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Desde os primórdios das civilizações, a humanidade emprega energia derivada de muitas fontes. O Brasil tem grande potencial para aproveitamento de energia nuclear inicialmente, esse sistema fornecia energia sustentável para atender às necessidades da população. O objetivo deste artigo é apresentar uma visão concisa da produção de energia nuclear no Brasil. Em encontro, os diversos tipos de recursos de energia renovável como a energia eólica e solar são firmemente reabastecidos e jamais se acabam. Considerando que está próximo o fim dos recursos naturais em decorrência do colapso ecológica contemporânea, o emprego de energia renovável se tornou um dos grandes desafios do novo século. Por meio deste estudo bibliográfico procura entender e explanar a importância da ener
Mostrar todosgia renovável e os efeitos.
O desenvolvimento da sociedade conduz em volta de energia adquirida e o seu consequente consumo. Com o progresso da produção de consumo em alto nível no mundo, apareceu nas últimas décadas uma apreensão muito enorme com os assuntos voltado ao meio ambiente. as energias renováveis surgem como opção para diminuir as consequências do colapso ambiental, contudo não tem a competência de suprir inteiramente a demanda atual de energia. O alvo deste estudo e pesquisa está voltado no entendimento do emprego da energia nuclear utilizada como um recurso energético empregados por empresas e indústrias no brasil, avaliando os lucros do emprego da energia.
O consumo das energias renováveis e energéticas nas indústrias é um ato de total estratégica que necessita de um plano com objetivo de ter uma responsabilidade ambiental, bem como um amplo conhecimento relacionado aos recursos administrados. (RODRIGUES, 2006).
No Brasil ainda que possua uma ampla extensão territorial e uma fartura na diversidade de recursos, existe uma espantosa dificuldade de abastecimento energético. A maior parte se encontra em regiões insuficientemente desenvolvidas, afastadas dos amplos centros consumidores e com intensas restrições ambientais. (ANEEL, 2002)
Em meados dos anos 70 o mundo se encontrava em meio a crise do petróleo, esse marco na história fez com que eclodissem pesquisas com objetivos de encontrar fontes inesgotáveis, ou renováveis, para abastecimento de energia para população, outro fator que contribuiu consideravelmente para essas buscas é a preocupação com a preservação do meio ambiente, de modo a reduzir os desastres ambientais que tem crescido quando comparados aos últimos anos.
Novas fontes de energias alternativas têm sido amplamente investigadas nas últimas décadas, como solução complementar a matriz energética atual, que baseia majoritariamente em hidráulica e biomassa. Estudos mais recentes apontam que uma energia que começou a ser utilizada em 1950 tem ganhado espaço e atenção no cenário nacional. O governo do Brasil, tenta suprir a crescente demanda de energia elétrica do país que se urbanizava aceleradamente, resolveu agir em duas vertentes: uma com a implantação do programa Proálcool e a outra investindo na geração de energia nuclear.
A conversão de energia solar em energia elétrica a partir do princípio do elemento fotovoltaico é uma das formas mais promissoras de energia alternativa, sabe-se que painéis fotovoltaicos podem ser os grandes responsáveis pelo aumento da produção de energia limpa em grandes centros, seja para demandas residenciais ou empresariais, ganham cada vez mais adeptos. Muitos autores acreditam que adotar geração própria de energia nuclear é uma decisão acertada e que garante eficiência à produção e redução de custos em médio e longo prazo (ZANESCO et al., 2011).
Sendo assim, é notória a necessidade de buscar novas alternativas para tentar diversificar a matriz energética brasileira. Uma proposta é a utilização de fontes energéticas consideradas “limpas” que são as que menos contribuem para emissão de gases que compõem o efeito estufa. A energia nuclear é uma fonte geradora de energia elétrica que pode contribuir muito para essa mudança por apresentar a vantagem de não emitir substâncias que contribuem com o aquecimento global. (SAPUNARU et al., 2014).
Em reatores de usinas nucleares, a fissão nuclear é a técnica mais usada para o uso de energia. O princípio por trás disso ocorre inicialmente quando uma fonte primária chamada bomba de nêutrons dispara um nêutron que, ao ser acelerado, colide com um elemento radioativo em um reator. Essa colisão torna o átomo de urânio instável e se divide em dois átomos menores, liberando energia ao se dividir. (CARDOSO, 2012).
