SER E PERMANECER Uma perspectiva a respeito do educador da Educação Infantil

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

Para isso é preciso conhecer a trajetória pessoal do docente, o que o levou a profissão; Conhecer quais conflitos e desafios encontrou ao longo de sua trajetória; Entender o que o motiva a continuar apesar dos conflitos encontrados no caminho docente. A metodologia é uma abordagem qualitativa para atender tais objetivos, visto que, somente nesta abordagem o pesquisador consegue uma maior aproximação com o seu objeto de estudo durante o desenvolvimento da mesma. A pesquisa qualitativa possui algumas características como o fato de que a princípio não é definida por si só. É um tipo de pesquisa que tem como característica a flexibilidade e adaptabilidade, pois, não se utiliza de meios padronizados para sua realização, já que acredita que cada problema em questão é único e por ser único necessita de meios específicos.

Nesta pesquisa usamos a abordagem qualitativa, pois segundo Lakatos e Marconi (2017), permite ao pesquisador analisar e interpretar os aspectos mais completos do Ser, já que está centrada nos processos e significados. The goal is to understand what motivates the educator to remain in the profession despite the challenges. For that, it is necessary to know the teacher's personal trajectory, which led him to the profession; Know what conflicts and challenges you have encountered throughout your career; Understand what motivates you to continue despite the conflicts found in the teaching path. The methodology is a qualitative approach to meet these objectives, since only in this approach does the researcher achieve a greater approximation with his object of study during its development. Qualitative research has some characteristics, such as the fact that at first it is not defined by itself.

It is a type of research that has the characteristic of flexibility and adaptability, as it does not use standardized means for its realization, since it believes that each problem in question is unique and because it is unique it needs specific means. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA. SER EDUCADOR - A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE. PERMANECER PROFESSOR - FASES DA PROFISSÃO DOCENTE, SER PROFESSOR NA EDUCAÇÃO INFANTIL. FASES DA PROFISSÃO DOCENTE. EDUCADOR NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Deste modo esta pesquisa não poderia ser diferente, esse questionamento que me acompanhou há tanto tempo agora é tema desta pesquisa. Segundo Prata (2007) a subjetividade é um processo de construção, ou seja, não é “um ponto de partida, mas um ponto de chegada de um processo complexo”. Escolher a carreira do magistério é uma decisão muito subjetiva e, existem inúmeros caminhos que levam a profissão, seja um bom ou um mau exemplo, talvez um trabalho inesperado na área ou ainda porque na hora de escolher o curso houve a impressão de ser o mais fácil.

Em todos esses anos já ouvi inúmeros relatos sobre como as pessoas entraram na área, mas o que sempre me intrigou foi o porquê continuaram. O tema desta pesquisa é a permanência do educador na Educação Infantil e nela buscamos entender quais as motivações que o educador, da Educação Infantil, encontra para permanecer na profissão apesar dos “desafios encontrados no caminho”, como desvalorização profissional e salarial, expectativas pessoais, expectativas sociais sobre a real função, o objetivo de um professor na Educação Infantil, falta de experiência e/ou apoio tanto dos colegas de trabalho quanto da equipe gestora, entre outros. Os instrumentos utilizados para a coleta de dados foram pesquisas bibliográficas e um questionário com professores atuantes para que estes possam dar sua opinião a esse questionamento, além de contar sua própria história.

Acredito que o educador é parte fundamental do processo educativo e apesar de vermos muitas pesquisas sobre diversos assuntos relacionados à escola (como qualidade de ensino, formação continuada, práticas pedagógicas etc. percebemos que pouco se discute sobre o professor, suas motivações, construção profissional ou identidade docente. Segundo Moreira (2014) na área do magistério existe pouquíssimas pesquisas sobre a motivação do educador como se eles sempre fossem motivados: “Normalmente, as instituições de ensino e seus dirigentes assumem que os professores são naturalmente motivados e que a profissão proporciona todo o suporte necessário para que os mesmos mantenham a dedicação e conduzam as suas obrigações sempre de uma forma efetiva”. Para Foucault (2013) existe o par sujeito – indivíduo, onde o indivíduo é o membro da espécie humano e o sujeito é aquele que nasce no interior das relações.

Apesar da exigência pela técnica, não houve mudanças significativas nos valores originais da profissão docente, uma vez que as expectativas em relação ao trabalho do professor ainda estavam neste período muito semelhante aos valores esperados dos padres. ” (MELO et al. p. Por meio das autoras supracitadas, vemos como a profissão docente desde seu início possui uma série de conjunto de normas e valores sobre o que se espera de um professor, segundo Nóvoa (2017) “ao longo do século XIX consolida uma imagem do professor, que cruza referências do magistério ao apostolado e ao sacerdócio com a humildade e a obediência devidas aos funcionários públicos”. Desde os comportamentos morais exigidos até os salários recebidos sendo “fortemente influenciado por crenças e atitudes morais e religiosas”.

