O PAPEL DO FARMACÊUTICO NA GESTÃO DE SUPRIMENTOS NA FARMÁCIA HOSPITALAR

Tipo de documento:Plano de negócio

Área de estudo:Saúde coletiva

Documento 1

Orientador: Prof. Aprovado em: ___/___/____ Banca Examinadora ____________________________________________________________ Prof. Esp. Presidente - Faculdades do ????? ____________________________________________________________ Examinador - Faculdades do ????? ____________________________________________________________ Examinador - Faculdades do ????? ____________________________________________________________ Examinador - Faculdades do ????? Dedico este trabalho a Deus, a minha mãe, que esteve sempre presente em todos os momentos da minha vida. À família e amigos, que sempre incentivaram e apoiaram em cada decisão, fornecendo uma base para a esta e para muitas vitórias que ainda virão. Educação farmacêutica para atuação em assistência farmacêutica no SUS: desafios e perspectivas. CONTROLE DOS MEDICAMENTOS NO AMBIENTE HOSPITALAR. CONCLUSÃO 19 REFERÊNCIAS 20 O PAPEL DO FARMACÊUTICO NA GESTÃO DE SUPRIMENTOS NA FARMÁCIA HOSPITALAR Aluno: Resumo O farmacêutico da unidade hospitalar tem a obrigação de gerir a farmácia hospitalar.

A farmácia hospitalar é uma espécie de serviço clínico, técnico e administrativo, onde são realizadas as atividades relacionadas com a assistência, produção, armazenamento, controle, distribuição e distribuição do processo de medicamentos Fora. Relaciona-se também às unidades hospitalares, além da orientação ambulatorial e ambulatorial que visa sempre a eficácia do tratamento, além de reduzir custos, também se voltou para o ensino e a pesquisa, proporcionando assim um amplo campo de atuação. It is also related to hospital units, in addition to outpatient and outpatient guidance that always aims at the effectiveness of treatment, in addition to reducing costs, also turned to teaching and research, thus providing a wide field of action. The main objective of hospital pharmacy management is to guarantee the supply, distribution, acquisition, control, traceability and rational use of medicines.

This ensures the development of clinical care practices so that the use of drugs and other health technologies can be monitored. In a unified health system, these problems become more difficult. In a unified health system, these problems become more difficult. É de competência do farmacêutico no atendimento hospitalar, a coordenação técnica, padronizando, programando e adquirindo medicamento, bem como correlatos. Como também participar de processos de qualificação e certificação dos processos hospitalares(1). A evolução da Assistência Farmacêutica tem um papel fundamental e importante na reestruturação da profissão farmacêutica, segundo a Sociedade Brasileira de Farmacêuticos Hospitalares (SBRAFH), a farmácia hospitalar deverá ser administrada exclusivamente por um profissional farmacêutico, ligado a direção do hospital e integrada com as demais unidades de assistência ao paciente (2).

Para o CFF, em sua resolução n°568 (1), diz que na farmácia hospitalar a assistência farmacêutica, deve ser dirigida exclusivamente por Farmacêutico, compondo a estrutura organizacional do hospital e integrada funcionalmente com as demais unidades administrativas e de assistência ao paciente. Assistência farmacêutica, é um conjunto de ações desenvolvidas pelo farmacêutico, e outros profissionais de saúde, voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto em nível individual como coletivo (3). No ciclo da assistência farmacêutica, a aquisição de medicamentos é uma das principais atividades, visto que o mesmo é um insumo fundamental de suporte às ações de saúde. Diante disto, a gestão de compras vem ganhando notoriedade nas unidades hospitalares, pois não basta comprar, a compra deve ser bem feita.

Levando-se em consideração além do aspecto financeiro e a qualidade do produto. Visto que a farmácia hospitalar tem a responsabilidade de ofertar uma assistência farmacoterapêutica, adequada às necessidades dos pacientes. Mas, o que se deve comprar? Porque comprar? E quantos unidades comprar? Todo este gerenciamento é de responsabilidade do farmacêutico. Nesta fase do trabalho, os documentos oficiais - BRASIL e CFF, regem o trabalho, visto que o conhecimento das leis, irá direcionar a pesquisa e o CFF, apresenta trabalho de grande importância na área farmacêutica. Na segunda fase publicações específicas serão agregadas, para organização do trabalho. Diante dos objetivos específicos, já apresentados, iremos relatar as principais atividades da farmácia hospitalar e do profissional farmacêutico, especificar o ciclo assistencial e analisar o sistema de gestão de suprimentos no SUS.

A coleta de dados, se iniciou em abril e foi concluída em outubro, com a apresentação dos resultados neste artigo. Desenvolvimento A farmácia hospitalar é a unidade técnica de gestão. A Comissão de Farmácia e Terapêutica deve implementar a política hospitalar de uso racional de medicamentos, o que torna importante a preparação para a seleção desses produtos e a padronização dos medicamentos (FERRACINI, 2010). A seleção de medicamentos é o ponto de partida do ciclo da assistência farmacêutica e pode ser considerada um processo dinâmico e contínuo, multidisciplinar e participativo. É um processo de escolha que visa desenvolver uma lista de medicamentos essenciais, levando em consideração a necessidade, eficácia, benefício / risco e benefício / custo (JUNIOR e MARQUES, 2012).

