PROJETO PÉGASUS ESTÚDIO VIRTUAL RELATÓRIO TÉCNICO ADMINISTRATIVO / PLANO DE NEGÓCIOS

Tipo de documento:Produção de Conteúdo

Área de estudo:Engenharia mecatrônica

Documento 1

C. D. U. Classificação Decimal Universal): 33. ERRATA PÁGINA LINHA ONDE se LÊ LEIA-SE FOLHA DE ROSTO PROJETO PEGASUS ESTÚDIO VIRTUAL - P. A versatilidade deste sistema de registro facilita a interconexão de arquivos e a recuperação e transmissão de dados em sistemas automatizados, razão pela qual é adotado internacionalmente. O ISBN simplifica a busca e a atualização bibliográfica, concorrendo para a integração cultural entre os povos. Identificação do editor A atribuição do número de identificação do editor é competência exclusiva da agência local; no caso do Brasil, é o Departamento Nacional do Livro da Fundação Biblioteca Nacional. Identificação do título O número de identificação de título, distribuído pela agência local aos editores, é determinado pela extensão dos identificadores de grupo e da editora: quanto maior for o número de dígitos referente à editora, menor será o de título.

Apresentação do ISBN O ISBN deve ser escrito ou impresso, precedido pela sigla ISBN, e cada segmento separado por um hífen. Os leitores, por sua vez, interessados na compra de livros, não só têm acesso à produção de todas as editoras, de qualquer estado, como podem identificar o livro de uma edição determinada. Para solicitar o ISBN O editor deve entrar em contato com a Agência Brasileira do ISBN telefone (021) 262-8255, ramal 211 ou 346, fax (021)262-8255, ramal 337, ou mediante correspondência para: Fundação Biblioteca Nacional Departamento Nacional do Livro/Agência do ISBN Avenida Rio Branco, 219 – 1º Andar. CEP 20040-008 – Rio de Janeiro, RJ. bn. br • DEPÓSITO LEGAL N°: Lei n° 10. LINHA DE PRODUÇÃO 17 1. VOLUME DE PRODUÇÃO MENSAL 17 1. CONHECIMENTO TÉCNICO 17 1. CAPACITAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS 18 1.

EQUIPAMENTOS 18 1. P’s (Conforme White) 23 QUADRO DEMONSTRATIVO DE PORTAIS 23 A QUANTO AO CONTEXTO DE SUA UTILIZAÇÃO: • PORTAL PÚBLICO 24 • PORTAL CORPORATIVO 24 B QUANTO A FUNÇÃO: 25 1. PORTAIS COM ÊNFASE EM SUPORTE À DECISÃO: 25 • PORTAIS DE INFORMAÇÃO (Murray) • PORTAIS DE NEGÓCIOS (Eckerson) • E. I. P. PROCESSAMENTO DE DECISÕES (White) 2. EFICÁCIA / EFICIÊNCIA 33 3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL (Funcional): 35 A) CURRICULUM PROFISSIONAL 34 B) FORMAÇÃO / CURSOS / RECICLAGEM 35 MERCADO FORNECEDOR 37 QUADRO DEMONSTRATIVO 37 MERCADO CONSUMIDOR (Público Alvo) 38 QUADRO DEMONSTRATIVO SETORES ECONÔMICOS 38 RECURSOS HUMANO-FINANCEIROS 39 METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO DE PESSOAL LOCALIZAÇÃO: 40 A) PONTO DE VENDA: 40 A. AMBIENTE EXTERNO 40 A. CONCORRÊNCIA 40 VIABILIDADE ECONÔMICA DO EMPREENDIMENTO 41 3. CUSTOS GERAIS 42 3. MATERIAL DE LIMPEZA 51 A. OUTROS CUSTOS / FILANTROPIA (Opcional) 52 A. VEÍCULOS 53 B. CUSTOS DE FUNCIONAMENTO 54 B. CUSTOS VARIÁVEIS: 54 B. QUANTO COMPRAR? 64 B.

FATORES BÁSICOS QUE INFLUENCIAM AS COMPRAS 64 B. PLANEJAMENTO DAS COMPRAS: 64 ELABORAÇÃO DA PREVISÃO DE COMPRAS 65 QUADRO MODELO DA PREVISÃO DE COMPRAS 65 B. AJUSTAMENTO DA PREVISÃO DE COMPRAS 65 B. EFETIVAÇÃO DA PREVISÃO DE COMPRAS 66 B. CONCEITO 71 B. PLANEJAMENTO DE VENDAS 71 C. CUSTOS COM OBRIGAÇÕES LEGAIS 72 D. CUSTOS COM PUBLICIDADE E MARKETING 72 5. AVALIAÇÃO DOS CUSTOS DA EMPRESA 73 6. CONHECIMENTO 78 4. ORGANIZAÇÃO 78 5. TOMAR DECISÕES 78 6. LIDERANÇA 78 7. DINAMISMO 79 8. PARTICIPAÇÃO POLÍTICA 89 2. DADOS ECONÔMICOS: 89 2. PRINCIPAIS INDÚSTRIAS 89 3. INFRA-ESTRUTURA 89 3. VIAS DE ACESSO 89 3. DICAS PARA CONHECER EM SANTA MARIA 92 5. ATRATIVOS NATURAIS 95 5. INFRA-ESTRUTURA TURÍSTICA 97 5. GASTRONOMIA 97 5. POSTO DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS – P. BANNER Bandeira, faixa (Aqui no caso; virtual). C. A. D. Computer Aided Designed = Projeto Assistido por Computador. HOST Hospedeiro. HTML HyperText Markup Language = Código de linguagem para veicular textos e imagens na WEB.

INTERFACE Interface (Informática, eletrônica). Conectar por meio de interface; tela. INTERNET Rede de computadores internacional que permite a comunicação e a transferência de dados entre as pessoas que estão conectadas a ela. MEMÓRIA R. A. M. Random Access Memory = Memória de Acesso Aleatório, é a principal do P. C. SITE Local; endereço (Eletrônico). SOFTWARES Programas necessários para execução de determinados objetivos; via computador. WEB Rede de documentos em formato HTML que estão interligados e espalhados em servidores do mundo. WEBCAM Câmera destinada ao uso via Internet. XML Extensible Markup Language. C’s), bem como o aumento das assinaturas residenciais e/ou empresariais (Lanhouses) de acesso a WEB; 2. O armazenamento (Warehouse) de informações (Empresas) em um único local (P.

P. V. ao oposto de sites individuais, facilitando assim; facilitando assim a busca do usuário/cliente pelo objetivo desejado, em um menor período de tempo. oferece ao empreendedor, uma maior e constante qualidade de divulgação de seus produtos a um módico custo de publicidade, gerando assim; um aumento nas probabilidades de sua margem de lucro. Quanto ao usuário/cliente, esses obtêm uma fácil; rápida; eficaz e eficiente busca, na certeza da busca do objetivo desejado, através de uma análise pessoal desse último efetuada no conforto de seu domicílio. Considera-se o fator tempo (24h por dia; 07 dias por semana; 365 dias por ano. que permanece ao pleno dispor do usuário / cliente. Em tempo; sugere-se aqui, devido à inexistência de legislação específica para o exercício do profissional informata no Brasil, a criação de órgãos regulamentadores e/ou fiscalizadores – quer seja por parte das empresas cadastradas no P.

PRINCIPAIS APLICAÇÕES (Interface com o usuário): • TRAÇADO INTERATIVO DE GRÁFICOS E VISUALIZAÇÃO: Outro importantíssimo campo dentro da Computação Gráfica é a visualização de dados através de gráficos. Ela consiste basicamente na geração de imagens a partir de um conjunto de dados. Estes dados podem ser gerados de forma interativa ou por modelos que simule um fenômeno real como, por exemplo, o comportamento de partículas durante uma reação química. EDITORAÇÃO ELETRÔNICA (2ª Fase): Consiste na elaboração gráfica de publicações por computador, com a mesma qualidade que o processo convencional. Com os programas de Editoração Eletrônica é possível, antes de ter-se o material impresso por uma gráfica, obter uma idéia precisa de como ficará o produto final.

EDITORAÇÃO ELETRÔNICA - CENÁRIO DO MERCADO: As projeções de expansão do mercado para o corrente ano (2006) e os próximos; ainda são tímidas, mas os empresários do setor estão otimistas e apostam na recuperação de clientes que vinham contratando serviços no exterior, seduzidos por preços mais atraentes para seus impressos. Ao mesmo tempo, muitos proprietários de pequenas gráficas têm pela frente um problema com soluções nada econômicas: A necessidade de investir em tecnologias digitais para se manter na corrida por clientes que exigem cada vez mais velocidade aliada à qualidade. No Brasil, a impressão digital ainda está incipiente, sobretudo entre as pequenas gráficas. Os equipamentos são caros e o volume de impostos que incide sobre a importação de equipamentos é elevado.

Mas a Associação Brasileira da Indústria Gráfica (ABIGRAF), atenta ao novo cenário, alerta para a necessidade de adaptação rápida às novas tecnologias. Corel Draw 9 e 10 Editoração em geral Data Show Transparências, slides. Dreamweaver Animações na Internet Fireworks Animações na Internet Flash 5. Animações na Internet Gif Animações na Internet (3D) ImageReady 7. Animação Gráfica (GIF Animator) Pagemaker 6. e 7 Editoração Eletrônica (Diagramação de livros, revistas. DIRETÓRIO CGI-BIN OK VERSÃO DO PERL E PHP 5. SCRIPTS PRÉ-CONFIGURADOS OK REAL ÁUDIO VÍDEO OK MX RECORD CHANGES OK SERVER SIDE INCLUDE (SSI) OK SERVIDOR SEGURO (SSL) OK QUADRO DEMONSTRATIVO ARQUITETURA / SOFTWARES UTILIZADOS (Continuação) SOFTWARES (Uso privado) USO ESPECÍFICO BACKUP E ESTATÍSTICAS COMPLETAS OK ASP OK DIRETÓRIOS PROTEGIDOS POR SENHA OK CHAT EM PHP OK SUPORTE TÉCNICO PERMANENTE OK SOFTWARE PARA E-COMMERCE OK 1.

