CAPOEIRA SOBRE OS MESTRES

Tipo de documento:TCC

Área de estudo:Educação Física

Documento 1

Agradeço. A Deus pоr tеr mе dado saúde е força pаrа superar аs dificuldades. À Instituição pelo ambiente criativo е amigável qυе proporciona. Ao professor __________, pela orientação, apoio е confiança. Aos meus pais, pelo amor, incentivo е apoio incondicional. A TRIALÉTICA DA CAPOEIRA. MODELO DE EICHBERG. Corpo-Isso. Corpo-Eu. Corpo-Tu. CONSIDERAÇÕES FINAIS. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. FIGURAS Figura 1 - Cada malta apoiava um partido político e recebia proteção dos respectivos parlamentares. Acima, Nagoas carregam nos ombros o deputado conservador Duque Estrada Teixeira, que criticou a polícia em plena assembleia. Figura 2 – Mestre Bimba. ABSTRACT This research intends to produce a historical study in the context of capoeira for better knowledge and theoretical basis of the practices of Physical Education. Then, first a historical rescue of the cupola takes place treating it in its principles, highlighting the malts of capoeira and capoeira of Bahia.

In this, the description of Mestre and the Local Capoeira is cut out. Thus, there is a movement of diffusion of capoeira, from Bahia to Brazil. In development, the trial of Capoeira is based on the Eichberg type with the aspects Body-That, Body-I, Body-Tu. Objetivo entender as contribuições expressivas de sentimentos, de projetos de direito e de energia da capoeira. Sentimentos esses que não estão mais tão visíveis, porém, continuam específicos nos sujeitos, passando de acordo com o meio da capoeira seja um período de expressão corporal de resistência negra e dos separados. Posto isto, apresentamos como objetivos do nosso trabalho: • Identificar e considerar os aspectos, modelo e publicidade constantes da revista “Praticando Capoeira”, • Considerar e entender o princípio dos elementos femininos na modalidade passando dos argumentos por elas realizados e regulares na mesma revista.

A HISTÓRIA DA CAPOEIRA A história da capoeira está diretamente relacionada à história dos negros no Brasil. A principal citação da expressão foi feita pelo Padre Fernão Cardim (SJ) na obra: Do Clima e da Terra do Brasil, publicada em 1577, em que se destaca o texto: “Ao longo de huma rossa que Frco. Rui Barbosa (apud SILVA, 2008, p. Para realizar as fugas, o escravo decidiu que precisava enfrentar. Não tinha acesso a armas nem a qualquer outro meio de guerra. Senão somente próprio corpo e a necessidade férrea de se estar em liberdade. Havia trazido da África pensamento de jogos e “dança das zebras”, disputa festiva através do amor de uma mulher. De repente essa colônia de antes devia mudar sua organização para a de base do governo português.

Mas de existirem condições de necessidade de mudança da Corte portuguesa para o Brasil, nada menos estratégico para a chegada das cerca de 15 mil indivíduos “ilustres”. RIBEIRO, 2008, p. O principal diretor D. João tratou de enviar diferentes ordens, ações e leis para que a cidade, tal como toda a ex- colônia estivesse adaptada às dificuldades que agora buscavam. CAPOEIRA BAIANA Agora a história da capoeira na Bahia será observada, considerando que é um fenômeno diferente da reconhecida nos estados do Rio de Janeiro e de Pernambuco, dando mais influencia na capoeira da atualidade. Bimba foi-se afastando da Capoeira “original” através do caso de considerá-la uma luta incapaz. E, desta forma, foi passando as mudanças importantes para que viesse a Luta Regional Baiana, cujo próprio conceito nos diz a característica principal na que Bimba pretendia inserir a Capoeira.

A luta regional baiana era um conjunto da Capoeira tradicionalmente realizada através de poucos golpes e atividades oriundas do batuque, forma na que seu pai merecia importante destaque. Ao mesmo tempo, lado a lado aos programas de Bimba e Pastinha em Salvador, ficava no Rio a transmissão da capoeira de Sinhozinho, diferentes oportunidades desvalorizada, já que não tinha as condições práticas e musicais das capoeiras baianas e tinha a base no conhecimento totalmente de luta. com) De acordo com estudos das obras relacionadas à Mestre Bimba realizada por Silva (2002, p. o Mestre “diferenciava a Capoeira entre aquela praticada nas rodas (a de exibição e fruição), a dos ringues (modalidade esportiva) e a das ruas (marginal)”. Ao perceber que a capoeira estava deixando seu valor cultural e reduzindo como luta, Mestre Bimba juntou elementos da Capoeira Tradicional com batuque (luta do Nordeste Brasileiro perdida com o passar dos anos) criando então um diferente estilo de luta através de facilidade na vida, por meio de movimentos mais rápidos e unidade de música.

