Curso de Língua Portuguesa

Tipo de documento:Produção de Conteúdo

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

freepik. com/fotos-gratis/pessoas-que-tomam-etrabalham_1379043. htm#term=comunication&page=2&position=7 Inicialmente faremos um teste. Observe as questões abaixo e tente respondê-las corretamente: 1) Indique qual é a frase cujo uso do “porquê” está correto. a) Ontem fomos à praia porquê fazia sol. e) porque, por que, porquê, por quê. bp. blogspot. com/--VwM0bX2IXw/T60pqjr4nDI/AAAAAAAACMQ/f9z_D0Zw30U/s1600/duvida. jpg Na questão 1 a resposta correta é a alternativa “c”. Língua e Linguagem 5. A Linguagem e suas funções 6. Estrutura e formação das palavras 7. O Substantivo 8. O Artigo 9. Estudo dos períodos 20. Classificação das orações 21. Função do que e do se 22. Crase 23. Gramática 24. jpg?cb=1225647883 Assista ao vídeo abaixo para compreender melhor a história da Língua Portuguesa. be/KampGqJYYDA 2.

Variedades Linguísticas http://etecribeiraopires. com. br/site/wp-content/uploads/2015/03/Varia%C3%A7%C3%B5es-Lingu%C3%ADsticas. Os janotas, mesmo sendo rapagões, faziam-lhes pé-de-alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio. Carlos Drummond de Andrade Comparando-o à modernidade, percebemos um vocabulário antiquado. Variações regionais https://mscamp. files. wordpress.   (Oswald de Andrade) Chopis centis  Eu “di” um beijo nela E chamei pra passear. A gente fomos no shopping Pra “mode” a gente lanchar. Comi uns bicho estranho, com um tal de gergelim. Até que “tava” gostoso, mas eu prefiro aipim. Quanta gente, Quanta alegria, A minha felicidade é um crediário nas Casas Bahia. be/7S-dm5ao6ME 3. Linguagem coloquial e Linguagem culta https://postimg. org/image/fcn58s8r5/ Linguagem é a capacidade humana de se comunicar. Ela sofre variações, levando em conta o contexto de comunicação, o interlocutor e a mensagem que se quer passar.

Justamente por se adaptar às necessidades de comunicação, é possível apontar duas formas diferentes de linguagem: a linguagem coloquial e a culta. Exemplos da norma coloquial em uso • Utilização do verbo ter com sentido de existir: Tem muita gente na festa. • Utilização da próclise no início das frases: Te amo! • Utilização de a gente em vez de nós: A gente vai hoje! • Utilização de palavras abreviadas ou contraídas: tá, pra, cê,… • Utilização de gírias, palavrões e palavras inventadas: Pô, que caô meu irmão! • Utilização de palavras para articulação de ideias: Foi, tipo, muito engraçado! • Utilização de marcas de várias pessoas gramaticais: Você vem ou eu te espero? Já a linguagem culta recebe outros nomes, podem ser: formal e padrão.

Essa é a linguagem utilizada em documentos oficiais do Governo, em documentos científicos, nos livros teóricos, em relatórios escolares e de trabalho, etc. Todo tipo de situação que exija uma comunicação formal se utilizará da linguagem culta.   A linguagem culta é aquela que segue o estipulado pelos dicionários e manuais de gramática. Já a língua é um conjunto organizado de elementos (sons e gestos) que possibilitam a comunicação. Ela surge em sociedade, e todos os grupos humanos desenvolvem sistemas com esse fim. As línguas podem se manifestar de forma oral ou gestual, como a Língua Brasileira de Sinais (Libras). org. br/conteudo/257/qual-a-diferenca-entre-lingua-e-linguagem 5. p. No ato de comunicação, percebemos a existência de alguns elementos, são eles: a) emissor: é aquele que envia a mensagem (pode ser uma única pessoa ou um grupo de pessoas).