EDITORAÇÃO ELETRÔNICA - PROCESSO DE PRODUÇÃO: No Brasil, coexistem diversas formas de organização da produção gráfica: • EDITORAÇÃO: A etapa de editoração pode ser realizada manualmente ou com auxílio de computadores; • IMPRESSÃO: Na etapa de impressão, o clichê é a matriz do processo de tipografia mais antigo e de custo menor; • FOTOLITO: O fotolito, que pode ser elaborado com o auxílio de equipamentos informatizados, é a matriz de impressão do processo de off-set, mais moderno e mais caro. EDITORAÇÃO ELETRÔNICA - LINHA DE PRODUÇÃO: Existem muitos tipos de labores que uma oficina gráfica pode executar. As melhores chances para o sucesso do negócio estão justamente naquele tipo de serviço que não esteja sendo bem feito pela concorrência.

EDITORAÇÃO ELETRÔNICA - CONHECIMENTO TÉCNICO: Em função do quadro descrito anteriormente, a intimidade com a área gráfica (Desde a geração, digitalização e tratamento da imagem até a impressão do produto, seja ele folheto, catálogo, revista ou banner), é fundamental para o sucesso nesse empreendimento. EDITORAÇÃO ELETRÔNICA - CAPACITAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS: De acordo com ABIGRAF, por maior que seja o investimento, a tecnologia sozinha não gera grandes resultados. É preciso reciclar os recursos humanos, para que ela seja dominada com eficiência. EDITORAÇÃO ELETRÔNICA - EQUIPAMENTOS: A compra de máquinas e equipamentos novos exige um investimento muito alto. É aconselhável começar com equipamento usado de boa qualidade. Apesar da forte concorrência, um empreendedor que construir um negócio bem estruturado, oferecendo serviços diferenciados, atendimento personalizado, novidades técnicas e, acima de tudo, rapidez e qualidade poderá obter sucesso.

Para conhecer bem a concorrência, o empreendedor deve fazer uma pesquisa que forneça as seguintes informações: • Número de gráficas existentes na região; • Preço de venda praticado no mercado; • Qualidade dos serviços e prazos de entrega. EDITORAÇÃO ELETRÔNICA - FATORES IMPORTANTES: • ATUALIZAÇÃO: Atualização e atendimento são vitais ao sucesso. • PESQUISA: A pesquisa de preços e variedade de equipamentos; deve ser analisada antes do investimento, em virtude do difícil acesso ao crédito e a constante alta dos juros. • INFORMAÇÃO: Constante atualização das novidades da indústria gráfica. Rua da Candelária, 79, Centro, Rio de Janeiro – RJ. Tel. xx21) 253-4142 Revista Celulose e Papel Editora Unipress LTDA. End: Av. Paulista, 2006, Centro, São Paulo – SP.

A memória virtual permitiu aos engenheiros de software uma liberdade maior e individualizada no tratamento de seus dados, porque, de repente, criou-se uma visão   lógica dos espaços disponíveis, sem que as limitações físicas e reais formassem um empecilho a formulações mais complexas. Agora, a empresa virtual aparece como o modelo da corporação do século XXI, uma radical mudança dos conceitos clássicos de organização e divisão do trabalho: TEORIA DA ENGENHARIA REVERSA (Dúvidas e perguntas): • Como se situam nesse novo ambiente, os gerentes e profissionais? Serão elas, também, pessoas virtuais com salários e responsabilidades virtuais? No livro de Davidow e Malone, “The Virtual Corporation” (A corporação Virtual), essa é caracterizada pela existência de produtos; mercadorias e serviços virtuais, aqueles que são produzidos quase que instantaneamente, sob demanda de um determinado cliente.

Segundo esses autores, uma empresa virtual aparece para um “observador externo” como algo meio indefinido, com uma interação permanente entre a companhia, fornecedores e clientes. Do ponto de vista da organização interna, aparece também indefinida, sem fronteiras, com cargos e responsabilidades em constante mutação. Mesmo a definição de funcionário muda, com alguns clientes e fornecedores passando mais tempo dentro da empresa do que aqueles formalmente empregados. As centenas de pequenos empreendimentos surgidos no Vale do Silício - Califórnia / EUA introduziram o conceito de propriedade compartilhada. São donos desde os investidores de capital de risco, até os executivos, os profissionais e os clientes. MODUS OPERANDI (Em Rede): As empresas virtuais são confundidas com aquelas montadas na sala de visitas ou no quarto.

Embora essas possam; realmente, serem virtuais, o que mais caracteriza este tipo de empresa não é a ausência de escritórios ou instalações físicas. É a capacidade de produzir produtos, mercadorias e serviços sob demanda, como dissemos. Não existem inimigos. Existem parceiros que mudam a cada nova solicitação de produto ou serviço. A única coisa que importa é a rapidez no atendimento a uma solicitação e a qualidade. A decorrência dos preços e dos custos terem que ser competitivos é natural, porque os parceiros estarão sempre procurando as melhores ofertas. • Como é exercida a liderança? As administrações continuam a perseguir resultados. Muitas vezes as informações estão armazenadas em equipamentos de informática de forma não integrada, espalhadas em seus bancos de dados, dificultando seu acesso e, conseqüentemente, o desempenho das atividades necessárias ao pleno funcionamento da instituição.

Devido à proliferação de arquivos eletrônicos produzidos individualmente pelos funcionários, sem o intuito de compartilhamento de informações, e de várias aplicações de bancos de dados, desenvolvidas ao longo do tempo para atender a demandas específicas, falta a essas instituições; uma visão global de seus próprios dados e informações. Recentemente, surgiu um novo conceito; o PORTAL CORPORATIVO, que utiliza metadados e a linguagem XML (Extensible Markup Language) para integrar dados não estruturados aos dados estruturados dos bancos de dados institucionais, fornecendo acesso às informações a partir de uma interface individualizada, disponível na rede hipertextual corporativa - Intranet. O portal corporativo é tido, por Collins, como o mais importante projeto de gestão da informação da próxima década.

Como uma evolução do data warehouse (Armazém de Dados), o portal corporativo estende sua aplicação a Intranet e se constitui em um único ponto de acesso a todos os recursos de informação e conhecimento em uma instituição. A partir de um estudo de caso, os principais métodos serão identificados, selecionados, adaptados ao contexto tecnológico e institucional e, também, combinados em uma metodologia de avaliação de usabilidade de portais corporativos, a qual poderá ser aplicada em outras instituições, tomando como base os resultados desse estudo. DEFINIÇÃO DE PORTAL CORPORATIVO: Há cinco ou seis anos, o que hoje é chamado de portal era conhecido como “máquina de busca”, cujo objetivo era facilitar o acesso às informações contidas em documentos espalhados pela Internet.

Inicialmente, as máquinas de busca possibilitavam ao usuário da Internet localizar documentos a partir de pesquisas booleanas e navegação associativa entre links (Conexões; ligações). Para reduzir ainda mais o tempo de busca na Internet e auxiliar os usuários menos experientes, vários sites (Local; endereço eletrônico) de busca incluíram categorias, isto é, passaram a filtrar sites e documentos em grupos pré - configurados de acordo com seu conteúdo: • Esportes; • Meteorologia; • Turismo; • Finanças; • Notícias; • Cultura, etc. O passo seguinte foi à integração de outras funções, como, por exemplo: • As comunidades virtuais (Orkut. Os termos: 1. Portal corporativo 2. Portal de informações corporativas 3. Portal de negócios 4. Portal de Informações Empresariais – E. Segundo Firestone, o processo de definição do portal corporativo, como qualquer outra estratégia de negócios, é um processo político, isto é, uma tentativa de persuadir os usuários e os investidores da área de tecnologia da informação, que uma definição é mais adequada do que outra, favorecendo os interesses de um ou outro fornecedor/consultor.

A aceitação geral de uma definição feita por determinado fornecedor pode levar o público a concluir que o produto da concorrência, por deixar de ter esta ou aquela característica, não é realmente um portal corporativo, por exemplo. Deixando de lado o aspecto político entre concorrentes e enfatizando as características inerentes de cada termo, a seguir serão discutidas e agrupadas as definições consideradas mais relevantes para esta revisão de literatura. O termo “Portal de Informações Empresariais” foi utilizado pela primeira vez em um relatório da empresa de consultoria Merril Lynch, elaborado por Shilakes & Tylman em novembro de 1998, onde consta a seguinte definição: “Portais de informações empresariais são aplicativos que permitem às empresas libertar informações armazenadas interna e externamente, provendo aos usuários uma única via de acesso à informação personalizada necessária para a tomada de decisões de negócios”.

Nesse relatório, o portal de informações empresariais ou E. Data Warehouse; 4. Gestão de dados; 5. Informações. Apesar de essa definição ser abrangente o suficiente para aliar duas funções dos portais corporativos, suporte à decisão e processamento cooperativo, o relatório, como um todo, não dá ênfase suficiente ao aspecto cooperativo, apesar de mencioná-lo. Nessa mesma linha de raciocínio, White define o E. P. PROCESSAMENTO COOPERATIVO Auxilia executivos, gerentes e analistas de negócios no acesso às informações necessárias para a tomada de decisões de negócios. Organiza e compartilha informações de grupos de trabalho, tais como mensagens de correio eletrônico, relatórios, memorandos, atas de reunião etc. DEFINIÇÃO DE PORTAL DE NEGÓCIOS: Eckerson Murray Aplicativo capaz de proporcionar aos usuários um único ponto de acesso a qualquer informação necessária aos negócios esteja ela dentro ou fora da corporação.

Eckerson compara o portal de negócios a um “Shopping Center para trabalhadores do conhecimento”, explicando que a maioria dos consumidores prefere fazer suas compras em um shopping, por ter certeza de lá poder encontrar tudo de que precisa, evitando a busca cansativa em sucessivas lojas em diferentes localidades. QUANTO AO CONTEXTO DE SUA UTILIZAÇÃO Apesar das semelhanças tecnológicas, os portais públicos e os portais corporativos atendem a grupos de usuários diversos e têm propósitos completamente diferentes. PORTAL PÚBLICO: PORTAL CORPORATIVO: O portal público, também denominado portal Internet, portal web ou portal de consumidores, provê ao consumidor uma única interface à imensa rede de servidores que compõem a Internet. Sua função é atrair, para o seu site, o público em geral que navega na Internet.

