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Ajude-me fazer rápido até farmácia. Tem só 1 dia Título do pedido «ESCLEROSE MÚLTIPLA E AS CONSEQUENCIAS DO TRATAMENTO COM OS INIBIDORES DE BOMBA DE PROTÓNS ».
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RESUMO
A Atenção Farmacêutica é uma área em que o profissional farmacêutico atua procurando conseguir efeitos que melhorem a farmacoterapia, diminuam os possíveis caso de problemas pertinentes aos medicamentos e assim aperfeiçoe a qualidade de vida dos usuários. Para acompanhar uma linha de raciocínio que procure a identificação desses problemas, são empregados modelos de seguimento farmacoterapêutico que sistematizam essa abordagem e consentem chegar a conclusões de precisão ou não de interferência farmacêutica ou de outro profissional da saúde, o que apresenta também o quanto é necessário a inserção do farmacêutico em uma equipe multiprofissional. Ao lado com a ideia de progresso na aderência ao tratamento pelo meio da atenção farmacêutica, buscou-se nesse trabalho analisar o
Mostrar todoss efeitos de pacientes portadores de esclerose Múltipla e suas várias complicações em especial abordar sobre as consequências do uso dos inibidores de bomba de prótons (IBP) em pacientes com esclerose múltipla. Com isso, o alvo deste estudo foi analisar, por meio de um estudo observacional e descritivo, as implicações, avaliando através da revisão bibliográfica.
INTRODUÇÃO
A esclerose múltipla (EM) é uma doença neurológica crónica que influencia a qualidade de vida (QV) das pessoas pelo choque a nível físico, psicológico e social. Afeta preferencialmente o adulto jovem na plenitude das suas aptidões, A EM é uma doença crónica, desmielinizante, progressiva e incapacitante, com evolução aleatória, que afeta de maneira negativa o bem-estar do indivíduo com EM e da sua família. É a causa mais frequente, não traumática, de inabilidade no adulto jovem, entre os 20 e os 40 anos, com maior caso nas mulheres (Guimarães & Sá, 2014).
O protocolo de cuidado farmacêutico, ajudam na aquisição de informações sobre a aderência e implicações sobre a eficácia do tratamento clínico com o inibidor de bomba de prótons (IBP) em pacientes com esclerose múltipla (
Mostrar todosEM). efetividade dos pacientes em relação a seu emprego (MILECH, et al. 2016).
Embora os avanços na tecnologia cresceram para poder identificar a esclerose múltipla não há uma cura, a esclerose múltipla é uma enfermidade inflamatória crônica do sistema nervoso central (SNC). O padrão de evolução da doença é alterável ao longo do tempo, inicialmente diferenciar por eventos de exacerbação da atividade inflamatória (surtos), que alternam com momentos de remissão ou por uma progressiva deterioração da função neurológica ou ainda pela junção dos dois aspetos.
A evolução e gravidade dos sinais e sintomas mudam de pessoa para pessoa e os mais frequentemente são a fadiga, espasticidade, alterações da função cognitiva, visuais, motoras, sensitivas, cerebelosas, emocionais, dos esfíncteres e sexuais (Guimarães & Sá, 2014).
Atinge em média de 2,5 milhões de habitantes no mundo. Seus sintomas podem ser suavizados entre eles o gastrointestinal, o foco dessa pesquisa utilizando o os IBPs para a função do qual será exibida sua utilização eficaz no tratamento e informando seus efeitos coletareis.
INTRODUÇÃO
A esclerose múltipla (EM) é uma doença neurológica crónica que influencia a qualidade de vida (QV) das pessoas pelo choque a nível físico, psicológico e social. Afeta preferencialmente o adulto jovem na plenitude das suas aptidões, A EM é uma doença crónica, desmielinizante, progressiva e incapacitante, com evolução aleatória, que afeta de maneira negativa o bem-estar do indivíduo com EM e da sua família. É a causa mais frequente, não traumática, de inabilidade no adulto jovem, entre os 20 e os 40 anos, com maior caso nas mulheres (Guimarães & Sá, 2014).
O protocolo de cuidado farmacêutico, ajudam na aquisição de informações sobre a aderência e implicações sobre a eficácia do tratamento clínico com o inibidor de bomba de prótons (IBP) em pacientes com esclerose múltipla (
Mostrar todosEM). efetividade dos pacientes em relação a seu emprego (MILECH, et al. 2016).
Embora os avanços na tecnologia cresceram para poder identificar a esclerose múltipla não há uma cura, a esclerose múltipla é uma enfermidade inflamatória crônica do sistema nervoso central (SNC). O padrão de evolução da doença é alterável ao longo do tempo, inicialmente diferenciar por eventos de exacerbação da atividade inflamatória (surtos), que alternam com momentos de remissão ou por uma progressiva deterioração da função neurológica ou ainda pela junção dos dois aspetos.
A evolução e gravidade dos sinais e sintomas mudam de pessoa para pessoa e os mais frequentemente são a fadiga, espasticidade, alterações da função cognitiva, visuais, motoras, sensitivas, cerebelosas, emocionais, dos esfíncteres e sexuais (Guimarães & Sá, 2014).
Atinge em média de 2,5 milhões de habitantes no mundo. Seus sintomas podem ser suavizados entre eles o gastrointestinal, o foco dessa pesquisa utilizando o os IBPs para a função do qual será exibida sua utilização eficaz no tratamento e informando seus efeitos coletareis.
REFERÊNCIA
ARAI, A. E.; GALLERANI, S. M. C. Uso Crônico de Fármacos Inibidores da Bomba de Prótons: Eficácia Clínica e Efeitos Adversos. 2011. 61folhas. Monografia (Especialização em Farmacologia) – Centro Universitário
BRAGA, M. P.; SILVA, C. B.; ADAMS, A. I. H. Inibidores da Bomba de Prótons: Revisão e Análise Farmacoeconômica. Ahead of Print, Rio Grande do Sul, v. 37, n. 2, p. 19¬-32, 2011.
HOEFLER, R.; LEITE, B. F. Segurança do uso contínuo de inibidores da bomba de prótons. Boletim Farmacoterapêutica, n. 1-2, jan./abr., 2009.
MILECH, A., et al. Diretrizes da sociedade brasileira de diabetes 2015-2016: DIRETRIZES SBD | 2015-2016. 2016 ed. Rio de Janeiro: Grupo Editorial Nacional, 2016. 348 p.
Guimarães, J., & Sá, M. J. (2014). Esclerose múltipla e outras doenças inflamatórias e desmie
Mostrar todoslinizastes do sistema nervoso central. In M. J. Sá (Coord.), Neurologia clínica: Compreender as doenças neurológicas (2ª ed., pp. 373-411). Porto, Portugal: Edições Universidade Fernando Pessoa.
LIMA, A. P. V.; NETO-FILHO, M. A. Efeitos em longo prazo de inibidores de bomba de prótons. Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research, v. 5, n.3, p. 45-49, dez./ fev., 2013.
PSM US National Library of Medicine, National Institutes of Health .2013. Sex and gender issues in multiple sclerosis Rockville Pike USA, Disponível em: . Acesso em: 28 maio. 2020.Ocultar
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