b) mensagem: é o contéudo (assunto) das informações que ora são transmitidas.   c) receptor: é aquele a quem a mensagem é endereçada (um indivíduo ou um grupo), também conhecido como destinatário. d) canal de comunicação: é o meio pelo qual a mensagem é transmitida. Nas mensagens em que predomina essa função, busca-se envolver o leitor com o conteúdo transmitido, levando-o a adotar este ou aquele comportamento. Função fática: a palavra fático significa “ruído, rumor”. Foi utilizada inicialmente para designar certas formas usadas para chamar a atenção (ruídos como psiu, ahn, ei). Essa função ocorre quando a mensagem se orienta sobre o canal de comunicação ou contato, buscando verificar e fortalecer sua eficiência.  Função metalinguística: quando a linguagem se volta sobre si mesma, transformando-se em seu próprio referente, ocorre a função metalinguística.

Estrutura e formação das palavras http://mundoeducacao. bol. uol. com. br/upload/conteudo_legenda/c824bbc1836d3df4613eb58dfce662ca. Esses morfemas recebem o nome de afixos. Quando são colocados antes do radical, como acontece com sub-, os afixos recebem o nome de prefixos. Quando, como –arização, surgem depois do radical os afixos são chamados de sufixos. Prefixos e sufixos, além de operar mudança de classe gramatical, são capazes de introduzir modificações de significado no radical a que são acrescentados. Desinências Quando se conjuga o verbo amar, obtêm-se formas como amava, amavas, amava, amávamos, amáveis, amavam. files. wordpress. com/2014/11/part-i-r. png Observe que, entre o radical cant- e as desinências verbais, surge sempre o morfema –a. Esse morfema, que liga o radical às desinências, é chamado de vogal temática.

Temos um exemplo de vogal de ligação na palavra escolaridade: o -i- entre os sufixos -ar- e -dade facilita a emissão vocal da palavra. Outros exemplos: gasômetro, alvinegro, tecnocracia, paulada, cafeteira, chaleira, tricota. O Substantivo Tudo o que existe é ser e cada ser tem um nome.  Substantivo é a classe gramatical de palavras variáveis, as quais denominam os seres. Além de objetos, pessoas e fenômenos, os substantivos também nomeiam: - lugares: Alemanha, Porto Alegre. Artigo indefinido: um, uma, uns, umas, esses determinam o substantivo com imprecisão. Exemplo: Uma revista publicou um escândalo. Observações sobre o emprego do artigo: - O artigo determina o gênero e o número do substantivo. Exemplo: o menino, os meninos, a menina, as meninas. O artigo anteposto pode substantivar qualquer palavra.

totalidade) Todo jornal traz noticiário político. qualquer jornal)                                  Artigo definido Preposições           o                             a                           os                          as                         a ao à aos às de do da dos das em no na nos nas por (per) pelo pela pelos pelas                                                                                                                                   Artigo indefinido  Preposições um uma uns umas em num numa nuns numas de dum duma duns dumas 9. O Adjetivo Adjetivo é a palavra que expressa uma qualidade ou característica do ser e se "encaixa" diretamente ao lado de um substantivo. Ao analisarmos a palavra bondoso, por exemplo, percebemos que além de expressar uma qualidade, ela pode ser "encaixada diretamente" ao lado de um substantivo: homem bondoso, moça bondosa, pessoa bondosa. Já com a palavra bondade, embora expresse uma qualidade, não acontece o mesmo; não faz sentido dizer: homem bondade, moça bondade, pessoa bondade.