Quanto maior o número de visitantes, maior a probabilidade do estabelecimento de comunidades virtuais que potencialmente comprarão o que os anunciantes daquele site têm para vender. Assim como a televisão, o rádio e a mídia impressa, o portal público estabelece um relacionamento unidirecional com seus visitantes e constitui-se em uma mídia adicional para o marketing de produtos. B. QUANTO À FUNÇÃO As funções mais importantes de um portal corporativo são: • Suporte à decisão • Processamento cooperativo. Alguns autores e fornecedores dão mais ênfase a uma ou outra função e costumam denominar os portais de acordo com sua principal utilização na empresa. O uso de certas nomenclaturas por parte dos fabricantes, entretanto, pode levar a interpretações equivocadas sobre as reais características de seus produtos.

PORTAIS COM ÊNFASE EM SUPORTE À DECISÃO PORTAIS COM ÊNFASE EM PROCESSAMENTO COOPERATIVO Auxiliam executivos, gerentes e analistas de negócios a acessar as informações corporativas para a tomada de decisões de negócio. Pesquisas 3. Documentos textuais 4. Planilhas 5. Mensagens de correio eletrônico 6. Páginas web 7. M. Borges) Segue a mesma linha de Eckerson (Portal de Negócios), entretanto difere um pouco na função, ou seja: Torna disponível aos usuários e clientes - via publicidade e marketing – virtual - a tomada de decisões no que tange a aquisição de determinados produtos; mercadorias e/ou serviços, oferecidos por instituições (Empresas, organizações. cadastradas. Quanto ao tipo; ele enquadra-se com PÚBLICO. No que se refere ao uso; classifica-se PORTAL DE INFORMAÇÕES (Murray) e PORTAL DE NEGÓCIOS (Eckerson).

Processamento de decisões 3. Groupware 4. Workflow 5. Correio eletrônico 6. Inteligência de negócios 7. PORTAL DE INFORMAÇÕES EMPRESARIAIS (E. I. P. P. I. Para auxiliar os executivos das empresas nessa escolha, consultores como Eckerson, do Patricia Seybold Group, e White, do DataBase Associates International, têm publicado artigos e relatórios contendo requisitos mínimos de um portal corporativo. Alguns fornecedores, tais como Plumtree Software, Brio e Viador, têm utilizado esses mesmos relatórios para mostrar a conformidade de seus produtos às regras básicas neles identificadas. A esses requisitos podem ser adicionados ainda: • Habilidade de gerenciar o ciclo de vida das informações, estabelecendo níveis hierárquicos de armazenamento e descartando as informações ou documentos quando não mais necessários; • Habilidade de localizar especialistas na organização, de acordo com o grau de conhecimento exigido para o desempenho de alguma tarefa; • Habilidade de satisfazer as necessidades de informação de todos os tipos de usuários da organização; • Possibilidade de troca de informações com clientes, fornecedores, revendedores etc.

fornecendo uma infra-estrutura informacional adequada também para o comércio eletrônico. ARQUITETURA: Cada produto disponível no mercado de portais corporativos tem características próprias, estrutura diferenciada ou componente adicionais, apresentada como vantagens competitivas, quando comparado aos concorrentes.   CONSIDERAÇÕES FINAIS: Os portais corporativos, tendo como “ancestrais” os sistemas de suporte à decisão e os sistemas de informações gerenciais, são o próximo passo no desenvolvimento de interfaces de usuário às informações corporativas. Adaptando o ambiente organizacional para atender às necessidades dos usuários e otimizar a interação, a distribuição e a gerência dos recursos informacionais internos e externos, o portal corporativo permite que os usuários acessem as informações corporativas de forma mais ágil e personalizada, resultando, teoricamente, em aumento de produtividade, redução de custos e aumento de competitividade da organização.

 Sua capacidade de facilitar o acesso dos usuários às informações institucionais está intrinsecamente relacionada à facilidade de uso, aprendizado e satisfação do usuário com sua interface web. Para conseguir concretizar esse benefício, portanto, é fundamental que o projeto do portal corporativo leve em consideração a interação dos usuários com sua interface e tenha como objetivo minimizar seus problemas de usabilidade. A proposta de uma metodologia de aplicação de métodos de avaliação de usabilidade, adaptada ao contexto de portais corporativos, portanto, será útil para qualquer instituição que mantenha informações sob a forma digital, disponível a partir da interface web de seu portal, servindo como orientação e como prova prática das vantagens e desvantagens dos métodos de avaliação utilizados na identificação de problemas de usabilidade.

• Bate-papo eletrônico feito pela Internet. As informações manipuladas por esse tipo de portal normalmente são estruturadas e provêm de bancos de dados. “Estudo da grafia secreta, isto é, o estudo de métodos para esconder o conteúdo de mensagens ou dados armazenados. O processo de cifragem corresponde à transformação da mensagem original em algo ininteligível, utilizando um código secreto – a chave criptográfica. A decifragem, por sua vez, é o processo inverso, isto é, de recuperação da mensagem original a partir de sua forma criptografada”. Não há conhecimento de dados e/ou registros oficiais sobre tal prestação de serviço. B. BAIXA CONCORRÊNCIA (Portal de Publicidade Virtual – P. P. V. Borja/RS) Stand Point LTDA (3225- 2997) EDITORAÇÃO ELETRÔNICA / COMUNICAÇÃO VISUAL LOCAL (Santa maria/rs) REGIONAL Agc Publicidade (3226-2617).

Trindade, Cristina T. Santana do Livramento/RS). Côgo, Giuliano S. Maiara Catarina M. Visual Artes (3027-1440) Visual Shop (3222-8847) C. POPULARIDADE DA MERCADORIA, PRODUTO OU SERVIÇO NO MERCADO (Portal de Publicidade Virtual – P. P. V. causa CONSEQUÊNCIA FÁCIL ACESSO Evita-se assim, a dificuldade de acesso tanto do usuário/cliente quanto para o empreendedor, gerando maior interesse para as partes. P. V. ao oposto de sites individuais, facilitando assim; facilitando assim a busca do usuário/cliente pelo objetivo desejado, em um menor período de tempo. Cria-se aqui, a similaridade de um “Shopping Cente Virtualr” (Conforme Eckerson); 3. Menor custo de publicidade em relação à mídia convencional (Jornal; rádio e televisão); 4. Esses valores serão especificados detalhadamente mais adiante. E. SETORES ECONÔMICOS PREDOMINANTES (Santa Maria/RS): PRIMÁRIO rUrais extração % SECUNDÁRIO indústrias % TERCIÁRIO comércio prestação de serviços % X 20 80 Fonte: Prefeitura Municipal de Santa Maria / RS MERCADO FORNECEDOR (Editoração Eletrônica): EQUIPAMENTO SOFTWARES (Aquisição) ACESSÓRIOS (Cartuchos.

ESCRITÓRIO OUTROS (assistência técnica) Acesso Informática LTDA L. Moro, 395/201. Ferrari, 1483 Lj. Fone: 3223-4588 Venâncio Aires, 2020. Fone: 3222-5515 3221-8562 MR. MICRO COMPUTADORES Av. Rio Branco, 771. Fone: 3223-5177 INFORMÁTICA RJM Av. Itaimbé, 39. Daniel B. Antunes V. P. Srª Medianeira, 1321 S. Fone: 3025-6135 Carvalho & Seixas LTDA Venâncio Aires, 1501. Fone: 3223-1622 Mega Suprimentos Venâncio Aires, 2035 S: 03. Fone: 3222-1107 Monitor Tek Rua General Neto, 485. Fone: 3225-1973 Dismabe Informática Duque de Caxias, 1942. B. SECUNDÁRIO (Indústrias) 20 C. TERCIÁRIO (Comércio e Prestação de Serviços = 80%) 80 ÁREAS: 1. ACADEMIAS ESPORTIVAS OUTROS: SETORES ECONÔMICOS (Fonte: Prefeitura Municipal de Santa Maria e FEE / 2005). PRODUTO INTERNO BRUTO – P. OUTROS: SETORES ECONÔMICOS (Fonte: Prefeitura Municipal de Santa Maria e FEE / 2005). PRODUTO INTERNO BRUTO – P. I. B: R$ 1. ANO. AGROPECUÁRIAS 3.

ASSOCIAÇÕES DE CLASSE (A. B. C. C;. LEILÕES (Cronograma; custos; infra-estrutura; local; participantes. MAQUINÁRIO E IMPLEMENTOS AGRÍCOLAS (Arados; caminhões; colheitadeiras; tratores. PEDRAS PRECIOSAS (Comercialização; extração; lapidação. RODEIOS 3. SERVIÇOS DE METEOROLOGIA OUTROS: SETORES ECONÔMICOS (Fonte: Prefeitura Municipal de Santa Maria e FEE / 2005). ALIMENTAÇÃO: AÇOUGUES BISTRÔS CANTINAS CHURRASCARIAS FAST FOOD LANCHERIAS MERCADOS PADARIAS PASTELARIAS PIZZARIAS RESTAURANTES (Convencionais; macrobióticos; típicos e vegetarianos). SUPERMERCADOS OUTROS: SETORES ECONÔMICOS (Fonte: Prefeitura Municipal de Santa Maria e FEE / 2005). PRODUTO INTERNO BRUTO – P. I. B: R$ 1. B: R$ 1. ANO. RENDA PER CAPTA: 4. ANO SETOR: SM % RS % BR % A. PRIMÁRIO (Agricultura; Pecuária & Extrativismo). B. SECUNDÁRIO (Indústrias) 20 C. TERCIÁRIO (Comércio e Prestação de Serviços = 80%) 80 ÁREAS: 7. COMUNICAÇÃO: OUTROS: SETORES ECONÔMICOS (Fonte: Prefeitura Municipal de Santa Maria e FEE / 2005).

