A IMPORTÂNCIA DA PRÁTICA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Religião

Documento 1

O não conhecimento dos conceitos de produtos financeiros faz com que as pessoas usem indevidamente essas ferramentas, dificultando a tomada de decisões. Por fim, para deixar claro que a educação financeira não é apenas administrar o dinheiro, mas também a qualidade de vida, que pode ser adquirida com hábitos simples como controlar, economizar, investir e fazer escolhas que mantenham a saúde financeira do indivíduo. Palavras-Chave: Educação Financeira, Ensino, Finanças Pessoais , Planejamento. Summary: The main objective of this article is to present some considerations about the concept of financial education and its importance in the initial formation of a person. and show the importance of knowing the fundamentals of financial education and budget planning. KYOSAKI & LECHTER, 2002, p. O objetivo principal do artigo é apresentar considerações sobre o conceito de educação financeira e sua importância na formação inicial da pessoa.

e mostrar a importância de se conhecer noções básicas de educação financeira e planejamento orçamentário. A educação financeira é necessária para que as pessoas adquiram hábitos de consumo, crédito e poupança mais saudáveis. O não conhecimento dos conceitos de produtos financeiros faz com que as pessoas usem indevidamente essas ferramentas, dificultando a tomada de decisões. Em países desenvolvidos como Estados Unidos e Reino Unido a disciplina de educação financeira está inserida nas grades curriculares de escolas secundárias, porém no Brasil o tema ainda não atingiu as mesmas proporções. Um dos possíveis motivos está relacionado ao passado histórico do país, quando as altas taxas de inflação e variações monetárias frequentes foram características marcantes da economia por muito tempo.

Neste cenário econômico o indivíduo é levado a tomar decisões de curto prazo e consequentemente à falta de planejamento (VIEIRA, 2011). Educação Financeira A educação financeira não é apenas aprender a economizar, cortar despesas, economizar e acumular dinheiro. Também não se limita a estudar matemática financeira. Tudo isso proporcionará tranquilidade, segurança e conforto às pessoas. O consumo consciente e responsável ajuda a trazer prazer no presente e oferece segurança financeira para o futuro. Saber dosar a quantidade certa, quanto gastar no consumo diário e quanto economizar e investir na previdência que equilibre essas duas necessidades é uma das maiores provas de Educação Financeira que um indivíduo pode dar. Portanto, a educação financeira é importante para conscientizar e orientar as pessoas em todos os níveis econômicos e culturais.

Todos precisam ter um bom controle sobre seu orçamento doméstico, disciplina e conhecimento, saber para que seu dinheiro está indo e a habilidade de analisar habilmente maneiras de melhorar a vida econômica. explica que a educação financeira para as crianças “deve ser caracterizada por estímulos para ajudá-las a aprender a usar o dinheiro com sabedoria agora e no futuro. Em outras palavras, é aprender a usar o dinheiro para crescer mais. Jogos como gamão, monopólio, jogo da vida, etc. ajudam a despertar o bom uso do dinheiro. São jogos de tabuleiro que incentiva as habilidades de educação financeira, permitindo que as crianças aprendam conceitos de gestão, contabilidade e poupança de forma divertida. as finanças devem ser integradas à educação das crianças para que os adultos sejam moldados com os conceitos de orçamento, poupança, ganhos e despesas.

A matemática financeira apresenta-se como uma excelente alternativa por ser contextual por excelência, ser atualizada e necessária para formar o indivíduo crítico, pois fornece os subsídios necessários para a tomada de decisões importantes sobre sua vida. Graças à matemática financeira, é possível, sobretudo, desenvolver atividades que incentivem a investigação, a interpretação e a análise de situações do quotidiano, na perspectiva de que o aluno pode ser um sujeito ativo no processo de ensino-aprendizagem e, ao mesmo tempo, também. desenvolva o seu senso crítico para incentivá-lo a tomar decisões diante das dificuldades que o mundo possa impor a você. Na escola, um dos papéis da educação financeira é fortalecer o hábito de controle e o vencimento financeiro para benefícios futuros.

Isso se concretizará a partir de práticas significativas e consistentes que desenvolvam a Educação Financeira. Tratando das descobertas, em uma perspectiva conclusiva, observa-se que, teoricamente, os professores entrevistados acreditam que a Educação Financeira é relevante e possibilita desenvolver uma gama de assuntos. Destacam também que a Educação Financeira trará benefícios aos estudantes, auxiliando-os nas decisões que impactarão seu futuro. Acredita-se que a Educação Financeira deve ser vista e desenvolvida, na Educação Básica como um processo contínuo, tendo um “fio condutor” a ser seguido. Levando em consideração que a Educação Básica abrange estudantes desde a Educação Infantil até o Ensino Médio, devem-se ponderar as particularidades e as especificidades de cada fase do desenvolvimento humano. A inserção dos sujeitos na sociedade implica, entre muitas responsabilidades, o desenvolvimento de práticas financeiras, pois o modo como as pessoas administram seus recursos, ao longo da vida, é determinado pelos conhecimentos que essas adquirem.

Para tanto, os futuros cidadãos precisam apropriar-se de conceitos financeiros básicos e, assim, desenvolver práticas de bom relacionamento e de vivência responsável. REFERÊNCIAS ASSANO, J. A História do Banco Imobiliário. Disponível em: < http://www. Secretaria da Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Matemática. Ensino de 5ª a 8ª séries. Brasília –DF: MEC, 1998. BASTOS, R. FREITAS, I. C. Função Social da Escola e a Formação do Cidadão. Disponível em: http://democracianaescola. blogspot. C. Educação Financeira: aprenda a cuidar do seu dinheiro. Paraná: Impressul, 2007. PINHEIRO, Ricardo Pena. Educação financeira e previdenciária. SANTOS, E. A. A Matemática Financeira como Alternativa de Contextualização. Disponível em: <http://www. diaadiaeducacao. SEREIA, V. J. Educação financeira e decisões de consumo, investimento e poupança: uma análise dos alunos de uma universidade pública do Norte do Paraná.

Revista de Administração da Unimep, v. n.

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