Duas Cidades, 1992.
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