Literatura na Educação Infantil

Incentivar o hábito da leitura, além de divertir favorece o desenvolvimento. Toda criança que tem acesso a literatura infantil, passam a ter experiências com os personagens, vivenciando-os, deixando até de serem leitores, passando a fazer parte dessas histórias através da imaginação. O hábito de contar histórias surgiu no momento em que o homem sentiu necessidade de se comunicar com os outros alguns fatos que tivesse grande significado, como forma de preservar sua cultura e tradição. Tem sua origem da Índia e se expandiu pelo mundo a partir do século XVII, período em que a criança é vista como um ser diferente como necessidades e características próprias, deve ria receber uma educação especial que facilitaria uma melhor preparação para a vida adulta.

Divide-se em dois momentos: a lendária e a escrita. Apesar desse avanço, não podemos negar que grande parte da produção literária para a infância no Brasil ainda se recente da excessiva preocupação pedagógica. Pode se dizer que a leitura faz-se muito importante em nossa vida, pois ela faz com que possamos aprender, ensinar e evoluir. Sua grandiosidade não deve ser compreendida somente como alfabetização, como um ler corretamente, mas também como uma leitura que permite a interpretação, a compreensão daquilo que se lê. Segundo MEIRELES (1984) o texto estimula a imaginação, provoca reflexões pessoais, favorece a meditação, enriquece o patrimônio verbal e a cultura geral do leitor. A imagem, pelo contrario, suprime a interpretação e convida à contemplação passiva.

O que se procura hoje é assegurar ao maior numero de pessoas possíveis o direito de ler. “A literatura infantil contribui para que não se deixe esta tarefa por acaso. “ ( MEIRELES, 1984, p. A leitura é um processo de continuo aprendizado, assim, salienta-se que desde cedo, é preciso formar um leitor que tenha envolvimento integral com aquilo que ele lê. De maneira que a cada leitura se possa adquirir mais profundidade e intimidade com o texto, que se consiga estabelecer um diálogo, fazendo perguntas e buscando respostas, seja o texto uma história, uma fábula, um conto de fadas ou qualquer outro. Formar leitores críticos que futuramente possam transformar a nossa sociedade. Sabemos das dificuldades que os professores encontram em organizar tarefas envolvendo a literatura infantil, que é um recurso importantíssimo para o desenvolvimento da criança principalmente a imaginação, a criatividade e a leitura.

Quanto mais a criança ouve e lê histórias, maior será seu potencial de aprendizagem. Ao ter contato com livros literários, seja com pequenas gravuras ou textos simples, as crianças podem criar o seu próprio mundo vivendo seus sonhos. A questão moral dos livros Infantis Nos dias de hoje, com tantas violências e problemas sociais visíveis tanto nas escolas como em casa está cada vez mais difícil ensinas as crianças o que é certo ou errado. Acredita-se que esse tipo de texto tenha nascido no séc. XVIII a. c na Suméria. Há também registros egípcios e hindus, mas os criadores são os gregos. Ao francês Jean La Foutane (1621 – 1692) coube o mérito de dar a forma definitiva a uma das espécies literárias mais resistentes ao desgaste do tempo: a fábula, introduzindo-a definitivamente na literatura ocidental.

Com maneiras de despertar o interesse do pequeno leitor, os autores utilizam-se de rimas bem simples e que usem palavras do cotidiano infantil, para fixar idéias e um melhor entendimento. Proposta de Atividades Práticas Oficina : Literatura na Educação Infantil ( Era uma vez. Objetivo Geral: Despertar o interesse pela literatura infantil através de histórias infantis e contos de fada. Objetivos Específicos: • Explorar as idéias das histórias e contos de fada. • Narrar às histórias e contos de maneira lúdica a fim de facilitar a sua compreensão. Recursos: Aparelho de som, CDS com músicas infantis, papel oficio e lápis de cor. Avaliação: Verificar os avanços da turma, de uma forma geral, e individualmente. º Momento ( Culminância ): - Acolhimento: Musicas infantil.

Motivação: Brincadeiras - Dividir as crianças em dois grupos e pedir para que cada grupo conte uma história; - Apresentação dos grupos; - Encerramento com construção de painel com ilustrações das crianças. Brincadeira de roda. A Psicanálise dos Contos de Fada, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980. CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura infantil: teoria e prática. Editora Ática. ª edição. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. º edição. Série Educação. Editora Ática, São Paulo, 2000.