INTELIGÊNCIA SOCIOEMOCIONAL

Tipo de documento:Análise

Área de estudo:Administração

Documento 1

A inteligência socioemocional cumpre um papel fundamental na vida adulta, mas para isso precisa começar a ser trabalhada já nos primeiros anos do desenvolvimento infantil. Aumentar a inteligência emocional e social é uma parte importante de fornecer aos alunos uma base para um ótimo desempenho acadêmico e um comportamento social mais positivo. As pesquisas do tipo bibliográficas, tem o objetivo primordial à exposição dos atributos de determinado fenômeno ou afirmação entre suas variáveis. PALAVRAS-CHAVE: Inteligência; Socioemocional; Educação. INTRODUÇÃO A definição de inteligência social e emocional refere-se à capacidade de estar ciente dos próprios sentimentos no momento presente. Assim, recomenda-se que apresente características: analisar a atmosfera como fonte direta dos dados e o pesquisador como um instrumento interruptor; não agenciar o uso de artifícios e métodos estatísticos, tendo como apreensão maior a interpretação de fenômenos e a imputação de resultados, o método deve ser o foco principal para a abordagem e não o resultado ou o fruto.

A apreciação dos dados deve ser atingida de forma intuitiva e indutivamente através do pesquisador. DESENVOLVIMENTO A inteligência socioemocional está diretamente ligada ao sucesso profissional, às relações interpessoais e à automotivação. Pessoas que conseguem ter o controle sobre as suas emoções também têm mais autogestão sobre suas vidas. E tudo isso contribui para alcançar os propósitos estabelecidos e assim, a realização plena é mais fácil e rápida de ser conquistada. O ambiente de aprendizagem mais eficaz é aquele em que os alunos vivenciam aulas significativas, desafiadoras e envolventes em um ambiente de apoio.  Aumentar a inteligência emocional social é uma parte importante de fornecer aos alunos uma base para o desempenho acadêmico e comportamento social positivo (SILVA; 2012). A emoção desempenha um papel importante em todos os processos intelectuais e é uma força motriz na forma como o cérebro das crianças se organiza.

 Os alunos que estão com medo ou ansiosos têm dificuldade de aprender, enquanto aqueles que se sentem seguros e protegidos aprendem mais rapidamente (GONZAGA, MONTEIRO, 2011). A pesquisa mostra que pessoas que recebem instrução em inteligência social e emocional se comportam melhor, são mais positivos e menos ansiosos do que os outros que não receberam.  É assim que a inteligência social e emocional melhora todo o aprendizado (TACLA, et al, 2014). Enquanto os teóricos lutam com modelos concorrentes, muitos na comunidade de aprendizagem social e emocional reduziram as emoções básicas a seis, que os alunos podem identificar prontamente: felicidade; tristeza; medo; raiva; dor e amor. Os alunos reconhecem essas emoções de várias maneiras: sentimentos subjetivos que experimentam devido à emoção, expressões faciais e tom de voz.

Reações corporais, como suor ou tremor, ações realizadas por aqueles que experimentam a emoção motivadas por trás das ações (GONZAGA, MONTEIRO, 2011). Além de ajudar os alunos a reconhecer essas emoções, os professores também devem ajudá-los a perceber que todas essas emoções básicas estão bem. Também é considerado uma habilidade para controlar ou redirecionar impulsos e humores, é propensão a suspender o julgamento e pensar antes de agir (GONZAGA, MONTEIRO, 2011). De acordo com a teoria social cognitivo da autorregulação, ela desempenha o papel de mediação entre influências externas e comportamentos humanos intencionais. A autorregulação em um aluno é considerada como um importante preditor e motivação para desempenho acadêmico. Dentro da aprendizagem online, a autorregulação gerou resultar em bom desempenho acadêmico e orientação para objetivos.

Além desses, é usado para regular comportamentos e emoções em processos acadêmicos, que dão bons resultados e desempenho ao acadêmico (SILVA; 2012). Desenvolve-las no ambiente escolar é de suma importância, pois quando trabalhadas desde a infância, a chance de se ter um adulto feliz, bem sucedido, solidário e formador de uma sociedade mais equilibrada são muito superiores. REFERÊNCIAS ABED, Anita Lilian Zuppo. O Desenvolvimento Das Habilidades Socioemocionais Como Caminho Para a Aprendizagem e o Sucesso Escolar de Alunos da Educação Básica–São Paulo abril de 2014. COSTA, Ana e FARIA, Luísa. Aprendizagem social e emocional: Reflexões sobre a teoria e a prática na escola portuguesa. Inteligência emocional – A teoria revolucionária que redefine o que é ser inteligente. ª edição, Rio de Janeiro: Objetiva, 2012.

GOLEMAN, Daniel. O poder da inteligência emocional - A experiência de liderar com sensibilidade e eficácia. Rio de Janeiro: Campus, 2002. GROP, Grupo de Recerca em orientació Psicopedagògica Barcelona, Espanha. Atividades para o desenvolvimento da Inteligência emocional nas crianças. Parramón Ediciones, 2016. SILVA, Gidélia Alencar da. A educação emocional e o preparo do profissional docente.

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