A reação em cadeia de sucessivas rachaduras no urânio dentro do reator começa com a queima do primeiro nêutron que colide com o átomo de urânio, depois a quebra desse primeiro urânio, que se dividirá em 2 elementos diferentes, liberando energia e mais nêutrons, que mais tarde colidir com outros átomos de urânio, quebrando-os, liberando energia e 2 nêutrons extras, iniciando assim a chamada reação em cadeia
Durante algum tempo, parecia que a energia nuclear poderia ter um fim. Contudo, nos últimos anos, a situação mudou novamente, graças acima de tudo aos programas em grande escala de energia nuclear O presente trabalho tenta mostrar as vantagens e desvantagens do uso da energia nuclear, visto que pode ser uma fonte bem interessante para diversificar o panorama do parque energético brasileiro.Ocultar
INTRODUÇÃO
Desde os primórdios das civilizações, a humanidade emprega energia derivada de muitas fontes. O Brasil tem grande potencial para aproveitamento de energia nuclear inicialmente, esse sistema fornecia energia sustentável para atender às necessidades da população. O objetivo deste artigo é apresentar uma visão concisa da produção de energia nuclear no Brasil. Em encontro, os diversos tipos de recursos de energia renovável como a energia eólica e solar são firmemente reabastecidos e jamais se acabam. Considerando que está próximo o fim dos recursos naturais em decorrência do colapso ecológica contemporânea, o emprego de energia renovável se tornou um dos grandes desafios do novo século. Por meio deste estudo bibliográfico procura entender e explanar a importância da ener
Mostrar todosgia renovável e os efeitos.
O desenvolvimento da sociedade conduz em volta de energia adquirida e o seu consequente consumo. Com o progresso da produção de consumo em alto nível no mundo, apareceu nas últimas décadas uma apreensão muito enorme com os assuntos voltado ao meio ambiente. as energias renováveis surgem como opção para diminuir as consequências do colapso ambiental, contudo não tem a competência de suprir inteiramente a demanda atual de energia. O alvo deste estudo e pesquisa está voltado no entendimento do emprego da energia nuclear utilizada como um recurso energético empregados por empresas e indústrias no brasil, avaliando os lucros do emprego da energia.
O consumo das energias renováveis e energéticas nas indústrias é um ato de total estratégica que necessita de um plano com objetivo de ter uma responsabilidade ambiental, bem como um amplo conhecimento relacionado aos recursos administrados. (RODRIGUES, 2006).
No Brasil ainda que possua uma ampla extensão territorial e uma fartura na diversidade de recursos, existe uma espantosa dificuldade de abastecimento energético. A maior parte se encontra em regiões insuficientemente desenvolvidas, afastadas dos amplos centros consumidores e com intensas restrições ambientais. (ANEEL, 2002)
Em meados dos anos 70 o mundo se encontrava em meio a crise do petróleo, esse marco na história fez com que eclodissem pesquisas com objetivos de encontrar fontes inesgotáveis, ou renováveis, para abastecimento de energia para população, outro fator que contribuiu consideravelmente para essas buscas é a preocupação com a preservação do meio ambiente, de modo a reduzir os desastres ambientais que tem crescido quando comparados aos últimos anos.
Novas fontes de energias alternativas têm sido amplamente investigadas nas últimas décadas, como solução complementar a matriz energética atual, que baseia majoritariamente em hidráulica e biomassa. Estudos mais recentes apontam que uma energia que começou a ser utilizada em 1950 tem ganhado espaço e atenção no cenário nacional. O governo do Brasil, tenta suprir a crescente demanda de energia elétrica do país que se urbanizava aceleradamente, resolveu agir em duas vertentes: uma com a implantação do programa Proálcool e a outra investindo na geração de energia nuclear.
A conversão de energia solar em energia elétrica a partir do princípio do elemento fotovoltaico é uma das formas mais promissoras de energia alternativa, sabe-se que painéis fotovoltaicos podem ser os grandes responsáveis pelo aumento da produção de energia limpa em grandes centros, seja para demandas residenciais ou empresariais, ganham cada vez mais adeptos. Muitos autores acreditam que adotar geração própria de energia nuclear é uma decisão acertada e que garante eficiência à produção e redução de custos em médio e longo prazo (ZANESCO et al., 2011).
Sendo assim, é notória a necessidade de buscar novas alternativas para tentar diversificar a matriz energética brasileira. Uma proposta é a utilização de fontes energéticas consideradas “limpas” que são as que menos contribuem para emissão de gases que compõem o efeito estufa. A energia nuclear é uma fonte geradora de energia elétrica que pode contribuir muito para essa mudança por apresentar a vantagem de não emitir substâncias que contribuem com o aquecimento global. (SAPUNARU et al., 2014).
Em reatores de usinas nucleares, a fissão nuclear é a técnica mais usada para o uso de energia. O princípio por trás disso ocorre inicialmente quando uma fonte primária chamada bomba de nêutrons dispara um nêutron que, ao ser acelerado, colide com um elemento radioativo em um reator. Essa colisão torna o átomo de urânio instável e se divide em dois átomos menores, liberando energia ao se dividir. (CARDOSO, 2012).