Por exemplo: belo, bom, feliz,  puro. Adjetivo derivado: É aquele que deriva de substantivos, verbos ou até mesmo de outro adjetivo. Por exemplo: belíssimo, bondoso, magrelo. O Numeral Numeral é a palavra que indica os seres em termos numéricos, isto é, que atribui quantidade aos seres ou os situa em determinada sequência. Exemplos: 1. O Pronome Pronome é a palavra que se usa em lugar do nome, ou a ele se refere, ou ainda, que acompanha o nome qualificando-o de alguma forma. Exemplos: 1. A moça era mesmo bonita.  Ela morava nos meus sonhos! [substituição do nome] 2. A moça que morava nos meus sonhos era mesmo bonita! [referência ao nome] 3. Exemplos: 1. Fala-se de Roberta] 2. Ele quer participar do desfile da nossa escola neste ano. nossa: pronome que qualifica "escola" = concordância adequada] [neste: pronome que determina "ano" = concordância adequada] [ele: pronome que faz referência à "Roberta" = concordância inadequada] Existem seis tipos de pronomes: pessoais, possessivos, demonstrativos, indefinidos, relativos e interrogativos.

O Verbo Um verbo é uma palavra que indica acontecimentos representados no tempo, como uma ação, um estado, um processo ou um fenômeno. ª (com quem se fala: tu e vós); • 3. ª (de quem se fala: ele e eles). Flexão em modo:  • Indicativo (indica realidade); • Subjuntivo (indica possibilidade); • Imperativo (indica ordem); • Formas nominais (infinitivo, particípio e gerúndio). Flexão em tempo:  • Tempos no passado (acontecimento anterior ao momento em que se fala); • Tempos no presente (acontecimento simultâneo ao momento em que se fala); • Tempos no futuro (acontecimento posterior ao momento em que se fala). Flexão em aspecto:  • Duração da ação verbal com sentido incoativo (começo da ação); • Duração da ação verbal com sentido cursivo (desenvolvimento da ação); • Duração da ação verbal com sentido conclusivo (conclusão da ação).

No entanto, é importante destacar que estas orações não dependem sintaticamente das outras, assim como também ligam termos que têm a mesma função gramatical. Locução conjuntiva Há ainda a locução conjuntiva, que ocorre quando duas ou mais palavras exercem a função de conjunção. Como os casos de: ainda que, desde que, assim que, uma vez que, antes que, logo que: Ele participará da festa, desde que você faça a sua parte. As conjunções coordenativas recebem o mesmo nome dos tipos de orações coordenadas sindéticas, a saber: • Conjunções aditivas - expressam soma. • Conjunções adversativas - expressam oposição. Explicativas pois (antes do verbo), porquanto, porque, que. Venci porque sou a melhor cozinheira. Conjunções subordinativas As conjunções subordinativas são os termos que ligam duas orações sintaticamente dependentes.

É o contexto da frase o que determina o tipo de relação estabelecida pela conjunção, portanto o contexto é fundamental. As conjunções não desempenham função sintática na oração e são ligadas somente pelos conectivos. Proporcionais À medida que, ao passo que, à proporção que, enquanto, quanto mais. no sentido de mais), quanto mais. no sentido de tanto mais), quanto mais. no sentido de menos), quanto menos. no sentido de menos), quanto menos. Conjunções concessivas São as conjunções que indicam uma oração em que se admite um fato contrário à ação principal, mas incapaz de impedi-la: Exemplos: Embora ficasse nervosa, sempre se saía bem. Margarida, posto que muito emocionada, voltou-se para a rua. Conjunções condicionais Iniciam uma oração subordinada em que é indicada uma hipótese ou uma condição necessária para que seja realizada ou não o fato principal: Exemplos: Se a encontrasse novamente, não a reconheceria.

Tudo o que quiser, desde que coma todo o jantar. Conjunções conformativas São chamadas conjunções conformativas aquelas que iniciam uma oração subordinada em que se exprime a conformidade de um pensamento com o da oração principal. Conjunções comparativas São aquelas que iniciam uma oração que encerra o segundo integrante de uma comparação, de um confronto. Exemplo: As ideias eram boas como na época da escola. Conjunções consecutivas São conjunções consecutivas aquelas que iniciam uma oração na qual é indicada a consequência do que foi declarado na oração anterior. Exemplos: Os fatos eram tão absurdos que tentou escapar da situação. O som estava tão alto que as paredes da sala tremiam. Predicado Observe os trechos em destaque nas orações abaixo: (1) Pedro é competente.