PRODUTO INTERNO BRUTO – PIB: R$ 1. ANO. RENDA PER CAPTA: R$ 4. ANO SETOR: SM % RS % BR % a. PRIMÁRIO (Agricultura; Pecuária & Extrativismo). b. SECUNDÁRIO (Indústrias) 20 C. TERCIÁRIO (Comércio e Prestação de Serviços = 80%) 80 ÁREAS: 10. CULTURA; EVENTOS & LAZER: 10. CINEMAS 10. EVENTOS CULTURAIS (Município e região) 10. RENDA PER CAPTA: R$ 4. ANO SETOR: SM % RS % BR % a. PRIMÁRIO (Agricultura; Pecuária & Extrativismo). b. SECUNDÁRIO (Indústrias) 20 c. PRODUTO INTERNO BRUTO – PIB: R$ 1. ANO. RENDA PER CAPTA: R$ 4. ANO SETOR: SM % RS % BR % A. PRIMÁRIO (Agricultura; Pecuária & Extrativismo). B. SECUNDÁRIO (Indústrias) 20 C. TERCIÁRIO (Comércio e Prestação de Serviços = 80%) 80 ÁREAS: 13. EMPRÉSTIMOS; ESTABELECIMENTOS BANCÁRIOS E FINANCIAMENTOS: 13. OUTROS: SETORES ECONÔMICOS (Fonte: Prefeitura Municipal de Santa Maria e FEE / 2005). ENGENHARIA AGRONÔMICA 14.

ENGENHARIA CIVIL 14. ENGENHARIA DE MINAS 14. ENGENHARIA ELÉTRICA 14. ENGENHARIA MECÂNICA 14. PRODUTO INTERNO BRUTO – PIB: R$ 1. ANO. RENDA PER CAPTA: R$ 4. ANO SETOR: SM % RS % BR % A. PRIMÁRIO (Agricultura; Pecuária & Extrativismo). PRODUTO INTERNO BRUTO – PIB: R$ 1. ANO. RENDA PER CAPTA: R$ 4. ANO SETOR: SM % RS % BR % A. PRIMÁRIO (Agricultura; Pecuária & Extrativismo). QUÍMICA 17. SERRALHARIA (67) 17. TÊXTIL 17. EXTRATIVISMO MINERAL 17. EXTRATIVISMO VEGETAL OUTROS: SETORES ECONÔMICOS (Fonte: Prefeitura Municipal de Santa Maria e FEE / 2005). PRODUTO INTERNO BRUTO – PIB: R$ 1. ANO. RENDA PER CAPTA: R$ 4. ANO SETOR: SM % RS % BR % A. PRIMÁRIO (Agricultura; Pecuária & Extrativismo). ANO SETOR: SM % RS % BR % A. PRIMÁRIO (Agricultura; Pecuária & Extrativismo). B. SECUNDÁRIO (Indústrias) 20 C. TERCIÁRIO (Comércio e Prestação de Serviços = 80%) 80 ÁREAS: 20. XEROX OUTROS: SETORES ECONÔMICOS (Fonte: Prefeitura Municipal de Santa Maria e FEE / 2005).

PRODUTO INTERNO BRUTO – PIB: R$ 1. ANO. RENDA PER CAPTA: R$ 4. ANO SETOR: SM % RS % BR % A. ANO. RENDA PER CAPTA: R$ 4. ANO SETOR: SM % RS % BR % A. PRIMÁRIO (Agricultura; Pecuária & Extrativismo). B. CONSULTÓRIO QUIROPRÁTICO 22. SALÕES DE BELEZA 22. SPA’s OUTROS: SETORES ECONÔMICOS (Fonte: Prefeitura Municipal de Santa Maria e FEE / 2005). PRODUTO INTERNO BRUTO – PIB: R$ 1. ANO. PROFISIONAIS DE SEGURANÇA 23. TRANSPORTE DE VALORES 23. OUTROS: SETORES ECONÔMICOS (Fonte: Prefeitura Municipal de Santa Maria e FEE / 2005). PRODUTO INTERNO BRUTO – PIB: R$ 1. ANO. AGÊNCIA NAVAL 24. AGÊNCIA ÔNIBUS 24. AGÊNCIA RODOVIÁRIA 24. AGÊNCIA TURISMO 24. OUTROS: SETORES ECONÔMICOS (Fonte: Prefeitura Municipal de Santa Maria e FEE / 2005). LOCADORA DE VEÍCULOS 25. OUTROS: SETORES ECONÔMICOS (Fonte: Prefeitura Municipal de Santa Maria e FEE / 2005). PRODUTO INTERNO BRUTO – PIB: R$ 1.

ANO. RENDA PER CAPTA: R$ 4. ANO. RENDA PER CAPTA: R$ 4. ANO SETOR: SM % RS % BR % A. PRIMÁRIO (Agricultura; Pecuária & Extrativismo). B. SECUNDÁRIO (Indústrias) 20 C. TERCIÁRIO (Comércio e Prestação de Serviços = 80%) 80 ÁREAS: 28. OUTROS: 28. OUTROS: 4. RECURSOS HUMANO-FINANCEIROS: (Salário / BR = R$ 350,00. Estacionamentos e calçadas; c. Imagem que a população tem da área; d. Fachada do prédio; e. Locais p/ colocação de placas e faixas; f. Avaliação da área de vendas (Se ela é suficiente, contando com colocação de vitrines, prateleiras, balcões, circulação do freguês etc. Para isso precisa ser definido: PÉGASUS PORTAL DE PUBLICIDADE VIRTUAL – P. P. V. CUSTOS DE INSTALAÇÃO - IMÓVEL ITEM: DEFINIÇÃO: LUVAS Somente para imóveis alugados em boa localização IMÓVEL Custos para a aquisição ou locação do imóvel ou terreno para a construção da sede da empresa.

OBRAS CIVIS Custos com a construção da sede da empresa. P. V. A) CUSTOS DE INSTALAÇÃO A. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS QUANTIA DISCRIMINAÇÃO R$ GABINETE: HARD DISK (160 GB 7. r. p. c. SAMSUNG): • D. R. A. Box). RESFRIADOR / COOLER (À água. Redução de 50% da temperatura). GRAVADOR C. D’s. PÉGASUS PORTAL DE PUBLICIDADE VIRTUAL – P. P. V. A) CUSTOS DE INSTALAÇÃO A. SOFTWARES (*Acervo particular) / INTERNET QUANTIA DISCRIMINAÇÃO R$ ADOBE IMAGE READY CS 7. Intermediário) X 3D STUDIOMAX 4. Avançado) X BRASILTELECOM BR TURBO 300 85,92 ASSINATURA RESIDENCIAL BÁSICA 19,90 HOSPEDEIRO (Domínio) 50,00 SOMA 155,80 PÉGASUS PORTAL DE PUBLICIDADE VIRTUAL – P. P. V. A) CUSTOS DE INSTALAÇÃO A. A) CUSTOS DE INSTALAÇÃO A. IMÓVEL (Obras e Reformas) VALORES EM REAIS MÊS OBRAS CIVIS (Construções) INÍCIO FIM R$ REFORMAS E ADAPTAÇÕES INÍCIO FIM R$ SOMA MÊS 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 SOMA SOMA TOTAL GERAL PÉGASUS PORTAL DE PUBLICIDADE VIRTUAL – P.

P. V. A) CUSTOS DE INSTALAÇÃO A. Unidades. Altura: 1,98m – 06 prateleiras de 0,92m X 0,30m. Furos: A cada 05 cm para disposição das prateleiras na altura). LIXEIRA (Tampa plástica. l). ACESSÓRIOS (Opcional) QUANTIA DISCRIMINAÇÃO R$ AQUECEDOR (Quartz vertical Cotherm) 99,90 ASSINATURA REVISTA (Período: 01 ano) 200,00 COPOS PLÁSTICOS (200 ml. Unidades). FILTRO D’ÁGUA (Com Ozônio – Eletricidade) 90,00 FOGÃO ELÉTRICO / FOGAREIRO 110 / 220V (01 Boca) 28,00 FRIGOBAR (50 l. V) 200,00 GARRAFA TÉRMICA (500 ml – Importada) 30,00 RÁDIO RELÓGIO AM/FM (Mini System CD Player MP3) 130,00 TV 14” (Colorida) 250,00 VENTILADOR / CIRCULADOR AR (Arno) 40,00 OUTROS SOMA 1. PÉGASUS PORTAL DE PUBLICIDADE VIRTUAL – P. Líquido). DISQUETE – F. D. Caixa com 10 Unidades) 10,00 ENVELOPE N° 10 (Ofício / Carta 114 mm X 162 mm. Unidades) 1,35 ENVELOPE PARDO (200 mm X 280 mm. D. QUADRO AVISO (Feltro 40 cm X 60 cm) 24,00 RÉGUA TRANSPARENTE 30cm 1,60 TRANSFERIDOR (180° Transparente) 0,40 OUTROS SOMA 238,04 PÉGASUS PORTAL DE PUBLICIDADE VIRTUAL – P.

P. V. A) CUSTOS DE INSTALAÇÃO A. m (R$ 0,85/m) 85,00 FIO PARALELO 02mm X 1,5mm². m (R$ 1,10/m) 110,00 FIO RÍGIDO 1,5mm². m (R$ 0,50/m) 50,00 FIO RÍGIDO 2,5mm². m (R$ 0,80/m) 80,00 FIO RÍGIDO 4,0mm². m (R$ 1,10/m) 110,00 FITA GUIA DE NYLON. TENSÃO: 127V X START. POTÊNCIA: 40W 1,00 SUPORTE DE PRESSÃO PARA LÂMPADA FLUORESCENTE 5,00 TOMADA UNIVERSAL EMBUTIR (Com espelho. P + T. POT: 20A. P/ P. A) CUSTOS DE INSTALAÇÃO A. MATERIAL DE SEGURANÇA – MATSEG. QUANTIA DISCRIMINAÇÃO R$ EXTINTOR INCÊNDIO CO2 (16,5Kg) 100,00 EXTINTOR INCÊNDIO CARGA D’AGUA C/ CARRETA (75 l) 220,00 EXTINTOR INCÊNDIO PÓ QUÍMICO BC (04kg) 50,00 SETAS FOTOLUMINESCENTES INDICATIVAS 3,00 SUPORTE EXTINTOR INCÊNDIO 10,00 OUTROS SOMA 383,00 PÉGASUS PORTAL DE PUBLICIDADE VIRTUAL – P. P. V. QUANTIA DISCRIMINAÇÃO R$ INSTRUMENTOS: Seringa BD PLASTIPAK 10ml c/ agulha descartável (25X7) - intramuscular 3,00 Monitor de pressão arterial digital (Braço) automático KD 575 “Techline” 280,00 Termômetro digital axilar “Techline” 28,00 Tesoura reta larga “Mundial” 21,96 Pinça Reta “Prata” 3,75 MATERIAL PARA CURATIVO: Algodão hidrófilo (Caixa com 100g.

