A TOTAL FRAGMENTAÇÃO DAS POLÍCIAS NO BRASIL E A INTERVENSÃO NA SEGURANÇA PÚBLICA

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Estatística

Documento 1

he theme aims to address a current issue that very recently was present daily in the spoken, written and television media and frightened the whole society of Rio de Janeiro making the citizens of hostage an army for illegal military. It is a fact that what sustains all this marginal apparatus, besides drugs is the police itself. The article also aims to find equitable solutions to this serious problem, suggesting actions that make Rio de Janeiro society more secure and, to a certain extent, recover the prestige and vocation of Rio de Janeiro as a "wonderful city". I – INTRODUÇÃO: Tem essa obra literária e científica o objetivo de abordar a questão da segurança pública que começou sua degradação no momento em que o setor militar, até então controlador e dominador da vida pública política, econômica e social, resolveu afrouxar as redeas e sair estrategicamente de sena, deixando uma população totalmente despreparada para assumir uma verdadeira democracia e refém da lei e da ordem.

É fato que com a abertura política total, fez com que alguns esquerdistas e líderes populares como o ex presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltasse todo seu ódio para os seus algozes. O enfraquecimento de o governo militar e a irresponsabilidade da sociedade de achar que poderia caminhar com os próprios pés, aceleraram o processo de abertura política e foi nesse período que tudo deu errado. A população perdida depois de 20 anos sob a vigilância do poder federal, os policiais divididos em civil e militar, pois, o surgimento da polícia militar se deu como auxiliar dos militares e deveria ter acabado com o fim da ditadura. Ao mesmo tempo em que se prendiam em locais isolados principalmente no Rio de janeiro e mais precisamente na Ilha grande, presos políticos que já tinham cometido graves delitos ou que eram considerados como séri ameaça ao poder público.

O famoso presídio da ilha grande transformou-se, então, em poderosas fortalesas para aqueles que queriam, muito, formar grupos terroristas para etomar a luta armada contra o poder ditatorial presente no Brasil. O contato direto de presidiários assassinos, estupradores, homicdas, ladrões de bancos e carro forte, etc com os presos políticos, em sua maioria com QI acima do normal e treinamento de guerrilha para a luta política armada, formou uma poderosa escola do crime, que, dentro do presídio da Ilha Grande e que deu origem a primeira e mais poderosa facções criminosa que está presente até os dias de hoje dominando as cidades e infernizando a vida do cidadão de bem. Essa já era uma situação pré determinada haja vista que a ganãncia, a crise nacional, os baixos salários e a falta de instrumentos de controle e punição são o alimento ideal para este tipo de situação.

Resumindo na linguagem popular, os policiais maus ou bons estão morrendo com os armamentos que eles mesmos forneceram aos bandidos. Como resolver esse grave problema diante do rápido crescimento das comunidades em face do empobrecimento da nação? A resposta para essa problemática tornou-se de dificil análise por se tratar de problema delicado envolvendo agentes que, pelo menos na constituição deveriam proteger e na realidade usam da farda para e do abuso de poder como instrumento público de coação social. A própria polícia foi responsável por tornar o poder paralelo tão forte, detentor de um poder de destruição jamais visto na sociedade brasileira e que aliado ao poder financeiro oriundo da venda de drogas ilícitas, barra, na maioria das vezes, o orçamento imputado pelo estado de direito a segurança pública.

Dados recente de 2017/18, mostram que a frota de carros da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro está sucateada e com uma deficiência de no mínimo 10. O acúmulo de poder originado das grandes negociatas entre polícia e facções criminosas fez crescer o poder destes dois grupos antagônicos a ponto de interferirem nas eleições estaduais e municipais colocando no poder gente com no mínimo uma reputação duvidosa e isso veio se confirmar recentemente com a podridão do governo do Estado e do Município do Rio de Janeiro. Sem citar nomes, pois não se faz necessário, fomos ludibriados por indivíduos que agiam como verdadeiros mafiosos e hoje a maioria encontra-se cumprindo pena. Tarde demais, o Rio de Janeiro já se encontrava nas mãos destes algozes e a polícia refém de sua própria ganância.

A guerra por domínio entre milicianos (a maioria bombeiros e policiais militares) e as facções criminosas já tinha sido declarada e fazia dzenas de vítimas a cada dia. Armamentos antes exclusivos das forças armadas eram usados abertamente em via pública para intimidar, guerrear e fazer vítimas. A polícia militar deve ficar de fora, pois, está toda contaminada e necessita urgentemente de uma rígida auditoria exonerando e colocando na cadeia os maus policiais de acordo com a gravidade do seu delito. Com toda certeza 90% da Polícia Militar seria destituida. Os policiais militares estão morrendo vítimas de sua própria ganância e com os armamentos que negociaram na calada danoite com as facções inimigas, inclindo nisso as drogas. O próximo e mais importante passoa para um melhor controle dos policiais seria a unificação das poilícias em um único e bem equipado centro de controle e inteligência.

Não são os soldadinhos que devem ser presos. Esse estado de desorganização total torna-se muito perigoso para a sociedade e para o governo, pois, veem sua soberania ameaçada sem poder agir. É nesse momento em que as instituições públicas e sociais estão ameaçadas que entram a função constiticional das forças federais, aí inclusa às forças armadas. A constituição prega que; “. no momento em que as instituições públicas sejam nas esferas Federal, Estadual ou Municipal, não tenham condições de zelar pela manutenção da segurança, o poder legitimamente constituido se torna ameaçado trazendo junto desordem social e falta de segurança para a sociedade. É nesse momento que entra a função das forças federais de intervenção.

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