ESCLEROSE MÚLTIPLA E AS CONSEQUENCIAS DO TRATAMENTO COM OS INIBIDORES DE BOMBA DE PROTÓNS

Tipo de documento:Análise

Área de estudo:Farmácia

Documento 1

Com isso, o alvo deste estudo foi analisar, por meio de um estudo observacional e descritivo, as implicações, avaliando através da revisão bibliográfica. Palavras-chave: Esclerose múltipla. Epidemiologia. EDSS. ESF. Afeta preferencialmente o adulto jovem na plenitude das suas aptidões, A EM é uma doença crónica, desmielinizante, progressiva e incapacitante, com evolução aleatória, que afeta de maneira negativa o bem-estar do indivíduo com EM e da sua família. É a causa mais frequente, não traumática, de inabilidade no adulto jovem, entre os 20 e os 40 anos, com maior caso nas mulheres (Guimarães & Sá, 2014). O protocolo de cuidado farmacêutico, ajudam na aquisição de informações sobre a aderência e implicações sobre a eficácia do tratamento clínico com o inibidor de bomba de prótons (IBP) em pacientes com esclerose múltipla (EM).

efetividade dos pacientes em relação a seu emprego (MILECH, et al. Embora os avanços na tecnologia cresceram para poder identificar a esclerose múltipla não há uma cura, a esclerose múltipla é uma enfermidade inflamatória crônica do sistema nervoso central (SNC). Os medicamentos clínicos mais usados no tratamento contra as dores e os sintomas da EM são os inibidores da bomba de prótons (IBPs). Por 24 a 48 horas tal inibição é garantida, proporcionando a eficácia ao tratamento, além de ser o menos danoso repositor que compartilha a mesma estrutura. Para inibir e diminuir a acidez do sulco gástrico os IBPs, agem aumentando o pH e para isso, estes impedem a troca de H+ e K+, de forma a inibir as enzimas H+ /K+ - ATPase.

Fato pelo qual são a escolha para o tratamento, pois impedem a produção do sulco gástrico, em sua última etapa de produção, de maneira que inibe o processo e assim fornece uma opção eficaz ao tratamento. A inibição das enzimas H+ /K+ -ATPase (bomba de prótons) no estômago, pelo uso dos IBPs, são extremamente eficazes pois estas são as responsáveis pela secreção de ácido clorídrico no lúmen estomacal, localizada nos canalículos das células parietais, mediante ativação por meio de estimulo de três fontes distintas, no caso a histamina, a acetilcolina e a gastrina. Existem pelo menos 20 diferentes anti-inflamatórios disponíveis para o uso. Recentemente, os inibidores específicos da cicloxigenase-2 (COX-2) estão disponíveis com eficácia semelhante, mas com significante diminuição das manifestações gastrintestinais e efeitos plaquetários.

DISCUSSÃO Fatores ambientais e genéticos, bem como sua interação, são apontados como possíveis causas para o aparecimento da EM, tendo em vista que sua causa é desconhecida, mas no aparecimento da doença ocorrem interações que podem estar associados, como baixos níveis de vitamina D, o Vírus Epstein-Barr (EBV), o tabagismo são os fatores mais recorrentes apontados como possíveis associados a EM. Na EM a bainha de mielina, que protege e cobre as fibras nervosas é atacada pelo próprio sistema imunológico, de forma que surgem problemas relacionados a interação do cérebro com o resto do corpo.  Como efeitos possíveis da doença, temos a deterioração dos nervos, além de danos graves a órgãos que necessitem de muita comunicação.

E. GALLERANI, S. M. C. Uso Crônico de Fármacos Inibidores da Bomba de Prótons: Eficácia Clínica e Efeitos Adversos. n. p. HOEFLER, R. LEITE, B. F. Guimarães, J. Sá, M. J. Esclerose múltipla e outras doenças inflamatórias e desmielinizastes do sistema nervoso central. In M. Efeitos em longo prazo de inibidores de bomba de prótons. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research,  v. n. p. dez.

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