Isso não acontece de maneira consciente, mas sim inconsciente e permite orientar possibilidades de realizações, ou seja, podemos perceber que o chamado "projeto de vida" pode ser classificado como as aspirações futuras, os sonhos, as metas que cada pessoa tem e como se busca alcançá-las no decorrer da vida. Então construímos nosso projeto a partir do momento que somos lançados no mundo e temos uma dialética com ele, o mundo que somos e o mundo que vivemos, construímos relações, criamos experiências que estão em constante fluxo. Os projetos de si vão se constituindo nas relações que se estabelecem entre passado e presente, e desta forma não é estático e acabado, mas está sempre em processo de desenvolvimento, sua construção se constitui gradualmente e não está finalizada.

Para Charlot (2014), ao nascer somos obrigados a aprender, pois nos tornamos sujeitos apropriando-se do mundo e, a relação do sujeito com o mundo é muito mais ampla que a relação de saber. Para adquirir um determinado saber segundo André (2016) é necessário assegurar certo domínio do mundo através das relações com as pessoas que convivemos nas pluralidades de relações a que o sujeito é exposto. ”, sabemos que cada percurso é único e cada profissional é o senhor da sua própria jornada, todavia é de extrema importância conhecer e compreender as fases da profissão docente. Huberman (2014) descreve em sua obra que os estudos a respeito da carreira dos professores começaram a aparecer exponencialmente a partir dos anos 1960, os estudos anteriores abordavam acerca da formação inicial e os primeiros anos de docência.

Ainda segundo o autor, durante suas pesquisas a respeito da carreira docente, algumas questões, como ele mesmo diz, o apaixonaram: A nossa impressão era a seguinte: qualquer pessoa que se interesse, đe longe ou de perto, pelo ensino não deixará de se apaixonar por estas questões. É que elas suscitam, decididamente, uma viva curiosidade, uma curiosidade que, no nosso caso, se manteve ao longo de oito anos e tenderá (de tal modo às respostas são fascinantes sem, todavia, serem definitivas), a prolongar-se. HUBERMAN, 2014, p. Huberman (2014) classifica como “calmaria depois da tempestade", aqui o professor sente pertencente à equipe escolar, existe ainda o sentimento de emancipação e competência: Na quase totalidade dos estudos empíricos, a estabilização precede ligeiramente ou acompanha um sentimento de "competência" pedagógica crescente.

as pessoas preocupam-se menos consigo próprias e mais com os objetivos didáticos. HUBERMAN, 2014, p. A seguir vem a fase da diversificação ou divergência (8 aos 15 anos), nessa fase segundo Gonçalves (2014) ocorre um certo "desequilíbrio" na carreira conduzida pela fase da estabilização (positiva ou negativamente) não considerando, necessariamente, o início da sua jornada docente: É esta “divergência” que leva umas a continuarem a investir, de forma empenhada e entusiástica, na carreira, procurando uma cada vez maior valorização profissional, enquanto outras, pelo contrário, se alheiam, alegando “cansaço” e “saturação”, deixando‑se, mesmo, cair na rotina. GONÇALVES, 2014, p. Sabemos que o ciclo docente não acontece de forma linear, mas escolhemos estas fases da carreira docente por causa do perfil das educadoras que participaram desta pesquisa e da jornada que percorreram.

EDUCADOR NA EDUCAÇÃO INFANTIL O aprender é próprio do ser humano e segundo Charlot (2014) acontece de forma social através de suas experiências, vivências ou pessoas à sua volta, portanto, além de entender os ciclos da fase docente precisamos conhecer também o ambiente que esse professor está inserido. Neste tópico iremos tratar sobre os conceitos de Habitus e Campus e como eles podem estar ligados com a permanência do professor na docência. Em sua obra denominada: A reprodução. Elementos para uma teoria do sistema de ensino, originalmente publicado em 1989, Bourdieu, um renomado sociólogo francês, descrevem suas pesquisas a respeito da desigualdade social. Esses conjuntos de disposições e predisposições que cada agente internaliza sobre o que é aceito dentro daquele Campus, o autor nomeou como HABITUS.

O interessante é que cada Campus é diferente, logo não adianta tentar usar as regras de um para outro, pois em cada um há um jeito de viver, um conjunto de disposições internalizadas que fazem com que a pessoa aja/externalize de acordo com aquilo que são as regras majoritárias do Campus e essas divisões que parecem naturais na verdade são culturais. Mesmo passado muitos anos, essa teoria é ainda muito atual, percebemos ainda hoje como esse conceito permeia toda a sociedade e na escola não seria diferente. É muito interessante analisar os conceitos de Habitus e Campus e correlacionar com a educação, a forma como a escola enquanto instituição se organiza deixa tudo muito claro: as mesas enfileiradas, o sinal, relações hierárquicas, entre outros.