Marca: APOLO). Amônia (Picadas Insetos. ml). Ataduras de crepom (15cm X 18m. Marca: CREMER). Bolsas água quente e fria (02 l. Marca: BODY CARE). ANTI-SÉPTICOS: Solução de iodo (Tintura 2%. ml ADV) 2,51 Solução de timerosal (Merthiolate; Mercurocromo 3%. g. Marca: ICE). Analgésico (Spray. ml – Muscular. Marca: SALONPAS). Marca: RESFENOL). OUTROS SOMA 498,99 PÉGASUS PORTAL DE PUBLICIDADE VIRTUAL – P. P. V. A) CUSTOS DE INSTALAÇÃO A. DESODORIZADOR SPRAY (400 ml. Purificador + Refil). DETERGENTE (500 ml). ESCOVA TANQUE OVAL 1,83 ESCOVA SANITÁRIA 2,50 ESPONJA MULTIUSO LIMPEZA PESADA (Marca “Scotch Bride. Un. RODO (Com cabo. Marca “Condor”). SABÃO EM BARRA (04 Unidades. Kg – Marca “Minerva)”. SABÃO EM PÓ (01 Kg). OUTROS CUSTOS / FILANTROPIA (Opcional) QUANTIA DISCRIMINAÇÃO R$ OUTROS SOMA B. CUSTOS DE FUNCIONAMENTO: Gastos necessários para que a empresa funcione de fato.

As informações para calcular esses custos são mais complexas de serem encontradas. Os dados podem ser levantados em empresas bem sucedidas do mesmo ramo, através dos: 1. Fornecedores; 2. Itens para o cálculo dos materiais diretos que compõem cada produto: 1. Fazer um modelo de cada item; 2. Registrar as quantidades utilizadas; 3. Realizar um levantamento de preços para tomar ciência do preço unitário dos materiais diretos de cada pedido. Com essas informações torna-se fácil montar o quadro dos custos dos materiais diretos: 1. Brasiltelecom BR Turbo 300. Hospedeiro (Domínio). Luz 164,01 Máquinas e Equipamentos 5. Softwares X X SOMA 6. B. Tempo de giro das mercadorias; 2. Estoque ideal. ESTOQUE USO / BENFÍCIO IDEAL Necessário para que não ocorra falta de matérias-primas ou mercadorias de venda, o que obrigaria a compras emergenciais, quase sempre desvantajosas para o comprador.

EM EXCESSO Significa capital de giro imobilizado e, portanto, custo maior para o empresário. A falta de estoques de matérias-primas; insumos ou de mercadorias para venda quebra a confiança dos clientes. Definição da estratégia de marketing; 11. Lançamento oficial da empresa no mercado. Continuando a análise com maior profundidade das atividades de compras da empresa, deve-se concordar (Como qualquer empresário), que a compra é atividade muito importante na empresa. Na verdade, ela interfere diretamente na produção; nas vendas e, conseqüentemente, nas demais áreas funcionais do negócio. Qualidade; quantidade; preço e prazo dos produtos fabricados em uma indústria dependem muito das condições em que foram adquiridos as matérias-primas e insumos. Comprometimento da situação financeira da empresa, em decorrência de compras excessivas; 4.

Perda de clientes, em conseqüência da falta de produtos em estoque. B. O QUE COMPRAR? Outro aspecto das compras, que deve ser analisado periodicamente é: 1. Tipos de produtos ou 2. Podemos dividir as mercadorias de alto giro em dois grupos: 1 – MERCADORIAS BÁSICAS OU DE VENDAS CONSTANTES. São aquelas mercadorias que, através dos anos, vêm tendo uma boa procura pela clientela. Geralmente, são artigos atraentes, bem conceituados no mercado e de preço competitivo. A compra desse tipo de mercadoria é bem simples, geralmente feita por meio de compra de reposição. Por exemplo, uma empresa que trabalha com equipamentos agrícolas, possui permanentemente em seu estoque “pulverizador manual”, artigo que tem, há muito tempo, boa procura pelos fregueses da casa. Permitem taxas de marcação mais elevadas para compensar a demora de suas saídas.

Se devermos ter cuidado na hora de comprar mercadorias de alto giro, no caso da compra de mercadorias de médio e baixo giro; os cuidados devem ser redobrados. Como pode ser observado, para analisar se o que você está comprando para vender no varejo são os tipos de mercadorias ideais para o seu ramo de atividade, tem-se obrigatoriamente de levar em consideração a rotação dos seus estoques, utilizando um roteiro. B. ROTEIRO DE ROTAÇÃO DO ESTOQUE: 1. Levantando os valores das peças produzidas pelo preço de venda: conforme preço de venda ROTAÇÃO ESTOQUE DISCRIMINAÇÃO PRODUÇÃO UNITÁRIO (R$) TOTAL (R$) Baixo giro Médio giro Alto giro TOTAL 3. Calculando o percentual referente a cada grupo: CONFORME PERCENTUAL REFERENTE A CADA GRUPO ROTAÇÃO ESTOQUE CÁLCULO (R$) % Baixo giro Médio giro Alto giro TOTAL 100 Analisando os percentuais, verifica-se: O maior índice é encontrado nos produtos de _____ giro (___,__%), os que devem ser controlados com maior rigor.

Nos estabelecimentos comerciais, o roteiro é o mesmo. B. COMO COMPRAR? Todo empresário deve refletir e tentar responder a estas duas perguntas para saber se está comprando adequadamente: 1. ANTECIPADAS São aquelas feitas a fim de atender as reais necessidades de vendas da empresa para um determinado período. O planejamento de compra é imprescindível nesta modalidade, que é a mais indicada, pois as compras são realizadas dentro de um programa definido pela empresa. REPOSIÇÃO Refere-se às compras realizadas para adquirir mercadorias que apresentam comportamento estável de vendas. Esta modalidade de compra é muito utilizada no comércio, principalmente em supermercados, restaurantes e mercearias, onde os produtos de primeira necessidade apresentam esse comportamento. Agora é hora de verificar se em seus estoques existem mercadorias ou matérias-primas encalhadas ou em quantidades superiores às necessidades de vendas.

FORNECEDOR: OSKAR & KANHAR COMPUTADORES LTDA. ENDEREÇO: Avenida Nossa Senhora das Dores, 2270 Apto. BAIRRO: Dores 4. CIDADE / U. F: Santa Maria / RS CEP: 97. OBSERVAÇÕES: MODELO CADASTRO DE CLIENTES ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO DOS DADOS EM: 1. CLIENTE / EMPRESA: Dr. CICOLO - CLÍNICA DE FISIOTERAPIA. MATRÍCULA N°: 3. R. CELULAR 10. E-MAIL: 11. CIDADE / U. F: CEP: PÁIS: 12. PEDIDO: DESCRIÇÃO DATA PEDIDO DATA ENTREGA VALOR (R$) ÚLTIMO PAGAMENTO VISTO 13. CAUTELA: • Acautelar para vendedores treinados; • Acautelar com engodos (Pseudo - oportunidades) 5. ACOMPANHAR PERMANENTEMENTE O PEDIDO DE COMPRAS: • No ato do pedido; • No ato do recebimento. FAZER OS PEDIDOS POR ESCRITO: • Quantidade; • Preço; • Prazo; • Descontos. ATUALIZAR-SE: • Tendências do público - alvo; • Avanços tecnológicos; • Poder aquisitivo do público - alvo. ANÁLISE (Pré-requisitos do comprador): • Responsabilidade; • Paciência; • Habilidade no trato com pessoas; • Bom senso e iniciativa; • Capacidade para se comunicar; • Senso de organização; • Boa memória e gosto pela leitura.

Mas, pode-se verificar que o alto custo não permite mobilizar vultosas quantias em estoque. Entretanto, montar uma empresa “completa”, exige a mobilização de vultoso capital de giro em variedade de itens e, isto também pode não parecer uma decisão acertada para pequenos negócios. Concluindo: O Setor de compras deve saber exatamente o equilíbrio entre a quantidade de compras suficiente para um determinado período de vendas e a variedade de artigos para que os clientes tenham opção de escolha.   B. PLANEJAMENTO DAS COMPRAS: O ato de comprar deve sempre ser precedido de um bom planejamento. É aconselhável que seja feita em reunião, da qual podem participar: encarregado de compras, encarregado de vendas e encarregado pelo controle financeiro. Com base na previsão ajustada, o encarregado de compras decide o que e quanto vai comprar, levando em consideração o cronograma de desembolso da empresa.