Pedro comprou um carro. Pedro saiu contente. Perceba que, em (1), o trecho em destaque trata-se de um predicado que é composto pelo verbo “é”. Esse verbo confere um sentido muito vago em relação ao sujeito, ou seja, não traz uma ideia nova e funciona apenas como elo entre o sujeito e o adjetivo “competente”. Esta comida está sem sabor. Amar é viver. Minha bolsa é essa. Nosso time acabou derrotado. Os alunos continuavam desconfiados. José chegou cansado. b) Verbo transitivo + objeto + predicativo do objeto Predicado verbo-nominal Sujeito Verbo transitivo Objeto Predicativo do objeto Maria abriu o presente inesperado. A viagem deixava todos aflitos. c) Verbo transitivo + objeto + predicativo do sujeito Predicado verbo-nominal Sujeito Verbo transitivo Objeto Predicativo do sujeito João lia o documento ansioso. Os alunos observavam aquela cena emocionados. Frases imperativas: dá-se esse nome às frases em que existe uma ordem, pedido ou conselho sendo dado pelo emissor.

Podem ser negativas ou afirmativas. Exemplos: a) Cale-se! (afirmativa) b) Não deixe a porta aberta.  (negativa) c) Jogue isto no lixo.  (afirmativa) d) Nunca permita que falem dessa forma com você. negativa) 1. Frases optativas: nelas o emissor manifesta um desejo. Exemplos: a) Deus te abençoe! b) Espero que tudo dê certo c) Que hoje seu dia seja muito feliz. No que diz respeito à classificação, as frases podem ser nominais ou verbais. Frase Nominal: a frase não possui verbos em sua construção.  (três orações) 3. Período Trata-se de frases formadas por uma ou mais orações, tendo no seu todo um sentido completo. O período pode ser simples ou composto. Período simples: é formado por apenas uma oração, chamada de oração absoluta.

a) O almoço hoje será um assado. Confira abaixo os dez sinais de pontuação utilizados na nossa língua, assim como as situações em que devem ser empregados, seguidas de exemplos. Ponto (. O ponto pode ser utilizado para: a) Indicar o final de uma frase declarativa: Acho que Pedro está gostando de você. b) Separar períodos: Ela vai estudar mais tempo. Ainda é cedo. b) Interromper uma frase incompleta sintaticamente: Talvez se você pedisse com jeitinho. c) Concluir uma frase gramaticalmente incompleta com a intenção de estender a reflexão: Pedofilia, estupros, assassinatos, pessoas sem ter onde morar, escândalos ligados à corrupção. assim caminha a humanidade. d) Suprimir palavras em uma transcrição: “O Cristo não pediu muita coisa. Ele só pediu que nos amássemos uns aos outros.

c) Separar o adjunto adverbial antecipado ou intercalado: Os políticos, muitas vezes, visam somente os próprios interesses. d) Separar elementos de uma enumeração: Meus bolos prediletos são os de chocolate, coco, doce de leite e nata com morangos. e) Isolar expressões explicativas: Faça um bolo de chocolate, ou melhor, de chocolate e morangos. f) Separar conjunções intercaladas: Os deputados não explicaram, porém, o porquê de tantas faltas. g) Separar o complemento pleonástico antecipado: Havia no rosto dela ódio, uma ira, uma raiva que não possuía justificativa. r) Para separar as orações substantivas antepostas à principal: Quando me formarei, ainda não sei. Ponto e vírgula (;) a) Utiliza-se ponto e vírgula para separar os itens de uma sequência de outros itens: Para preparar o bolo vamos precisar dos seguintes ingredientes: 1 xícara de trigo; 4 ovos; 1 xícara de leite; 1 xícara de açúcar; 1 colher de fermento.