A reação em cadeia de sucessivas rachaduras no urânio dentro do reator começa com a queima do primeiro nêutron que colide com o átomo de urânio, depois a quebra desse primeiro urânio, que se dividirá em 2 elementos diferentes, liberando energia e mais nêutrons, que mais tarde colidir com outros átomos de urânio, quebrando-os, liberando energia e 2 nêutrons extras, iniciando assim a chamada reação em cadeia
Durante algum tempo, parecia que a energia nuclear poderia ter um fim. Contudo, nos últimos anos, a situação mudou novamente, graças acima de tudo aos programas em grande escala de energia nuclear O presente trabalho tenta mostrar as vantagens e desvantagens do uso da energia nuclear, visto que pode ser uma fonte bem interessante para diversificar o panorama do parque energético brasileiro.Ocultar
INTRODUÇÃO
Desde os primórdios das civilizações, a humanidade emprega energia derivada de muitas fontes. O Brasil tem grande potencial para aproveitamento de energia nuclear inicialmente, esse sistema fornecia energia sustentável para atender às necessidades da população. O objetivo deste artigo é apresentar uma visão concisa da produção de energia nuclear no Brasil. Em encontro, os diversos tipos de recursos de energia renovável como a energia eólica e solar são firmemente reabastecidos e jamais se acabam. Considerando que está próximo o fim dos recursos naturais em decorrência do colapso ecológica contemporânea, o emprego de energia renovável se tornou um dos grandes desafios do novo século. Por meio deste estudo bibliográfico procura entender e explanar a importância da ener
Mostrar todosgia renovável e os efeitos.
O desenvolvimento da sociedade conduz em volta de energia adquirida e o seu consequente consumo. Com o progresso da produção de consumo em alto nível no mundo, apareceu nas últimas décadas uma apreensão muito enorme com os assuntos voltado ao meio ambiente. as energias renováveis surgem como opção para diminuir as consequências do colapso ambiental, contudo não tem a competência de suprir inteiramente a demanda atual de energia. O alvo deste estudo e pesquisa está voltado no entendimento do emprego da energia nuclear utilizada como um recurso energético empregados por empresas e indústrias no brasil, avaliando os lucros do emprego da energia.
O consumo das energias renováveis e energéticas nas indústrias é um ato de total estratégica que necessita de um plano com objetivo de ter uma responsabilidade ambiental, bem como um amplo conhecimento relacionado aos recursos administrados. (RODRIGUES, 2006).
No Brasil ainda que possua uma ampla extensão territorial e uma fartura na diversidade de recursos, existe uma espantosa dificuldade de abastecimento energético. A maior parte se encontra em regiões insuficientemente desenvolvidas, afastadas dos amplos centros consumidores e com intensas restrições ambientais. (ANEEL, 2002)
Em meados dos anos 70 o mundo se encontrava em meio a crise do petróleo, esse marco na história fez com que eclodissem pesquisas com objetivos de encontrar fontes inesgotáveis, ou renováveis, para abastecimento de energia para população, outro fator que contribuiu consideravelmente para essas buscas é a preocupação com a preservação do meio ambiente, de modo a reduzir os desastres ambientais que tem crescido quando comparados aos últimos anos.
Novas fontes de energias alternativas têm sido amplamente investigadas nas últimas décadas, como solução complementar a matriz energética atual, que baseia majoritariamente em hidráulica e biomassa. Estudos mais recentes apontam que uma energia que começou a ser utilizada em 1950 tem ganhado espaço e atenção no cenário nacional. O governo do Brasil, tenta suprir a crescente demanda de energia elétrica do país que se urbanizava aceleradamente, resolveu agir em duas vertentes: uma com a implantação do programa Proálcool e a outra investindo na geração de energia nuclear.
A conversão de energia solar em energia elétrica a partir do princípio do elemento fotovoltaico é uma das formas mais promissoras de energia alternativa, sabe-se que painéis fotovoltaicos podem ser os grandes responsáveis pelo aumento da produção de energia limpa em grandes centros, seja para demandas residenciais ou empresariais, ganham cada vez mais adeptos. Muitos autores acreditam que adotar geração própria de energia nuclear é uma decisão acertada e que garante eficiência à produção e redução de custos em médio e longo prazo (ZANESCO et al., 2011).