FARIAS, 2010). Então conquistou todas as classes da sociedade. A organização de divisão através das capoeiras baianas é considerada por Falcão (2004, p. que estabelece que a capoeira Angola, tal como a Regional, foi também “construída como identidade de projeto” (Idem Ibidem). “E para a afirmação dessa forma, Mestre Pastinha liderou os angoleiros, e juntos “atacaram” a Capoeira Regional acusando-a de ser “descaracterizada” e escolheram as práticas religiosas dos caboclos e do candomblé a “fonte” em que deveriam beber” (Idem, Ibidem). DA BAHIA PARA O BRASIL De acordo com Reis (2000, p. “no bojo do projeto populista para o Brasil, o investimento oficial na capoeira se deu sob uma ótica esportivizante”. A partir da transformação para a história brasileira que Betti (2001) disse da Abordagem Trialética da Cultura Corporal proposta por Eichberg em 1995, que observa que o homem se relaciona de acordo com o mundo segundo Isso, Eu, e tu, caracterizam-se os recursos com copo-isso, corpo-eu e corpo-tu.

E a partir de tal forma pretende-se alcançar o princípio de um pensamento ligado e análise da capoeira. Apresentamos uma “tralética” nas capacidades, porque precisamos discutir com um terceiro sentido que some sem impedir ou aplicar as anteriores, precisou executar “cantando” de inesperado ou atingir no impossível de um ritmo que também não pertença a “melodia” da atividade diária, mesmo e sistematizado pela revisão administrativa dos dizeres pensantes desde Aristóteles. MODELO DE EICHBERG Sobre uma forma de estudo, Betti (2001, p. pesquisa que “Eichberg (1995) propõe uma inusitada interpretação dos problemas e futuro da pesquisa na Sociologia do Esporte que vamos aqui adaptar para o contexto brasileiro”. Uma representação para esse conceito é “o produtivismo da sociedade industrial” (BETTI, 2001, p.

ou seja, o corpo é visto biomecânica, antropométrica, genética, fisiologicamente para ser um melhor objeto esportivo. Pela ação das mídias, está em desenvolvimento uma perda entre o conceito do esporte tradicional, o corpo-isso, com o circo midiático esportivo presente. Corpo-Eu O corpo-eu é a dimensão que apresenta a si mesmo, à qualidade de vida, saúde, aparência. Não é alguma novidade no espaço do esporte, porém ocorre uma ausência através dessa dimensão e o corpo-isso. ” (BETTI, 2001, p. Mas, os recursos de esportivização impostos às práticas esportivas conseguiriam desviar as propriedades do corpo-eu ou corpo-tu, tornando-as corpo-isso. BETTI, 2001). CAPOEIRA E TRIALÉTICA Pretende-se nas demais informações chegar às condições da Abordagem Trialética da Cultura Corporal com a Capoeira e suas propriedades.

Muito se tem tratado no processo acadêmico sobre os benefícios e pontos positivos da capoeira: uma forte expressão cultural, através de uma forte bagagem histórica, que propicia um desenvolvimento do recurso motor e do conhecimento corporal, sendo um importante agente promotor de socialização e integração social, adequado a quaisquer faixas etárias, sem problemas relacionados a gênero, desenvolvendo, especialmente a imaginação, ritmo e individualidade, entre demais elementos benéficos. Art 404 - se nesses exercícios de capoeiragem perpetrar homicídios, praticar lesão corporal, ultrajar o pudor público e particular, e perturbar a ordem, a tranquilidade e a segurança pública ou for encontrado com armas, incorrerá cumulativamente nas penas cominadas para tais crimes. A capoeira é considerada um dos fenômenos populares mais expressivos da cultura Afro brasileira, pela sua imensa coragem enquanto referencia de resistência e de luta, em interesse de uma cultura negra contestada ao longo de séculos em nosso país.

A capoeira tem um papel muito respeitável, principalmente no que se refere à construção de nossa identidade cultural. Copoeira-Isso Considerando o corpo-isso como o corpo do produtivismo da sociedade industrial, esta dimensão se está na capoeira em que recursos de prática que apontam apenas uma ação física estão aplicados. A mercantilização da capoeira também se representa em tal valor, considerado que a Capoeira, prática cultural multidimensional passa a escolher as condições que consigam garantir melhor resultado financeiro: como os processos acrobáticos conhecidos como floreios, que de função necessário da capoeira, passam a ser papel principal a ser papel principal, em detrimento das demais condições, tendo em vista deslumbrar a plateia, obter novos alunos ou obter dinheiro com questões em pontos públicos ou privados.

ESCRAVOS E CAPOEIRAS Cerca de quatro milhões de negros africanos foram arrancados se suas terras e escravizados pelos portugueses no Brasil Colônia. Os colonizadores europeus nunca se propunham ao trabalho braçal sob hipótese alguma, ação justificada por uma nobreza auto-outorgada. Desde a chegada da Família Real em 1808, em que a corte tomou as áreas da cidade e tirou os grupos existentes em todas as freguesias do Rio de Janeiro, a capoeira passou por ressignificações. Segundo Gomes (2007), quando a corte portuguesa chegou ao Brasil fez sua primeira escala em Salvador, na Bahia, em que encontrou a divisão entre cidade baixa e cidade alta. A capoeira foi desenvolvida no Brasil por escravos africanos e seus descendentes, são reconhecidos por golpes e movimentos aplicados e substanciais, usando os pés, as mãos, a cabeça, os joelhos, cotovelos, princípios ginástico-acrobáticos e golpes desferidos por meio de bastões e facões, estes últimos naturais do Maculelê.