b) Utilizamos ponto e vírgula, também, para separar orações coordenadas muito extensas ou orações coordenadas nas quais já se tenha utilizado a vírgula: “O rosto de tez amarelenta e feições inexpressivas, numa quietude apática, era pronunciadamente vultuoso, o que mais se acentuava no fim da vida, quando a bronquite crônica de que sofria desde moço se foi transformando em opressora asma cardíaca; os lábios grossos, o inferior um tanto tenso. O Visconde de Inhomerim - Visconde de Taunay) 9. Travessão (—) O travessão deve ser utilizado para os seguintes fins: a) Iniciar a fala de um personagem no discurso direto: Então ela disse: — Gostaria que fosse possível fazer a viagem antes de Outubro. tristeza delicadeza beleza avareza acidez audaz 15 – Usa-se "SS"  nas palavras derivadas de verbos terminados em CEDER ceder cessão exceder excessivo proceder Processo 16 - Usa-se "SS" em palavras derivadas de verbos terminados em PRIMIR imprimir Impressão comprimir Compressão exprimir Expressão 17 - Usa-se "SS" em palavras derivadas de verbos terminados em GREDIR progredir progresso agredir agressão/agressivo regredir regresso 18 - Usa-se "SS" em palavras derivadas de verbos terminados em METER intrometer Intromissão prometer promessa comprometer compromisso 19 - Usa-se "J" em palavras derivadas de outra que já possui “J” loja lojista canja canjica sujo Sujeira granja granjeiro 20 - Usa-se "J" em palavras de origem indígena – coisas da natureza.

jiboia manjericão jiló berinjela jerimum jenipapo 21 - Usa-se "G" em palavras terminadas em ÁGIO, ÉGIO, ÍGIO, ÓGIO e ÚGIO pedágio Sufrágio colégio Privilégio litígio Prestígio relógio refúgio 22 - Usa-se "G" em substantivos terminados em GEM viagem ferrugem coragem Bagagem Excessão: pajem 23 – Usa-se "X" em palavras iniciadas com ME México mexer mexerica mexilhão 24 - Usa-se "X" em palavras iniciadas por EN, desde que não sejam derivadas de palavras iniciadas por CH enxada enxerto enxaguar enxuto cheio enchente 25 - Usa-se "X" após ditongo (duas vogais na mesma sílaba) frouxo caixa baixo Ameixa peixe Deixar Exceções: recauchutar, guache 26 – Dificuldades ortográficas: Onde/Aonde Quando há a ideia de movimento ( ir, vir, viajar, etc. usa-se AONDE (a+onde). Mas se já existe uma preposição (de ou para) , não é necessário o “A”.

Nos demais casos usa-se ONDE. pego as criancinhas pra fazer mingau. O mal, mata-se pela raiz. Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe. Dificuldades ortográficas: Cessão/Sessão/Secção/Seção Cessão – Do verbo ceder. Fizemos a cessão de direitos. Passarei a observar você. Dificuldades ortográficas: Mas/Mais Mas – É uma conjunção que equivale a porém, entretanto, contudo. Mais – É um advérbio de intensidade. O contrário de menos. Sou pobre, mas limpinho = Sou pobre, porém limpinho. dois verbos – duas orações – período composto) Neste artigo, tratamos, especificamente, do período simples. → Período simples Os períodos simples são aqueles constituídos por uma oração, ou seja, um enunciado com apenas um verbo e sentido completo.

Nesse caso, a oração é chamada de absoluta. Observe os exemplos: • Viajarei sempre nas minhas férias de janeiro. • Observe os pássaros nos galhos das árvores. Por Exemplo: Fui à escola e busquei minha irmã que estava esperando. Oração Coordenada Oração Coordenada Oração Subordinada Obs.   qualquer oração (coordenada ou subordinada) será ao mesmo tempo principal, se houver outra que dela dependa. Por Exemplo: Fui ao mercado e comprei os produtos que estavam faltando. Oração Coordenada (1) Oração Coordenada (2) (Com relação à 1ª. Como substantivo, designa também a 16ª letra de nosso alfabeto. Quando a palavra que for substantivo, exercerá as funções sintáticas próprias dessa classe de palavra (sujeito, objeto direto, objeto indireto, predicativo etc. Ele tem certo quê misterioso.  (substantivo na função de núcleo do objeto direto) • Preposição: liga dois verbos de uma locução verbal em que o auxiliar é o verbo ter.