B. EFETIVAÇÃO DA PREVISÃO DE COMPRAS: Quando a previsão de compras é bem planejada, fica fácil fazer as compras, já que toda empresa organizada tem seus fornecedores tradicionais cadastrados. Naturalmente o encarregado de compras precisa ter alguns cuidados básicos, verificando se o fornecimento está sendo contínuo; os prazos de vencimentos estão ajustados à previsão e as compras coincidem com as cotas estabelecidas no cronograma de desembolso. Quanto maiores forem estes prazos, menor será a necessidade de capital de giro para as compras. O prazo médio de compras é calculado levando em consideração o valor das compras e os prazos de faturamento. Supondo que a empresa comprou de um determinado fornecedor R$ 15 mil de matérias-primas, faturadas em três parcelas iguais de 30, 60 e 90 dias, assim procede-se: QUADRO DEMONSTRATIVO PRAZO MÉDIO DE COMPRAS  PARCELA CÁLCULO R$ 1ª R$ __.

x 30 dias. ª R$ __. Prazo médio = R$ ___. dias. B. QUESTIONÁRIO AVALIATIVO DE COMPRAS: 1. A empresa depende de poucos fornecedores? 2. Gastos com reformas, manutenção do imóvel, das máquinas etc. COMB. E LUBRIFICANTES Despesas com tais produtos DEPRECIAÇÃO Depreciação do investimento fixo da empresa (No nosso caso, custos de instalação). A depreciação é uma parcela proporcional à vida útil do bem HONORÁRIOS Pagamentos a profissionais que executam serviços indispensáveis: contadores, consultores, advogados etc. ALUGUÉIS E TAXAS Aluguel do imóvel e às taxas correspondentes MAT. X X Depreciação de Veículos. X X Depreciação de Máquinas & Equipamentos (Biênio). X X Depreciação de Softwares (Anual – Acervo Particular). X X Depreciação de Móveis e Outros. X X Honorários Contábeis.

X X TOTAL 2. secretária *01 Técnico Informática / Digitador *Custos Fixos de funcionamento imprescindíveis a PÉGASUS – Portal de Publicidade Virtual – P. P. V. independente da locação ou não de imóvel. Pesquisar nos sindicatos da categoria e no mercado de trabalho, para saber o salário médio mensal; 2. Conhecer o percentual de encargos sociais que incidem sobre a folha de pagamento. Os encargos sociais divergem muito de empresa para empresa. Depende do: 1. Grau de risco; 2. Somar essas parcelas com o custo dos materiais diretos; 5. Calcular o custo anual de produção multiplicando as parcelas encontradas pela quantidade de peças produzidas anualmente. CUSTOS DE PRODUÇÃO DISCRIMINAÇÃO QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL B. PLANO DE PRODUÇÃO: Seguindo esse raciocínio: 1. Definir os produtos que serão fabricados; 2.

Produto Interno Bruto (Local,. Partindo desses dados, define-se a linha de produção. B. ANÁLISE DO VOLUME ANUAL DA PRODUÇÃO: • A capacidade de produção das máquinas, equipamentos e instalações; • Disponibilidade financeira do empresário; • A disponibilidade de recursos humanos; • A disponibilidade de matérias-primas, materiais secundários e embalagens; • A demanda do mercado consumidor. QUADRO VOLUME DE PRODUÇÃO DISCRIMINAÇÃO MENSAL ANUAL % TOTAL B. Custos Gerais; 6. Aluguel; 7. Condomínio; 8. Impostos (IPTU; IPVA; IRPJ; CSLL; Simples; Licenças; Alvará. Taxas (Luz; Fone. Definição clara de uma política de vendas compatível com as condições da empresa e do mercado. ANÁLISE BÁSICA DOS CUSTOS QUE INFLUEM NA FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDAS: 1. CUSTOS COM PESSOAL: a) Direto (Advogados; Contadores. b) Indireto.

MATÉRIA PRIMA: 3. Concorrência; 4. Cálculo do Peço de Venda; 5. Exposição de mercadorias; 6. Promoção de vendas, 7. Propaganda, 8. Os negócios se encontram agrupados demograficamente da mesma maneira que os indivíduos. Os grupos podem incluir localização geográfica, vendas anuais, número de empregados, número de anos no ramo, setor ao qual pertence o negócio etc. O esforço de posicionamento deve ser realizado no sentido de manter a imagem do produto/serviço no mercado, segundo as políticas de posicionamento previamente estabelecidas. – PREÇO: O preço é uma ferramenta efetiva de marketing, pois afeta a demanda, influencia a imagem do produto e pode ajudar a atingir o seu mercado alvo. Ao considerar o preço a ser praticado é importante saber que o preço não deve ser baseado na produção mais alguma margem, como geralmente se faz.

Por exemplo: um típico desconto pode ser 5/10; 30, o que significa que o consumidor pode obter um 5% de desconto se o pagamento é feito dentro de 10 dias, mas normalmente o pagamento é para ser feito em 30 dias Outros métodos atuais de vendas Existem outros métodos de vendas baseados na estratégia de segmentação. Geralmente pratica-se: • Marketing diferenciado: significa adequar o produto de maneira a vender para dois ou mais segmentos de mercado previamente estabelecidos. Com um mesmo produto, atender-se-ia a vários segmentos de uma maneira diferenciada. • Marketing concentrado: é a escolha de somente um segmento como mercado alvo. PRAÇA (Canais de Distribuição): Os canais de distribuição representam as diferentes maneiras pelas quais o produto é colocado à disposição do consumidor. PROPAGANDA E PROMOÇÃO: Fazer propaganda significa enviar diferentes mensagens a uma audiência selecionada, com o propósito de informar os consumidores, através da utilização de diferentes veículos de comunicação, como rádio, TV, mala direta, outdoors, Internet, displays em pontos de venda etc.

A vantagem da propaganda é a possibilidade da mensagem chegar ao mercado alvo em grande escala. O custo da propaganda é bastante elevado, portanto avalie se existe o propósito de fazer chegar a mensagem a um grande público. Promoção: A promoção é um estímulo ao marketing utilizada para gerar demanda do produto ou serviço. O propósito da promoção é poder dizer ao público que você tem aquele produto ou serviço que satisfaz a demanda do consumidor. Portanto, uma boa forma de se efetuar projeções de vendas é através de projeções mensais em termos de volume de vendas e os preços praticados. D. OS “10 MANDAMENTOS”: Pesquisas feitas com empresários bem - sucedidos identificaram qualidades especiais comuns a todos eles. Aproveitando essa "receita" montou-se um decálogo do empreendedor de sucesso.

Dez itens que revelam a personalidade de homens e mulheres que foram à luta e obtiveram seu lugar no mercado. TOMAR DECISÕES: O sucesso de um empreendimento, muitas vezes, está relacionado com a capacidade de decidir corretamente. Tomar decisões acertadas é um processo que exige o levantamento de informações, análise fria da situação, avaliação das alternativas e a escolha da solução mais adequada. O verdadeiro empreendedor é capaz de tomar decisões corretas, na hora certa. LIDERANÇA: Liderar é saber definir objetivos, orientar tarefas, combinar métodos e procedimentos práticos, estimular as pessoas no rumo das metas traçadas e favorecer relações equilibradas dentro da equipe de trabalho, em torno do empreendimento. Dentro e fora da empresa, o homem de negócios faz contatos. Se o empreendedor reúne a maior parte dessas características terá grandes chances de ter êxito.

Quem quer se estabelecer por conta própria no mercado brasileiro e, principalmente, alçar vôos mais altos, na conquista do mercado externo, deve saber que clientes, fornecedores e mesmo os concorrentes só respeitam os que se mostram à altura do desafio. QUADRO DEMONSTRATIVO CUSTOS DE PUBLICIDADE Fonte: Diário de Santa Maria (2° Semestre / 2006) PERÍODO TAMANHO (cm) ÁREA (Abrangência) R$ 4ª 08,50 x 08,50 Santa Maria Centro Oeste / RS 22,50 Sábado. x 08,50 Santa Maria Centro Oeste / RS 27,00 Fonte: Rádio Atlântida F. M. Portanto, é importante ficar entre os  primeiros resultados para receber visitas (Acessos). O site que aparece em primeiro lugar na listagem é, certamente, o mais visitado. Quanto mais distante da primeira colocação, menor a possibilidade de receber visitas. Para uma empresa ter sucesso palpável em sua divulgação e posicionamento na Internet, é necessário implementar uma estratégia inteligente de otimização (V.

transitivo: Tirar o máximo partido de obter o melhor resultado de tornar ótimo; planejar ou desenvolver com o máximo de eficiência (Especialmente uma atividade econômica)), contemplando-se: • As suas necessidades; • Seu perfil; • Necessidades dos seus potenciais clientes. O gráfico abaixo mostra os resultados das procuras on-line com veículos de busca feitas por internautas nos LARES E ESCRITÓRIOS dos Estados Unidos da América em Março de 2005. Fonte: NetRatingsforSearchEngineWatch. com (Índice de Pesquisas para Avaliações da Rede) Algumas estatísticas:   • O BRASIL é o país que mais usuários de Internet têm na América Latina e é o 10° no mundo. Em abril de 2005 o número de usuários chegou a 18,3 milhões, o que representa um total de 10,8% da população (Nielsen / NetRatings); • 03 entre 04 usuários começam suas buscas com motores de busca e portais do Web; • 48% usam Google em algum momento da tarefa; 29% usam Yahoo e 08% usam MSN; • 27% buscam informação de produto; 22% procuram um Web Site específico; • 95% dos usuários usam Google, algumas vezes ou freqüentemente, enquanto que 64% o utilizam como motor de busca primário.

COMO VENDER SERVIÇOS DE E-BUSINESS Um executivo interessado em expandir seus negócios através da Internet pode encontrar muitas idéias sobre o que deve fazer em quase qualquer lugar para onde olhe. Eles se direcionam ao pessoal de escalão mais baixo e geralmente acabam tratando com os gerentes operacionais. Mas as decisões no setor de E-Services (Serviços Eletrônicos) não são tomadas nos níveis táticos ou operacionais: elas são decisões estratégicas, resolvidas pelos executivos de alto nível, que têm uma participação nos negócios. Eventualmente, você deverá precisar do apoio dos executivos nos vários departamentos afetados pela decisão. No entanto, você sempre deve começar por cima, contatando os principais executivos e ajudando-os a responder às perguntas: • Que impacto você espera que a Internet tenha em sua companhia nos próximos 12 meses? • Como você se vê reagindo a esse impacto? Aproximadamente dois terços dos gerentes participantes da pesquisa da Information Week Research disseram que os planos de sua empresa referentes à Internet são equivalentes aos dos concorrentes.