Cada uma da sua maneira, claro, mas no geral são as ações implícitas ou não que caracterizam aquele lugar. onde a partir deste momento existe a obrigatoriedade do ensino de 4 (quatro) a 17 (dezessete). Segundo a autora, o “nascimento” da Educação Infantil no Brasil ocorreu por volta da década de 1940 e deve-se ao fato das mulheres entrarem mais ativamente no mercado de trabalho. Sem ter com quem deixar suas crianças, as mulheres recorreram a outras mulheres que eram chamadas de “criadeiras”, essas mulheres cuidavam de várias crianças ao mesmo tempo nem sempre em condições ideais de higiene e cuidados necessários. Então como uma medida sanitária surgiu às primeiras creches oficiais com viés totalmente assistencialista, essa visão sobre a Educação Infantil só mudou por volta dos anos 1970 depois de estudos e mudança de concepção de infância.

Com a nova (e atual) Constituição de 1988, a Educação Infantil passa, pela primeira vez, a ser considerada como parte da Educação do país. Huberman, 2014, p. Huberman (2014) afirma que na fase de diversificação docente (8 e 15 anos de trabalho) os professores estão mais motivados, dinâmicos e empenhados, porém é nessa fase também que emerge o anseio de novos desafios para não cair na rotina. Há ainda, segundo o autor, a necessidade de "pôr-se em questão”: Fazem o seu trabalhinho, nem mais nem menos, o que lhes é pedido, justa, sendo ajudados pela precisão das normas, das prescrições sobre a utilização do tempo, dos programas. A rigidez dos textos e dos regulamentos serve-lhes para fixar, em termos estritos, os limites da sua assiduidade.

O fogo sagrado vai-se extinguindo docemente. Não se pode imaginar um futuro para a humanidade sem educadores. Os educadores, numa visão emancipadora, não só transformam a informação em conhecimento e em consciência crítica, mas também formam pessoas. Diante dos falsos pregadores da palavra, dos marqueteiros, eles são os verdadeiros “amantes da sabedoria”, os filósofos de que nos falava Sócrates e, eles fazem fluir o saber, não o dado, a informação, o puro conhecimento, porque constroem sentido para a vida das pessoas e para a humanidade e buscam, juntos, um mundo mais justo, mais produtivo e mais saudável para todos. Por isso, eles são imprescindíveis. MATERIAIS E MÉTODOS A metodologia é uma abordagem qualitativa para atender tais objetivos, visto que, somente nesta abordagem o pesquisador consegue uma maior aproximação com o seu objeto de estudo durante o desenvolvimento da mesma.

Entendermos quem somos e de onde viemos é uma das maneiras de nos conhecermos para ter mais segurança quanto as nossas decisões daqui pra frente, sabemos também que a aprendizagem fica mais interessante e significativa quando levamos em consideração a bagagem de vida e sua realidade, quando olhamos para o indivíduo. Sendo assim, considero importante conhecer sobre a vida do sujeito para assim poder entender seu processo de escolha. Cada pessoa tem uma história única e conhecer mesmo que seja um pouco dela é muito interessante. Ver os caminhos que percorreram e como se construíram e desconstruíram ao longo do trajeto é fascinante. Por isso senti a necessidade de além dos autores que embasaram essa pesquisa, trazer a visão das professoras sobre suas próprias histórias.

Mesmo o estágio transmitindo uma pequena ideia do que poderá encontrar na hora da prática, penso que não há nada que realmente nos prepare para a docência. Chegamos com muita informação, mas completamente perdidos, levamos algum tempo até conseguir conciliar a teoria com nossa prática, por isso, os períodos de reflexão são tão importantes em todas as fases da carreira docente. Mas como também foi apontado por uma das professoras, mesmo com uma boa base teórica, chegamos na sala de aula despreparadas. Esta que iremos chamar de P2 relata que apesar da boa formação não se sentiu preparada quando chegou à sala de aula. Além da teoria ela precisava da parte humana, mas infelizmente não encontrou, por isso acabou se frustrando.

Desafios X Permanência: A educadoras foram questionadas sobre os desafios encontrados e como conseguiram vencê-los permanecendo na profissão. As respostas foram: refletir diário a luz das Teorias, acreditar no seu trabalho, ensinar e ver a evolução de seus educandos. Para Gadotti (2014) quando se acredita no que faz tudo fica mais significativo e, apesar dos maus momentos, ver a alegria do outro, sua evolução ajudaram na motivação das educadoras a continuarem, elas sentem prazer em ensinar porque acreditam no que fazem. Como diz Gadotti (2014) “a educação, para ser transformadora, emancipadora, precisa estar centrada na vida”, na vida de quem ensina e na vida de quem aprende, por isso, é tão importante que a prática faça sentido! Não estou aqui tentando difundir a ideia de um modelo de professor ideal, acredito que esse tipo de rótulo já nos assombra a anos.