Equivale a de. Quando funciona como advérbio, a palavra que exerce a função sintática de adjunto adverbial; no caso, de intensidade. Que lindas flores! Que barato! • Pronome: como pronome, a palavra que pode ser:   ⇒ Pronome relativo: retoma um termo da oração antecedente, projetando-o na oração consequente. Equivale a o qual e flexões. Não encontramos as pessoas que saíram. ⇒ Pronome indefinido: nesse caso, pode funcionar como pronome substantivo ou pronome adjetivo: ⇒ Pronome substantivo: equivale a que coisa. Desejo que você venha logo.   Palavra "se"  Pode ser: • Conjunção: relaciona entre si duas orações. Nesse caso, não exerce função sintática. Como conjunção, a palavra se pode ser: • ⇒ Conjunção subordinativa integrante: inicia uma oração subordinada substantiva. Perguntei se ele estava feliz.

É também chamada de pronome apassivador. Nesse caso, não exerce função sintática. Vendem-se casas. Aluga-se carro. Compram-se joias. Na língua portuguesa, a crase indica a contração de duas vogais idênticas, mais precisamente, a fusão da preposição a com o artigo feminino a e com o a do início de pronomes. Sempre que houver a fusão desses elementos, o fenômeno será indicado por intermédio da presença do acento grave, também chamado de acento indicador de crase. Para usar corretamente o acento indicador de crase, é necessário compreender as situações de uso nas quais o fenômeno está envolvido. Aprender a colocar o acento depende, sobretudo, da verificação da ocorrência simultânea de uma preposição e um artigo ou pronome.

Acompanhe a seguir cinco dicas simples sobre o uso da crase que vão eliminar de vez as suas dúvidas sobre quando e como empregar o acento grave. Observe: Ele decidiu ir embora, pois estava esperando desde as 10h. Marcaram o encontro no restaurante para as 20h. Fique tranquilo, eu estarei no trabalho até as 9h. Antes de locuções adverbiais femininas que expressam ideia de tempo, lugar e modo. Observe os exemplos: Às vezes chegamos mais cedo à escola. Ele fez um gol à Pele. Ele fez um gol à moda de Pelé). Ele comprou sapatos à Luís XV. Ele comprou sapatos à moda de Luís XV). Casos em que a crase é opcional: → Antes dos pronomes possessivos femininos minha, tua, nossa etc. com/www. diariodosertao. com. br/wpcontent/uploads/2017/07/gramtica. jpg?fit=598%2C232 Sobre a Gramática A Gramática tem como finalidade orientar e regular o uso da língua, estabelecendo um padrão de escrita e de fala baseado em diversos critérios, tais como: - Exemplo de bons escritores; - Lógica; - Tradição; - Bom senso.

É também o tipo adotado no Só Português. Gramática Descritiva Ocupa-se da descrição dos fatos da língua, com o objetivo de investigá-los e não de estabelecer o que é certo ou errado. Enfatiza o uso oral da língua e suas variações. Gramática Histórica Estuda a origem e a evolução histórica de uma língua. Gramática Comparativa Dedica-se ao estudo comparado de uma família de línguas. infoescola. com/portugues/ 24. Regência Chamamos de regência verbal e regência nominal a relação de subordinação existente entre um verbo ou um nome e seus complementos. Você já deve ter percebido que, em uma oração, as palavras estabelecem relações entre si. Graças a essa relação, somos capazes de construir os sentidos da mensagem, uma vez que as palavras são interdependentes.