Mais de 80% também relataram que querem melhorar as relações com os clientes, parceiros de negócios e fornecedores. Para estar preparado, leia as publicações técnicas e de negócios que seus clientes em potencial estão lendo, a fim de entender o que eles podem estar pensando e o que eles estão considerando como possibilidades em termos de E-Services (Serviços Eletrônicos). • Leia atentamente o que encontrar na Internet; • Observe os sites de seus clientes e os de outras companhias; • Inscreva-se para receber boletins informativos e periódicos on-line que sejam relacionados a estratégias de E-Business (Serviços Eletrônicos). • Fazer pesquisa. Veja a si mesmo como um consultor experiente no assunto, no qual seus clientes podem confiar; • Fique atento aos exemplos que ajudarão seus clientes a ver as possibilidades da Internet; • Pense nos exemplos obtidos com outros clientes com quem tenha trabalhado, em situações sobre as quais tenha lido e em idéias que os próprios clientes tiveram; • Fale com os clientes de seus clientes, e também com os clientes de seus concorrentes.

Utilize essas informações nas negociações para poder responder a questões como: • O que você quer que a Internet faça por você? • Onde você acredita que a Internet pode levar sua empresa? A partir disso, você desenvolverá um quadro nítido das visões de seus clientes, e, com as informações obtidas em sua pesquisa, pode ajudar a ampliar isso e visualizar possibilidades ainda maiores. Um exemplo típico de um programa de parceria insatisfatório é o de uma companhia de produtos na área de música, que iniciou atividades on-line apresentando excelentes ofertas, mas seu sistema de entregas era fraco, e ela não conseguia fazer com que seus produtos chegassem aos consumidores no prazo prometido. Outras companhias enfrentam dificuldades em lidar com um aumento repentino de queixas por parte dos clientes.

Seu papel é fundamental no sentido de ajudar seus clientes a prever esses tipos de problemas e encontrar parcerias que possam dar apoio para que os projetos sejam bem sucedidos. • Estabeleça o suporte necessário na organização como um todo! Os E-Services (Serviços Eletrônicos) afetam vários níveis das organizações. Uma vez que você tiver uma nítida visão do objetivo de seus clientes, faça reuniões com cada executivo da organização que será afetado por uma nova direção tomada. • LÍDERES - Reconhecem a necessidade de se manter equiparados com a concorrência e de não correr o risco de ser superados por uma companhia “pontocom” iniciante. Essas são as companhias tradicionais e que optaram por atuar também na Internet, como a Barnes and Noble.

Eles terão significativo sucesso na implementação de uma solução de E-Business (Serviços Eletrônicos), se tiverem condições de integrar efetivamente a sua infra-estrutura de T. I. Tecnologia Informática) já existente com a nova solução, e estarão interessados em ouvir o que você tem a dizer. Ela se dedica à dinamização do processo de vendas, avaliação de habilidades, penetração em novos mercados, geração de liderança, diferenciação de vendas). Copyright© 2006 CRN Brasil. A marca CRN Brasil é marca registrada da IT Mídia Ltda. Todos os direitos reservados. AVALIAÇÃO DA EMPRESA / BALANÇO: Os principais passos para analisar o balanço de uma empresa seriam: • Definição dos índices a serem utilizados na análise do balanço; • Obtenção dos indicadores-padrões dos índices escolhidos (Análise setorial e empresas em geral); • Definição da forma de apresentar o resultado da análise dos índices em relatório suscinto e objetivo para a administração; • Análise dos índices em si; • Medidas corretivas sugeridas.

É importante que os índices propiciem ao seu usuário aspectos quanto à estrutura e a liquidez financeira da empresa e aspectos relativos à sua rentabilidade em termos econômicos. PRINCIPAIS ÍNDICES: A. LIQUIDEZ CONSTANTE: ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE Demonstra quanto à empresa tem de ativo circulante para cada Real de passivo “a curto prazo” em uma determinada data. Quanto maior for este índice, melhor é a situação da empresa. Índice MENOR DO QUE 1 significa SITUAÇÃO PREOCUPANTE; em determinados casos, pode indicar tendência para situação de insolvência. D. ÍNDICE DE RENTABILIDADE DO PATRIMÔNIO: LUCRO LÍQUIDO PATRIMÔNIO LÍQUIDO MÉDIO A divisão do lucro do ano pelo patrimônio líquido médio durante o ano indica quanto à empresa obtém de lucro durante um certo período para cada Real de capital próprio investido no negócio.

O patrimônio líquido médio pode ser determinado utilizando-se a média aritmética ponderada dos valores no início do ano mais os valores investidos durante o ano. Quanto MAIOR O ÍNDICE significa que MAIOR LUCRO obteve a empresa em relação aos valores investidos. E. Quanto maior o percentual, melhor é a rentabilidade. H. GIRO DO ATIVO: VENDAS LÍQUIDAS ATIVO MÉDIO Este índice determina quanto à empresa vendeu para cada Real de ativo investido.  O ativo médio pode ser obtido pelo somatório do total do ativo em cada fim de mês dividido pelo número de meses. Quanto maior o valor obtido, melhor é a situação da empresa. L. LUCRO LÍQUIDO POR AÇÃO: LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO QUANTIDADE DE AÇÕES Indica quanto à empresa obtém de lucro por cada ação do seu capital.

A quantidade de ações deveria ser ponderada durante o exercício para se obter um indicador com maior precisão. M. RETORNO DO INVESTIMENTO: CUSTO DA AÇÃO DIVIDENDO POR AÇÃO Indica em quantos anos o investidor obterá um retorno do seu investimento. PRAZO MÉDIO RECEBIMENTO VENDAS: DUPLICATAS A RECEBER x 360 VENDAS ANUAIS  Com esta fórmula obtém-se a média de quantos dias de vendas estão pendentes de recebimento em uma determinada data. R. PRAZO MÉDIO DE RENOVAÇÃO ESTOQUES: ESTOQUES x 360 CUSTO DAS MERCADORIAS VENDIDAS Este indicador dá uma referência de quantos dias existem de vendas em estoque. S. ROTAÇÃO DE DUPLICATAS A PAGAR: VENDAS DUPLICATAS A RECEBER Este índice determina quantas vezes as duplicatas a receber se renovam durante o ano.

Entretanto o problema é um pouco mais complexo do que a definição induz. Na realidade a determinação do preço de venda, além do preço de aquisição e da parcela de lucro, envolve a consideração de diversos fatores que interagem no mercado tais como: • PERFIL DA ECONOMIA; • PERCEPÇÃO DE VALOR PELO CONSUMIDOR; • COMPORTAMENTO DA CONCORRÊNCIA; • UTILIDADE DO BEM OU SERVIÇO. O preço “justo” tem que satisfazer a ambos, comprador e vendedor. O comprador está disposto a pagar um preço que é a função da utilidade da mercadoria que lhe é oferecida, comparada com as demais alternativas disponíveis no mercado. Do ponto de vista do vendedor há diversos objetivos inseridos no preço, mas a preocupação básica da maioria dos empresários, é oferecer um preço que maximize tanto vendas como lucro, e que, simultaneamente, gere margem suficiente para cobrir despesas de comercialização e custos administrativos e satisfazer as metas de crescimento do negócio.

Serviços Públicos; 3. Seguros; 4. Serviços de contabilidade. • CUSTOS VARIÁVEIS: São aqueles que aumentam ou diminuem proporcionalmente ao nível de atividade da empresa. Exemplos típicos: 1. O cálculo é muito simples e direto, não requerendo maiores explicações. O elemento crucial é a dedução de todos os feriados oficiais e não oficiais; para evitar uma super avaliação da quantidade de horas disponíveis. TOTAL DIAS ÚTEIS / ANO = HORAS DISPONÍVEIS / ANO. Total de dias úteis no ano: Deve-se atentar para não considerar os feriados nacionais; estaduais; municipais, bem como os facultativos, evitando-se assim um aumento no número de horas disponíveis. Em seguida, transforma-se o total de horas anuais em horas mensais ou qualquer outro intervalo de tempo de acordo com a prática de cada empresa, sendo, porém de capital importância à consistência da unidade de medida usada.

Recomendamos que a empresa mantenha um registro estatístico dos tempos gastos em cada operação do processo produtivo, caso esses dados não estejam disponíveis, inicialmente, a solução é procurar informações nas associações profissionais e imediatamente começar a coletar os dados da própria empresa. Em virtude da natureza estritamente didática deste trabalho e em nome da simplificação, os tempos individuais de cada operação foram englobados em um único fator. Os resultados desta etapa são mostrados no item 1 - Cálculo da Capacidade Produtiva - da planilha 3-I. Observa-se, pois que a capacidade produtiva máxima da empresa do exemplo é de 193 páginas mensais. Planilha 3-I A determinação da capacidade produtiva de atividades mais complexas segue raciocínio similar. ANÁLISE DO PONTO DE EQUILÍBRIO: Ponto de equilíbrio de um negócio é o nível de atividade em que a receita total iguala o custo total, ou em outras palavras, o nível de atividade de lucro zero.

O ponto de equilíbrio é uma ferramenta que ajuda o empresário a planejar diversos níveis de atividade para enfrentar as contingências do mercado e as flutuações do sistema econômico. Modelo Matemático: PE = CF 1 – (CV/RT) (3. PE = Ponto de Equilíbrio CF = Custo Fixo Total CF = CV = Custo Variável Total R   = Receita Total O cálculo do ponto de equilíbrio pela fórmula é imediato. Os valores dos custos fixos e variáveis encontram-se na planilha 3-I. ª FASE - PREPARAÇÃO DA PLANILHA A preparação da planilha para simulações com o módulo Atingir Meta requer fundamentalmente a fixação de duas células, uma para a fórmula que gera o resultado procurado e outra para o valor inicial da variável; a função das demais células é conter os valores das variáveis auxiliares requeridas no processo de cálculo.

A planilha 3-II, preparada para simular as três hipóteses descritas a seguir, exibe a solução inicial de cada hipótese. As variáveis do problema foram reunidas na planilha em três grupos: • Receita; • Custo; • Lucro. Para facilidade de compreensão, o módulo Atingir Meta não requer posicionamento especial das células das variáveis. Planilha 3-II A. Selecionar o comando Goal Seek… (Atingir Meta…) no menu Tools (Ferramentas). É exibido o quadro de diálogo Goal Seek (Atingir Meta). B. Na janela de edição “Set cell:” (Definir célula:) digite ou selecione com o mouse a referência da célula que contem a fórmula de cálculo do lucro, célula E84 no exemplo, que é o objetivo da simulação. C. usando-se as células selecionadas como explicado nos itens B e C acima.

