ARTIGO - SEDENTARISMO DOENÇA DO SECULO XXI

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Educação Física

Documento 1

A pesquisa intitulada Sedentarismo: a doença no século XXI foi desenvolvida em consideração ao grande avanço da doença nesse século. O objetivo é analisar a importância dos exercícios e atividades físicas para o bem estar e o envelhecimento saudável dos idosos. DESENVOLVIMENTO Nos dias de hoje, com o tipo de vida que levamos, com mais conforto, mais facilidades proporcionado pelas tecnologias, o estilo de vida mais ativo tem sido modificado por meio dos comportamentos inadequados, ou seja, hoje estamos mais parados, dentre eles encontram-se a prática insuficiente de atividade física e os comportamentos sedentários, o qual traz consequências para saúde e qualidade de vida das pessoas, principalmente as pessoas idosas. Sabemos que nesta fase da vida surgem doenças, que prejudicam a saúde.

Do ponto de vista funcional, a população de indivíduos chamados “da terceira idade” caracteriza-se, entre outros aspectos, por um decréscimo do sistema neuromuscular, verificando-se a perda de massa muscular, debilidade do sistema muscular, redução da flexibilidade, da força, da resistência e da mobilidade articular, fatores que, por decorrência, determinam limitação da capacidade de coordenação e de controle do equilíbrio corporal estático e dinâmico. RESULTADOS Atualmente o sedentarismo na sociedade tem grande impacto, hoje é considerado um comportamento incorreto dos hábitos da vida moderna. O alto crescimento da tecnologia facilitou a vida do homem moderno, mas ao mesmo tempo o deixou inativo, que acaba por fazer pouco ou nenhum esforço para realizar suas tarefas. Podemos atestar que os exercícios e atividades físicas de baixa/média frequência de gasto energético são os mais praticadas, percebemos a preocupação com envelhecimento saudável, mas mesmo assim não possuem uma rotina adequada.

Há fortes evidências de que as pessoas que estão ativas têm um menor risco de doença cardíaca, acidente vascular cerebral, diabetes tipo 2, alguns tipos de câncer, depressão e demência. Do ponto de vista ortopédico melhora a mobilidade articular, alongamento e flexibilidade, e aumentando muito a resistência física para exercícios. IN. Brasil. Ministério da saúde. Atividade física e saúde. Brasília, Ministério da saúde/MEC, 1995. C. F. et al. Depressão no idoso. Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, 2005.

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