↓             ↓                                                 verbo impessoal    adjunto adverbial de intensidade e de tempo         (intransitivo)                                   Chegamos no voo das onze horas. ↓                       ↓                           verbo intransitivo           adjunto adverbial de meio e de tempo  Verbos transitivos diretos Chamamos de verbos transitivos aqueles que precisam de um complemento, uma vez que não possuem sentido quando sozinhos. Eles podem ser transitivos diretos e indiretos. Os transitivos diretos são acompanhados por objetos diretos e não exigem preposição para o correto estabelecimento da relação de regência. Veja os exemplos: Quero bolo!  ↓        ↓ verbo transitivo direto   objeto direto             Amo aquele rapaz. Observe: a (preposição) + os = aos                   ↑                  Agradeço aos ouvintes a audiência. ↓                 ↓               ↓   verbo transitivo direto e indireto    Objeto indireto    objeto direto ('a' é artigo)            Quem agradece, agradece a alguém algo. Outro exemplo:     preposição + artigo = à       ↑ Entreguei a flor à professora.

 ↓            ↓            ↓        verbo transitivo direto e indireto   Objeto direto   objeto indireto                                  Regência nominal Chamamos de regência nominal o nome da relação existente entre um nome (substantivo, adjetivo ou advérbio) e os termos regidos por esse nome. Essa relação é sempre intermediada por uma preposição. Exemplo: Quando percebemos, lá estava o brinquedo sendo levado correnteza a baixo.   • A cerca de/ Acerca de/ Cerca de/ Há cerca de A cerca de ou cerca de retrata o sentido de “aproximadamente, mais ou menos”. Exemplo: O parque foi construído a cerca de quinhentos metros do condomínio. O tempo estimado pelo profissional foi cerca de três semanas para a conclusão das obras. Acerca de corresponde ao sentido de “a respeito de, sobre”. Exemplo: Como na antiga grade havia matérias afins, pude adiantar bastante o meu curso.

  A menos de/ Há menos de A menos, classifica-se como locução prepositiva e retrata o sentido de tempo futuro ou distância aproximada. Exemplos:  Encontramo-nos a menos de dois quilômetros do destino almejado. A menos de um mês estaremos de férias. Há menos de significa “aproximadamente, mais ou menos” e, conjuntamente ao verbo haver na forma impessoal, denota tempo decorrido. Exemplo: Quando ela resolveu se abrir, seus pais já estavam a par de tudo. Ao par indica o sentido de equivalência cambial. Exemplo: O euro e o dólar já estiveram ao par por algum tempo.   • Demais/ De mais Demais, caracterizado como advérbio de intensidade, se equivale a muito, excessivamente. Exemplo: Nossa! A meu ver você parece egoísta demais. Exemplo: Não pôde comparecer ao aniversário, mas enviou o presente.

Mais pode ser classificado como advérbio de intensidade ou pronome indefinido. Exemplo: Clarice foi a menina que mais se destacou durante a apresentação.   • Mau/ Mal Mau pertence à classe dos adjetivos, podendo ser utilizado quando significar o contrário de “bom”. Exemplo: Ele é um mau aluno. Desta forma assume as seguintes posições: quando equivale a “pelo qual” e demais variações: Exemplo: Esta é a conquista por que sempre busquei. pela qual) quando equivale a “por qual razão”, “por qual motivo”. Neste caso, trata-se da preposição “que” + o pronome interrogativo “quê”. Exemplo: Por que não compareceu à reunião? (por qual motivo) Por quê – ocorrência esta que se efetiva quando o pronome interrogativo se posiciona no final da frase ou aparece seguido de uma pausa forte, fato que permite que o monossílabo átono(que) passe a ser concebido como tônico (quê).