No capitalismo o fetiche é o modo capaz de ocultamento das relações de controle/exploração entre os homens. Uma vez que a desigualdade pressupõe a exploração do homem pelo homem, para que ela tivesse se verificado teria sido necessário, no mínimo, que uma economia produtora razoavelmente desenvolvida estivesse já em funcionamento. Nesse sentido, parece pouco provável que as sociedades humanas de antes da revolução neolítica fossem caracterizadas pela desigualdade social. KOSHIBA, 2004, p. Existe, em determinadas condições históricas, especialmente sobre fundadas na divisão geral do trabalho, na qualidade privada e no estudo do homem pelo homem, a aplicação da relação entre o homem e suas atividades, fazendo com que as obras, de certa forma, envolvam os homens. O quilombo não foi, portanto, apenas um fenômeno esporádico.

Constituía-se em fato normal dentro da sociedade escravista. Era a reação organizada de combate a uma forma de trabalho contra a qual se voltava o próprio sujeito que a sustentava. MOURA, 1981, p. Como conseguimos entender a partir do trecho acima, os quilombos demonstraram a base da força escrava e, nele foi depositada a possibilidade de uma vida digna. VIEIRA (1998, p. informa que: Geralmente os próprios capoeiristas classificam as cantigas de capoeira em três categorias: ladainhas, chulas e corridos. As primeiras são as rezas proferidas por um cantador (solo), comumente o mestre mais antigo presente, na abertura ritual da roda. São cantigas executadas ao toque lento do berimbau (toque denominado angola), enquanto os capoeiristas aguardam agachados ao pé do berimbau a autorização para iniciar o jogo, o que ocorre concomitantemente com a participação dos outros capoeiristas da roda repetindo o coro.

As chulas são cânticos mais rápidos em que se alternam as estrofes cantadas pelo solista e pelo coro. A sua história está gravada junto à história do negro e dos isolados socialmente no Brasil. Se, por um lado, consideramos a Capoeira angola com necessidade no resgate do pertencimento étnico e valorização das práticas e rituais como sistema aproximação a uma identidade negra precisou, em correlação, a Capoeira regional levando uma maior avaliação de acordo com o mercado de uma sociedade globalizada como fator fundamental a uma duração da própria manifestação no interior de um cenário político e econômico. Ocorreram manifestações que passaram por muitas mudanças sociais. Como testemunhamos, a capoeira surge em um conjunto de forte repressão social, passa por um momento de criminalização e, no impacto social de espaço e reorganização, por um sistema de descriminalização.

Pretende ser composta como ginástica e como luta, é formatada como esporte, estando usado como habilidade turística e pedagógica e, atualmente, ganho espaço definitivo nas demandas sobre cultura. AREIAS, Anande das. O que é capoeira. ed. São Paulo: da Tribo, 1998 BETTI, M;. Educação Física e Sociologia: novas e velhas questões no contexto brasileiro. A capoeira angola na Bahia. ed. Rio de Janeiro: Pallas, 1997. FALCÃO, José Luiz Cirqueira. O Jogo da Capoeira em jogo e a construção da Práxis Capoeirana. com/efd133/mestre-bimba-o-fundador-e-rei-da-capoeira-regional. htm> Acesso em: 20 de junho de 2021. FERREIRA, Izabel. A capoeira no Rio de Janeiro: 1890-1950. Rio de Janeiro, Novas Idéias, 2007. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2007. KOSHIBA, Luiz. PEREIRA, Denise Manzi Frayze. História Geral e Brasil: trabalho, cultura, poder: ensino médio.

Editora Atual. Dissertação (Mestrado em Educação Física)- Faculdade de Educação Física, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2002. MATA, João da. A liberdade do corpo: soma, capoeira angola e anarquismo. São Paulo: 2001. MORAIS FILHO, Alexandre Mello. In: 1808-2008, 200 anos da Família Real no Brasil. REVISTA AVENTURAS NA HISTÓRIA. São Paulo: Abril, março de 2008 (edição de colecionador). REGO, Waldeloir. Capoeira angola: ensaio sócioetnográfico. Capoeira: arte-luta brasileira. ed. Cascavel: ASSOESTE, 2001. SILVA, Eusébio Lôboda. O corpo na Capoeira: Introdução ao estudo do corpo na capoeira. Antropológica do espelho: uma teoria da comunicação linear e em rede. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002 VIEIRA, Luiz Renato - O jogo da Capoeira: Corpo e cultura popular no Brasil - Rio de Janeiro - 2ª ed.

Sprint - 1998 VIEIRA, S. L. de S.

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