Dada a variedade de apresentações dos produtos farmacêuticos que são constantemente introduzidos no mercado e a escassez de recursos financeiros, é necessário priorizar, selecionar medicamentos seguros e eficazes que atendam às reais necessidades da população, que trarão benefícios terapêuticos e econômicos. MS, 2002). cansei da teoria, cansei de ouvir o farmacêutico e o papel dele, tudo bem, mas onde você pratica quando e quando? [. Não faz sentido desempenhar um papel no papel e não ter nada na prática. E. Embora haja uma maior aproximação entre as recomendações e a realidade do curso, devido às disciplinas que buscam aproximar os conteúdos e práticas da AF ao SUS, elas não são ensinadas e valorizadas adequadamente pela maioria dos alunos.

A relação que a maioria deles remete do tema "social" à experiência vivida em formação revela, em certo sentido, um distanciamento de um percurso com conteúdos ou vivências na esfera coletiva. ADAMI, 2010). Assim, segundo Brasil (1994), farmácia hospitalar é uma área de atividade privada na qual o farmacêutico tem papel exclusivo. De acordo com o Decreto nº 44. de 2 de fevereiro de 1962, que regulamenta a farmácia hospitalar, confirma que a direção dos serviços farmacêuticos hospitalares é realizada obrigatoriamente por farmacêutico hospitalar. Os serviços farmacêuticos hospitalares, devido ao âmbito de responsabilidades e funções, abrangem as seguintes áreas funcionais no domínio dos medicamentos, produtos farmacêuticos e dispositivos médicos: 1. O objetivo é dar suporte aos demais setores do hospital, que incluem todas as unidades de atendimento ao paciente, incluindo pronto-socorro, ambulatórios, maternidade e centro cirúrgico.

CFF, 2005). Os farmacêuticos desempenham um amplo leque de atividades na sociedade, incluindo atividades envolvendo farmácias hospitalares, desenvolvidas no domínio da saúde pública. A responsabilidade exclusiva dos farmacêuticos foi atribuída a uma das responsabilidades mais importantes da indústria. A razão é empreender e empreender Com uma responsabilidade enorme. cansei da teoria, cansei de ouvir o farmacêutico e o papel dele, tudo bem, mas onde você pratica quando e quando? [. Não faz sentido desempenhar um papel no papel e na prática não ter nada ”. E. Embora haja maior aproximação entre as recomendações e a realidade do curso, devido às disciplinas que buscam aproximar conteúdos e práticas da AF ao SUS, elas não são ensinadas e valorizadas adequadamente pela maioria dos alunos.

A relação que a maioria deles remete do tema "social" à experiência vivida em formação revela em certo sentido um distanciamento de um curso com conteúdos ou vivências na esfera coletiva. Feuerwerker, Cecílio, 2007, p. CONTROLE DOS MEDICAMENTOS NO AMBIENTE HOSPITALAR Sabemos que quando se trata de drogas, o controle deve ser estrito, pela resistência que pode causar quando falamos em antimicrobianos ou dependência física e mental de usuários, no caso de drogas medicamentos psicotrópicos. Eles são cada vez mais usados ​​em um ambiente hospitalar também a falta de controle de drogas contribui para muitos eventos efeitos adversos que têm um grande impacto na saúde e nos custos dos sistemas. SILVA; BELLOT, 2000). Trabalhos como Silva e Bellot (2000) mostram a importância disto ao enfatizar o controle de drogas, especialmente drogas psicotrópicas dentro 19 ambiente hospitalar.

Acontece que, se a assistência farmacêutica não for realizada, os cuidados relacionados ao uso de medicamentos ficam soltos, desordenados e desqualificados dentro do hospital. Se queremos uma boa saúde pública, devemos ter a presença do farmacêutico que presta assistência farmacêutica. Onde você poderá exercer suas funções, como controle de medicamentos, cuidados no armazenamento, observando atentamente as dispensas realizadas, mantendo sempre a presença dos medicamentos disponíveis no almoxarifado. Sabemos que é muito difícil cumprir as tarefas e responsabilidades que tem na farmácia hospitalar, mas sem iniciativa não se consegue atingir nenhum objetivo. O farmacêutico designado para cuidar e organizar um departamento, seja ele qual for, deve ser combatido, obstáculos sempre existirão e existirão em toda parte, principalmente no campo da saúde pública no Brasil.

saude. gov. br/bvs/publicacoes/partes/guia_farmacia1. pdf>. Acesso em: 13/01/2021. Acesso em: 09/06/2021. BRASIL. Ministério da Saúde. Assistência farmacêutica na atenção básica, Brasília, 2º Edição, 2006. p. Disponível em: <http://www. saude. mg. gov. br>. Guia básico para a farmácia hospitalar. Brasília, 1994. Disponível em: <http://bvsms. saude. gov. dez. Disponível em:. Acesso em 09/06/2021. CFF. RESOLUÇÃO Nº 300DE 30 DE JANEIRO DE 1997: Regulamenta o exercício profissional em Farmácia e unidade hospitalar, clínicas e casa de saúde de natureza pública ou privada. p. CFF, Âmbito Profissional do Farmacêutico. Decreto nº 85. de 07/04/1981, 2008. Disponível em: <http://www. Publicação do Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo-abril (2013). SANTOS, J. S. O farmacêutico e o SUS.

Pharmacia Brasileira, n. BELLOT, R. G. Uso de medicamentos controlados no ambiente hospitalar. Rev Enferm UNISA, São Paulo, v. p. A. M. Galembeck, P. F. Ferreira, R. S. O. PEPE, V. L. E.

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