Exemplo: Vocês saíram mais cedo da festa, por quê? Porque somente pode ser utilizado quando retratar o sentido das conjunções equivalentes a visto que, uma vez que, pois ou para que. À medida que indica proporção, simultaneidade. Exemplo: À medida que o tempo passa, mais aumenta a saudade.   • Tampouco/ Tão pouco Tampouco equivale a “também não”. Exemplo: Quem não respeita a si próprio, tampouco respeita a seus semelhantes. Tão pouco equivale a muito pouco.     ACENTUAÇÃO   Nova Regra: Ditongos abertos (ei, oi) não são mais acentuados em palavras paroxítonas. Como era com a regra antiga Como ficou com a regra atual Assembléia, platéia, idéia, colméia, boléia, panacéia, Coréia, hebréia, bóia, paranóia, jibóia, heróico, apóio, paranóico.

Assembleia, plateia, ideia, colmeia, boleia, panaceia, Coreia, hebreia, boia, paranoia, jiboia, heroico, apoio, paranoico. Observações: • Nos ditongos abertos de palavras oxítonas e monossólabas o acento continua: herói, constrói, dói, anéis, papéis. • O acento no ditongo aberto 'eu' continua: chapéu, véu, céu, ilhéu. Nova Regra: Não se acentua mais a letra 'u' nas formas verbais rizotônicas, quando precedidos de 'g' ou 'q' e antes de 'e' ou 'i' (gue, qui, gui, qui). Como era com a regra antiga Como ficou com a regra atual Argúi, apazigúe, averigúe, enxagúe, enxagúemos, oblíque. Argui, apazigue, averigue, enxague, enxaguemos, oblique. Nova Regra: Não se acentua mais 'i' e 'u' tônicos em paroxítonas quando precedidos de ditongo.

Como era com a regra antiga Como ficou com a regra atual Baiúca, boiúna, cheiínnho, saiínha, feiúra, feiúme. Nova Regra: Agora se utiliza hífen quando a palavra é formada por um prefixo (ou falso prefixo) terminado em vogal + palavra iniciada pela mesma vogal. Como era com a regra antiga Como ficou com a regra atual Antiibérico, antiinflamatório, antiinflacionário, antiimperialista, arquiinimigo, arquiirmandade, microondas, microônibus, microorgânico. Anti-ibérico, anti-inflamatório, anti-inflacionário, anti-imperialista, arqui-inimigo, arqui-irmandade, micro-ondas, micro-ônibus, micro-orgânico. Observações: • Esta regra foi alterada por conta da regra anterior: prefixo que termina com vogal + palavra que inicia com vogal diferente = não têm hífen, prefixo que termina com vogal + palavra que inicia com mesma vogal = com hífen.

• Uma exceção é o prefixo 'co'. • Em palavras formadas pelas palavras 'além', 'aquém', 'recém' e 'sem'. Exemplos: além-mar, além-fronteiras, aquém-oceano, recém-nascidos, recém-casados, sem-número, sem-teto. Não existe mais hífen: • Em locuções de qualquer tipo (substantivas, adjetivas, pronominais, verbais, adverbiais, prepositivas ou conjuncionais). Exemplos: Cão de guarda, fim de semana, café com leite, pão de mel, sala de jantar, cartão de visita, cor de vinho, à vontade, abaixo de, acerca de. Exceções: água-de-colônia, arco-da-velha, car-de-rosa, mais-que-perfeito, pé-de-meia, ao-Deus-dará, à queima-roupa. mundoeducacao. bol. uol. com. br/exercicios-gramatica/exercicios-sobre-uso-dos-porques. bol. uol. com. br/gramatica/artigo. htm https://www. br/verbo/ http://portugues. uol. com. br/gramatica/tipos-predicado. html https://www. br/gramatica/classificacao-das-palavras-que-e-se. htm http://portugues. uol. com. br/gramatica/cinco-dicas-simples-sobre-uso-crase. Moderna Gramática Portuguesa.

ª ed. Rio de Janeiro: Editoras Nova Fronteira e Lucerna, 2009. p. CEGALLA, Domingos Paschoal.

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