A fig. mostra os quadros de diálogo correspondentes aos problemas das colunas E (esquerda) e F (direita). A planilha 3-V mostra os resultados finais das simulações. Fig. A Tabela 3-I, denominada Matriz de Custos e Receita, criada com recursos do Microsoft Excel, mostra os valores obtidos e a Tabela 3-II exibe as fórmulas usadas. Assumimos o valor R$ 25,00 como preço unitário de venda para calcular os totais da coluna “Receita”, mais adiante vamos calcular formalmente o valor do preço de venda unitário. Tabela 3-I Tabela 3-II O gráfico do ponto de equilíbrio, já personalizado, desta ilustração foi construído com os quatro passos do Assistente Gráfico do Microsoft Excel. As referências sobre técnicas de construção e personalização de gráficos com o Microsoft Excel estão indicadas no item “Nota sobre Gráficos do Microsoft Excel”.

M É D I A S   M Ó V E I S:    MODELO MATEMÁTICO:   (1. As demais informações são opcionais. O botão Ajuda deste quadro de diálogo invoca o quadro de ajuda Ferramenta de Análise Média Móvel, do qual, pressionando-se o botão na última linha, passa-se para o quadro de ajuda Opções da Caixa de Diálogo Média Móvel que contem as definições de todos os campos do quadro de diálogo “Média Móvel”; Fig. – 4 Se quisermos gerar um gráfico, basta assinalar o quadro de seleção Resultado do Gráfico, como fizemos. A Fig. mostra o quadro de diálogo preenchido. PARA. BAIXO, sua sintaxe tem o formato: • ARREDONDAR. PARA. BAIXO (núm; núm_dígitos), onde núm é o número que se quer arredondar, MÉDIA (A4: A6) no exemplo e núm_dígitos indica quantas casas decimais desejamos após a vírgula, zero neste exemplo.

Maiores detalhes sobre o uso da função podem ser encontrados no verbete “Arredondar”   da Ajuda do Microsoft Excel. Selecionar o guia “Tipos Padrão” e “Linhas” na lista de seleção “Tipo de Gráfico”, o Microsoft Excel seleciona automaticamente o subtipo padrão na janela “Subtipo de gráfico”, que pode ser aceito ou rejeitado, vamos aceita-lo. Pressionando-se o botão “Pressione para ver a amostra”, localizado na parte inferior direita do quadro de diálogo, é exibida a janela “Amostra” com a visualização do gráfico selecionado em escala reduzida. Quando estiver satisfeito com as escolhas, pressione o botão “Próxima”. Fig. – 5 É exibido o quadro de diálogo “Assistente de Gráfico - Etapa 2 de 4 - Dados de Origem do Gráfico”, o qual apresenta dois guias de seleção “Intervalo de Dados” e “Seqüências”; ambos são divididos em duas regiões a superior mostra o gráfico que será gerado em escala reduzida e a inferior contem janelas para entrada dos dados necessários para a geração do gráfico (Fig.

O quadro do guia “Títulos” é apresentado com as janelas de entrada de dados em branco, os nomes que aparecem na fig. foram digitados por nós. A outra alteração introduzida foi à remoção das linhas de grade, feita através do quadro do guia “Linhas de Grade” removendo-se a marca do quadro de seleção “Linhas de Grade Principais” da região “Eixo de Valores (Y)”; esta é uma escolha pessoal para deixar a área de plotagem do gráfico o mais livre possível de obstáculos visuais. Completadas as modificações, dê um clique sobre o botão “Próxima” para mudar de etapa. Fig. Dar um duplo clique sobre a área de plotagem (Área cinza do gráfico). Aparece o quadro de diálogo “Formatar Área de Plotagem” com o guia de seleção “Padrões” já aberto.

  Selecione a cor amarela na palheta de cores à direita, como mostra a Fig. a. Selecione o botão “Efeitos de Preenchimento…” abaixo da palheta. Surge o quadro de dialogo “Formatar Legenda”. Repita o procedimento descrito no passo 2 acima, porém escolha a opção do quadro superior esquerdo da região “Variações” (Fig 1-9a e Fig. b). Para completar, arraste o Quadro de Legenda, do lado direito do gráfico para o interior da área de plotagem.   Selecione a seqüência “Vendas” com um duplo clique do mouse, é exibido o quadro de diálogo “Formatar Seqüência de Dados”. Modifique a configuração do eixo das ordenadas (Eixo dos Y), através do quadro de diálogo “Formatar Eixo”, ativando-o com um duplo clique do mouse sobre o eixo das ordenadas.

Neste exemplo, foram alteradas: a cor e a espessura do eixo no quadro de diálogo do guia “Padrões”; a escala do eixo no quadro de diálogo do guia “Escala” (Fig. e o estilo e tamanho da fonte no quadro de diálogo do guia “Fonte”. Seguindo um procedimento similar altere a configuração do eixo das abcissas (Eixo dos X). Fig. O toque final, porém fica por conta do “engenho e arte” próprios do leitor. Obs: Usar o botão de retorno (Back) do browser para voltar. PONTO DE EQUILÍBRIO (Continuação página 151): Conforme discutido em parágrafos anteriores, o ponto de equilíbrio é definido como o valor que torna nulo o lucro de um negócio. Na solução gráfica, é o ponto de interseção das retas da Receita Total e do Custo Total, como indicado no gráfico.

A ilustração mostra a retas do Custo Fixo Total, da Receita Total e do Custo Total e seus respectivos valores monetários máximos. a qual, após uma simples manipulação das variáveis, assume a forma da equação (3. Sob este novo formato reconhecemos a expressão (3. como sendo o denominador do modelo matemático do ponto de equilíbrio descrito pela fórmula (3. Então podemos dizer que o ponto de equilíbrio é a relação entre o custo fixo total e a margem de contribuição e reescrever o modelo (3. sob a forma (3. PE = CF + I. io MC (3. Sob a forma (3. o modelo é denominado de PONTO EQUILÍBRIO ECONÔMICO, uma vez que, além de cobrir todos os custos envolvidos, garante a inclusão da taxa de remuneração do capital desejada pelo empreendedor.

Nestas condições, assumindo-se que o investimento seja de R$ 10. O fator de markup é, pois definido pela equação: Mkp = 1 – (VC + CF + T + ML)    (3. Onde: mkp = Fator de Markup VC = Custo das Vendas CF = Custo Fixo T = Impostos ML = Margem de Lucro Os componentes do fator de markup são expressos como valor percentual da receita e as definições de cada um deles são dadas no próximo item. Como a receita varia de um mês para o outro, esses quocientes não são constantes, sendo, pois recomendável estimar sua média ponderada para compensar as variações aleatórias da demanda. Se a empresa possuir o registro dos custos classificados em fixos e variáveis e esse registro for confiável, recomenda-se aplicar o modelo das médias móveis para estimar a projeção da média ponderada de cada classe de custo para o período seguinte.

Caso não exista registro (Empresa em formação) ou os dados históricos não sejam confiáveis, recomenda-se procurar informações sobre o setor junto às associações de classe para usá-las como diretrizes no estabelecimento das projeções de planejamento do negócio. Basear o preço de venda exclusivamente nos custos. Estabelecer o preço de venda com base só nos preços praticados pela concorrência. MODELO MATEMÁTICO: O modelo matemático que determina o preço de venda de um produto ou serviço é expresso pela equação. PV = CTU / 1 – (CV + CF + T + ML) (3. Os componentes do modelo matemático da formação do preço de venda são definidos a seguir: PV = Preço de venda, medido em unidades monetárias.

CF - custo fixo. Montante de recursos financeiros requeridos para cobrir os custos operacionais da empresa; é constituído pelos custos fixos. Entra na fórmula como relação percentual entre o custo fixo total e a receita. T - impostos. Normalmente os impostos incidentes sobre o valor faturado de produtos e serviços são incluídos no custo das vendas. verificamos que o fator de markup é o denominador da expressão (3. assim o modelo matemático do preço de venda também pode ser definido como o quociente entre o custo total unitário e o fator de markup, como mostra a equação (3. PV = CTU / mkp (3. É comum entre empresários e analistas o uso do inverso do fator de markup (1/mkp), que os especialistas em finanças denominam de markup multiplicador.

Este deveria, mas na maioria dos casos não é, o número mágico usado pelos empresários que multiplicam o preço de aquisição por um certo fator (Ver tópico Fator de Markup). Novamente lembramos que se trata de um valor virtual que deve ser substituído pelo valor percentual estabelecido pelas leis e regulamentos vigentes na região do leitor (a). Estimar a receita. Como ainda não determinamos o preço de venda, assume-se um preço de venda base de qualquer valor e estima-se o valor da receita para o volume máximo de produção. No exemplo assumimos um preço base de R$ 30,00. Nessas condições a receita estimada é de R$ 5. encontra-se na célula D18 da planilha 3-VI. Calcular o preço de venda.

Agora que dispomos de todas as variáveis podemos finalmente calcular o preço de venda por uma das formulas (3. ou (3. que definem o modelo de formação do preço de venda. et al. Computer Graphics: Principles and Practice. New York: Addison Wesley, 1990, 1174 p. NEWMAN, William M. SPROULL, Robert. LÉVY, Pierre. O que é o virtual? São Paulo: Ed. PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica. S. PORTAL CORPORATIVO – CONCEITOS E CARACTERÍSTICAS: Cláudia Augusto Dias – Mestra em Ciência da Informação – UnB 11. CLASSIFICAÇÃO E. I. P’S - Cláudia Augusto Dias – Mestra em Ciência da Informação – UnB 12. DEFINIÇÃO DE PORTAL DE NEGÓCIOS - Cláudia Augusto Dias – Mestra em Ciência da Informação – UnB 13. USINA COMUNICAÇÃO – Comunicação Visual 24. ESTÚDIO CYBER – Desenvolvimento WEB; Marketing Digital.

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