O cenário atual infelizmente ainda é muito ruim, encontramos inúmeros desafios estruturais e financeiros, além da culpabilidade dos “fracassos da escola”. Mas e quanto às educadoras recém-formadas que chegam às escolas cheias de sonhos, vontades, ideias e recebem (quase sempre) um balde de água fria quando percebem que o dia a dia não é assim tão fácil e mesmo assim continuaram? Quando nos apossamos finalmente daquele diploma, sentimos a confirmação que finalmente estamos aptas a poder ensinar, temos a esperança de mudar o mundo! Através desta pesquisa pude perceber que as motivações em continuar na jornada docente foram muito parecidas, o motivo que fizeram as educadoras permanecerem na profissão é o sentido que dão a sua prática, a reflexão diária, mas principalmente o amor que sentem pelo que fazem o prazer em ver o educando aprender e que coincidentemente são os mesmos sentimentos que elas sentiram no início da sua carreira.

Quanto à escolha em tornar-se educadora, umas escolheram outras foram escolhidas, mas o que todas têm em comum é que se encontrou em sua profissão. Apesar das dificuldades permaneceram e floresceram e como disse, por diversas vezes revisitei minha própria história e penso que o que não me fez desistir foi encontrar na jornada pessoas que me apoiaram e que pude me espelhar. Ainda assim, penso que tem algo a ver com aquela famosa frase de Paulo Freire sobre mudar o mundo, acreditamos tanto no que fazemos que mesmo com todo obstáculo conseguimos continuar e porque acreditamos que realmente podemos transformar vidas. Apesar de, o educador viver uma eterna contradição onde precisa formar cidadãos críticos, mas educandos “adestrados”, onde é oferecida uma educação que visa nota e não ao saber.

Lei de Diretrizes e Bases da Educação (1996): Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Disponível em: L9394 (planalto. gov. br) Acessado em: 22/02/2021. CHARLOT, B. Orgs. O método (auto) biográfico e a formação. Tradução de Maria Nóvoa. ª ed. Natal: EDUFRN, São Paulo: Paulus, 2014, p. C. Todo Mundo Aprende, Todo Mundo Ensina": O Projeto Multiplicador de o Instituto Batucar. Dissertação de Mestrado. Brasília, UnB. HUBERMAN, M. ª ed. São Paulo: Atlas. MARTINATI, A. Z. Faz de conta que eu cresci: o processo e transição da Educação Infantil para o Ensino Fundamental. p. jun. MOREIRA, M. A. Teorias de Aprendizagem. p. out. dez. PRADA, L. E. Rio de Janeiro: Wak Editora. VEIGA, I. P. A. Coord. Acreditei que pedagogia seria um bom caminho.

Maria Eunice – Eu iniciei com o magistério, era o CEFAM, estudava o dia e recebia uma bolsa de ajuda, então foi uma maneira que eu também poderia me sustentar, já que eu trabalhava. Lia – Escolhi pedagogia para poder trabalhar com crianças. Considerando seus primeiros anos na área, de qual maneira o curso te preparou para a profissão? Karina – Fiz Unicamp. Sem dúvida fui muito bem preparada para as reflexões sobre a prática no campo teórico. Lia – Refletir sobre a prática e exercitar a escrita do trabalho nos primeiros anos foram muito importantes. Ter disciplinas como o estágio me ajudou a perceber algumas dificuldades na prática de ensino. Ciclo da docência. Essa educadora também usou a reflexão sobre a prática como uma das ferramentas no seu dia a dia.

Você teve dificuldade nos primeiros anos como professora? Se sim como foi? Karina – Sim, todos que compreendem a importância desse trabalho têm, lidamos com a formação de seres. O que te incentivou a permanecer na profissão? Karina – Compreender a rotina escolar é um desafio no início e necessita de um refletir diário. Isso as teorias contribuíram. Recebi muito auxílio no início para que eu me organizasse. O constante exercício do refletir sobre as ações e a análise crítica do meu trabalho faz que as recompensas sejam muito maiores que minhas dificuldades. Maria Eunice – Continuo sendo educadora, porque acredito que ao ensinar também aprendo que é prazeroso ver o educandos adquirindo o conhecimento e avançando em suas dificuldades. Ela se preocupa muito com a parte humana, provavelmente porque foi o que mais sentiu falta no inicio da sua trajetória.

As trocas nas relações ajudam bastante nas dificuldades do dia a dia. Lia – As minhas expectativas eram de seguir a vida acadêmica até a livre docência, mas acabei ficando no caminho. E para o futuro, quais são suas expectativas? Karina – Continuar me desenvolvendo, aprendendo. Hoje estou na coordenação, um novo desafio.

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