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Este trabalho e o resultado de estudo e pesquisa que tem por finalidade constatar como as ações de energia se relacionam com os aspectos econômicas, sociais e ambientais que caracterizam inovações sustentáveis. As questões energéticas estão na realidade do desenvolvimento humano ao longo de sua história e que, em efeito do atual panorama de transformações climáticas, o desenvolvimento de diversas opções de energia é de vital relevância na contemporaneidade. Metodologicamente, o estudo pode ser estimado exploratório e descritivo em relação aos fins e bibliográfico. Os resultados evidenciam que o campo da energia eólica está formado em volta de uma série de instituições públicas, autarquias, que demonstram crescente empenho no desenvolvimento do setor de energia eólica.
A produção e disseminação de energia estão no cerne de questões relacionando o desenvolvimento econômico ao longo da história. Exemplos podem ser apurados na primeira revolução industrial por meio da introdução da máquina a vapor no sistema produtivo, bem como na segunda revolução industrial e em outras ocasiões históricas, como a crise econômica mundial da década de 1970, referida Segundo Arienti (2003) de crise do regime de acumulação e forma de regulação fordista.
A partir desse período histórico, questões pertinentes à dependência dessa commodity fizeram surgir discussões sobre a estima do papel da energia na indução de desenvolvimento, que contemporaneamente evidência para a possibilidade de países criarem vantagens competitivas em resultado do dinamis
Mostrar todosmo tecnológico com que usam seus recursos energéticos, tendo em vista a procura por emparelhamento (catching up) a países desenvolvidos (PÉREZ, 2010).
Uma fileira de opções em relação à geração de energia vem sendo desenvolvidas ao longo dos últimos anos, levando em consideração questões ambientais, tecnológicas, políticas e sociais, como a energia hidroelétrica, termoelétrica, biomassa, de marés, eólica, entre outras (ABRAMOWSKI e POSORSKI, 2000; MARTINS, GUARNIERI e PEREIRA, 2008; BRASIL, 2010).
Dentre as diversas possibilidades de energias renováveis que produzem diminuídos impactos ambientais e não emitem gases de efeito estufa, as fontes eólicas têm despontado como uma das mais interessantes em termos de produção, segurança de fornecimento e sustentabilidade ambiental. Outra questão pertinente ao financiamento de parques eólicos incide na crença de que os avanços tecnológicos do setor e a crescente demanda por esse tipo de energia também têm provocado implicações socioeconômicas (MARTINS, GUARNIERI e PEREIRA, 2008).
Como desdobramento das atuais pressões sociais, políticas e institucionais, significativa parcela dos países emergentes passou a buscar desenvolver ou adquirir tecnologias mais limpas de energia, tendo em vista uma aproximação com a definição de desenvolvimento sustentável cunhada pela Brutdland Comission. Tendo isso em vista, este artigo tem por alvo constatar como as ações do sistema setorial brasileiro de energia eólica se relacionam com as perspectivas econômicas, sociais e ambientais que caracterizam inovações sustentáveis. Ocultar
INTRODUÇÃO
A produção e disseminação de energia estão no cerne de questões relacionando o desenvolvimento econômico ao longo da história. Exemplos podem ser apurados na primeira revolução industrial por meio da introdução da máquina a vapor no sistema produtivo, bem como na segunda revolução industrial e em outras ocasiões históricas, como a crise econômica mundial da década de 1970, referida Segundo Arienti (2003) de crise do regime de acumulação e forma de regulação fordista.
A partir desse período histórico, questões pertinentes à dependência dessa commodity fizeram surgir discussões sobre a estima do papel da energia na indução de desenvolvimento, que contemporaneamente evidência para a possibilidade de países criarem vantagens competitivas em resultado do dinamis
Mostrar todosmo tecnológico com que usam seus recursos energéticos, tendo em vista a procura por emparelhamento (catching up) a países desenvolvidos (PÉREZ, 2010).
Uma fileira de opções em relação à geração de energia vem sendo desenvolvidas ao longo dos últimos anos, levando em consideração questões ambientais, tecnológicas, políticas e sociais, como a energia hidroelétrica, termoelétrica, biomassa, de marés, eólica, entre outras (ABRAMOWSKI e POSORSKI, 2000; MARTINS, GUARNIERI e PEREIRA, 2008; BRASIL, 2010).
Dentre as diversas possibilidades de energias renováveis que produzem diminuídos impactos ambientais e não emitem gases de efeito estufa, as fontes eólicas têm despontado como uma das mais interessantes em termos de produção, segurança de fornecimento e sustentabilidade ambiental. Outra questão pertinente ao financiamento de parques eólicos incide na crença de que os avanços tecnológicos do setor e a crescente demanda por esse tipo de energia também têm provocado implicações socioeconômicas (MARTINS, GUARNIERI e PEREIRA, 2008).
Como desdobramento das atuais pressões sociais, políticas e institucionais, significativa parcela dos países emergentes passou a buscar desenvolver ou adquirir tecnologias mais limpas de energia, tendo em vista uma aproximação com a definição de desenvolvimento sustentável cunhada pela Brutdland Comission. Tendo isso em vista, este artigo tem por alvo constatar como as ações do sistema setorial brasileiro de energia eólica se relacionam com as perspectivas econômicas, sociais e ambientais que caracterizam inovações sustentáveis. Ocultar
REFERÊNCIAS
ABRAMOWSKI, J.; POSORSKI, R. Wind energy in developing countries. DEWI Magazine, n. 16, p.46-53, February, 2000.
ARIENTI, W. L. Do estado keynesiano ao schumpeteriano. Revista de Economia Política, v. 23, n. 4, p. 97-113, out./dez. 2003.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA – ANEEL. Relatório Aneel 10 anos. Brasília, DF: Aneel, 2008.
AMARANTE, O. A. C. et al. Atlas do potencial eólico brasileiro. Brasília, DF: MME, 2001.
PÉREZ, C. Technological revolutions, paradigm shifts and socio-institutional change. In: REINERT, E. Globalization, economic development and inequality: an alternative perspective. Cheltenham: Edward Elgar, 2004, 337p
MARTINS, F. R.; GUARNIERI, R. A.; PEREIRA, E. B. O aproveitamento da energia eólica. Revista Brasileira de Ensino de Física, v.
Mostrar todos30, n. 1, p.1304-1 a 1304-13, 2008.
VAN MARREWIJK, M. Concepts and definitions of CSR and corporate sustainability: between agency and communion. Journal of Business Ethics, v. 44, p. 95-105, 2003. Ocultar
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