A importância da Fisiologia em Educação Física e Esportes

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Serviço Social

Documento 1

Nesse sentido, torna-se necessário compreender como o corpo pode reagir a cada estímulo, pois avaliando a fisiologia do exercício em cada pessoa, é possível obter resultados consistentes e seguros. O estudo desenvolvido por Forjaz e Tricoli (2011), aborda exatamente essa questão, reforçando a importância da disciplina de fisiologia, em relação à prática acadêmica e profissional da Educação Física e do Esporte em função da grande herança biológica destas áreas. A fisiologia é uma ciência, que estuda como as funções orgânicas respondem e se adaptam ao estresse imposto pela atividade física, analisando seus efeitos agudos e crônicos diante dos exercícios. Os autores mencionam que, as origens da Fisiologia do Exercício se confundem com os primórdios da Medicina e da prescrição da atividade física com fins terapêuticos no tratamento de doenças e manutenção das boas condições de saúde.

No entanto, somente no final do século 19é que a Fisiologia do Exercício começou a despertar interesse de estudo no meio acadêmico. Portanto, o conhecimento cientificamente orientado permitirá ao profissional elaborar intervenções baseadas nas respostas fisiológicas previsíveis em curto, médio e longo prazo para obter os objetivos almejados. Além disso, ele será capaz de avaliar essas respostas e, se necessário, modificar a estratégia de intervenção. O conhecimento em fisiologia demonstra uma maior consciência no que se refere a necessidade da atividade física para o bem-estar físico, social e mental. Por fim, conclui-se que a prática de exercícios físicos é positiva em diversos aspectos relacionados à saúde, no entanto, requer muita atenção para minimizar certos riscos, demonstrando a importância do conhecimento em fisiologia para o profissional de educação física, onde uma avaliação correta de como a atividade influência nas respostas fisiológicas do indivíduo poderá auxiliar na prevenção de lesões e rupturas; diminuição do surgimento de assimetrias, como também na redução do risco cardiovascular, ou seja, poderá garantir uma melhor qualidade de vida, pois os profissionais que não atuam neste sentido podem ter resultados negativos em relação a performance dos atletas, podendo até mesmo, prejudicar a saúde e o bem-estar dos esportistas, onde em alguns casos, os prejuízos podem ser irreversíveis na carreira do atleta.

Referência: FORJAZ, Cláudia Lúcia de Moraes; TRICOLI, Valmor.

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