Sendo assim, é notória a necessidade de buscar novas alternativas para tentar diversificar a matriz energética brasileira. Uma proposta é a utilização de fontes energéticas consideradas “limpas” que são as que menos contribuem para emissão de gases que compõem o efeito estufa. A energia nuclear é uma fonte geradora de energia elétrica que pode contribuir muito para essa mudança por apresentar a vantagem de não emitir substâncias que contribuem com o aquecimento global. (SAPUNARU et al., 2014).
Em reatores de usinas nucleares, a fissão nuclear é a técnica mais usada para o uso de energia. O princípio por trás disso ocorre inicialmente quando uma fonte primária chamada bomba de nêutrons dispara um nêutron que, ao ser acelerado, colide com um elemento radioativo em um reator. Essa colisão torna o átomo de urânio instável e se divide em dois átomos menores, liberando energia ao se dividir. (CARDOSO, 2012).
A reação em cadeia de sucessivas rachaduras no urânio dentro do reator começa com a queima do primeiro nêutron que colide com o átomo de urânio, depois a quebra desse primeiro urânio, que se dividirá em 2 elementos diferentes, liberando energia e mais nêutrons, que mais tarde colidir com outros átomos de urânio, quebrando-os, liberando energia e 2 nêutrons extras, iniciando assim a chamada reação em cadeia
Durante algum tempo, parecia que a energia nuclear poderia ter um fim. Contudo, nos últimos anos, a situação mudou novamente, graças acima de tudo aos programas em grande escala de energia nuclear O presente trabalho tenta mostrar as vantagens e desvantagens do uso da energia nuclear, visto que pode ser uma fonte bem interessante para diversificar o panorama do parque energético brasileiro.Ocultar
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANEEL – AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA, Atlas da Energia Elétrica do Brasil, 1ª edição, 2002.
IPEA, INSTITUTO DE PESQUISA ECONÔMICA APLICADA, Sustentabilidade Ambiental no Brasil: Biodiversidade, economia e bem-estar humano. Livro 07, (pag. 17- 47 e 129-176) 2010.
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA (MME)/EMPRESA DE PESQUISA ENERGÉTICA (EPE). Plano Nacional de Energia 2030. Caderno 11: eficiência energética. Brasília, 2007d. Disponível em: < http: www.epe.gov.br>. Acesso em: 07 junho.2021
RODRIGUES, RANIERE DOS SANTOS. O uso de energia oriunda de fontes renováveis nas indústrias brasileiras: uma questão de sustentabilidade. São Paulo: 2006
TOLMASQUIM, M. T.; GUERREIRO, A.; GORINI, R. Matriz energética brasileira. Novos Estudos, n. 79, nov. 2007.
MACEDO. W. N. Aná
Mostrar todoslise do fator de dimensionamento do inversor aplicado a sistemas fotovoltaicos conectados à rede. São Paulo, Brasil: Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo. Brasil, 2006. 183 p.
OLIVEIRA, S. H. F. Geração Distribuída de Eletricidade: inserção de edificações fotovoltaicas conectadas à rede no estado de São Paulo. São Paulo, 2002.
SHAYANI, R. A.; OLIVEIRA, M. A. G.; CAMARGO, I. M. T.; Comparação do Custo entre Energia Solar Fotovoltaica e Fontes Convencionais, 2006. 16f. Artigo do V CBPE : Acesso em: 07 junho.2021
Congresso Brasileiro de Planejamento Energético, dentro do tema Políticas públicas para a Energia: Desafios para o próximo quadriênio.
TIBA, C.; FRAIDENRANCH, N.; BARBOSA, E. M. Instalação de sistemas fotovoltaicos para residências rurais e bombeamento de água. Texto para curso de instalado de sistemas fotovoltaicos.
ANEEL. Atlas de Energia Elétrica do Brasil. v. Box 8 PIII, p. 117–128, 2008. Disponível em: >. Acesso em: 07 junho.2021
CARDOSO, E.M. Energia Nuclear – 3ª ed. – Rio de Janeiro: Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), 2012. (Apostila Educativa). Disponível em: . >. Acesso em: 07 junho.2021
SAPUNARU, R. A. et al. Por que Devemos Investir em Energia Nuclear? 2014. Disponível em: Acesso em: 07 junho.2021
GONÇALVES, O. D.; ALMEIDA, I. P. S. A energia nuclear. p. 36–44, 2005. Disponível em: Acesso em: 07 junho.2021
PATTI, C. O programa nuclear brasileiro entre o passado e futuro, 2013. Disponível em: >. Acesso em: 07 junho.2021
SANTOS, E. M. Retrospecto da política nuclear no brasil e perspectivas de utilização de pequenas nucleares - pcn’s - no sistema elétrico brasileiro. Disponível em: >. Acesso em: 07 junho.2021Ocultar
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