Fundamentos da arquitetura Cliente/Servidor nos SGBDs

Tipo de documento:Produção de Conteúdo

Área de estudo:Lingua Portuguesa

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Nesta época, os EUA estavam em meio à uma guerra fria e necessitava de um meio ágil para a troca de informações importantes de forma segura. Por esse e outros motivos foi introduzido a ARPANET (advanced Research Projects Agency Network), dada por conceito, mãe da internet. Com o crescimento de utilização da ARPANET, foi sendo sobrecarregada essa rede e surgiu a necessidade de criar outro sistema que comportasse a quantidade de usuários. Assim foi instituído o “protocolo de internet” (TCP/IP), permitindo a transmissão de dados pela internet. Esse novo processo de transferência de informações foi se tornando muito utilizado e para melhorar seu desenvolvimento houve a necessidade de dedicar alguns computadores para fornecer serviços a essa nova rede. Vantagens…………………………………………………………………………………. Desvantagens…………………………………………………………………. BANCO DE DADOS………………………………………………………………………10 4.

Modelos de Banco de Dados……………………………………………………………. Estrutura de Armazenamento……………………………………………………………. As consultas na interface do Banco de Dados…………………………………. CONCLUSÃO……………………………………………………………………………. REFERÊNCIAS…………………………………………………………………………. INTRODUÇÃO A internet consiste em um emaranhado de transações interligadas formando uma rede mundial de comunicações com vários computadores conectados. Parece atual, mas o conceito para a criação de uma rede como esta veio arrastada desde os anos 60, pelos Estados Unidos, com a intenção de conectar várias bases militares. Interação Cliente/Servidor Neste artigo pretende-se abrir um breve estudo sobre os fundamentos da arquitetura Cliente/Servidor nos SGBDs, entendendo os processos realizados, os fluxos, implementações e serviços oferecidos. Em primeiro lugar haverá um entendimento rápido sobre redes de computadores, suas características e alguns modelos voltado para uma abordagem de banco de dados.

Em seguida entrar com estudo mais além sobre a arquitetura de Cliente/Servidor, abordando conceitos, estrutura, aplicação, inclusive as vantagens e desvantagens. Será discutido sobre os banco de dados, seus processos, modelos relacionados, funcionamento da estrutura de armazenamento, conhecimento sobre os SGBDs e estrutura de dados de dados distribuídos. Dentro desse modelo de banco de dados, será visto também um contexto sobre banco orientados a objetos, abordando desde seu conceito até seus variados tipos de versões, sendo destacada cada uma. A imagem abaixo representa as funcionalidades e serviços realizado por cada uma das 7 camadas. Modelo OS Quando um pacote é enviado, ele inicia na camada superior, ou seja, camada de aplicação, a cada um que este pacote passa, ele recebe informações necessárias (encapsulação de dados) até chegar na camada inferior, ou seja, camada física, então é enviado até o computador destino.

Do outro lado, é recebido este pacote, porém ocorre o processo inverso, as informações necessárias inseridas são retiradas a camada cada que o dado passa, começando da camada inferior até camadas superior, permite a integridade e segurança dos dados. Outro modelo de comunicação de rede é o modelo TCP/IP (Transmission Control Protocol/Internet Protocol), esse inclui o conjunto de protocolos que passa maior credibilidade a transmissão. Diferente do modelo OSI este é dividido em 4 camadas e possui as funções de acordo como a imagem abaixo. Abaixo será listada algumas das vantagens e desvantagens concedidas a este tipo de arquitetura. Vantagens Para analisar as vantagens é possível requerer algumas partes chave: a administração a nível do servidor, uma rede evolutiva, recursos centralizados, segurança, confiabilidade, uso da matriz de computadores para agregar processamento, a capacidade de crescimento e individualidade dos processos.

Neste modelo, se tratando da administração de servidores, não há muita necessidade de se preocupar com sua manutenção constante, organização como um todo, pois os clientes não são vistos como foco de grande importância. Não quer dizer que a administradora prestará serviços de péssima qualidade ao cliente e não fará as manutenções corretas em seus servidores, mas sim, a administradora não precisará se preocupar com possíveis erros realizados por parte dos cliente, por exemplo. Levando em consideração o parágrafo anterior, o sistema poderá, portanto, crescer a sua capacidade para comportar mais clientes sem a necessidade de muito custo, pois graças a esta arquitetura é possível adicionar ou até remover clientes de um servidor sem a necessidade de mudar o que é de mais essencial na rede.

Logo eles estarão com seus dados compartilhados por Cliente/Servidor. Desvantagens Uma das grandes desvantagens previstas para este modelo é o tráfego de bloqueio de processamento em maio a sobrecarga do servidor. Existe hoje uma forma de tráfego chamada de P2P que se aplica no intuito de promover melhor compartilhamento de processamento e priorizar os usuários críticos, para assim as aplicações com maior grau de prioridade não será permitido o fechamento ou corte do processamento em andamento. Mas o bloqueio individual constatado na arquitetura Cliente/Servidor faz o bloqueio de qualquer um dos clientes na rede, caso o servidor esteja em situação de sobrecarga de processamento. Logo movimentos de clientes constatadas como críticas, poderão ser canceladas no meio da atividade; Outra desvantagem é o custo alto para a implementação dos servidores.

Modelos de Banco de Dados Um modelo de Banco de Dados é capaz de mostrar a estrutura lógica em que um banco de dados trabalhará ao passo que for implementado. Nele deve constar as características dos dados que serão cadastrados e suas relações com outros dados existente neste mesmo banco. Modelos de banco de dados individuais são projetados a partir de conceitos de modelo de dados. Atualmente pode se encontrar no mercado alguns modelos como: modelo de banco de dados hierárquico, modelo relacional, modelo de rede, modelo de banco de dados orientado a objetos, modelo de entidade-relacionamento, modelo documental, modelo entidade-atributovalor, esquema de estrela, modelo relacional-objeto, etc. Estrutura de Armazenamento Existem diversos tipos de armazenamento de dados. É uma interface gráfica (visual) em que o usuário tem o poder de dizer ao sistema o que ele quer somente usando teclado, mouse, voz, etc.

Banco de Dados Distribuídos Para entender melhor os bancos de dados distribuídos, primeir entenda como funciona basicamente os banco de dados centralizados. Neste caso um banco de dados centralizado é aquele em que os dados estão somente em um só lugar. O usuário, portanto deve ter acesso àquele armazenamento e tendo a ciência de que a qualquer momento ele pode perder todos os arquivos ali encontrados. Um exemplo básico é um computador ou notebook, sendo que estes comportam um armazenamento centralizado e a perda destes dados pode acarretar perda total da informação (se o usuário não estiver feito o seu backup). A figura abaixo mostra a classificação de banco de dados relacionais até os orientados a objeto. netsoft. inf. br/aulas/4_SIN_Programacao_Cliente_Servidor/Fundamentos_de_Clie nte-Servidor.

pdf 5. Desse modo, uma workstation permite realizar uma conexão confiável com server para transferir pacotes de objetos grandes com alto, desempenho, sem perda e com interação com as camadas mais baixa do sistema. SGBDOO GemStone O GemStone fornece uma arquitetura Cliente/Servidor estável, principalmente no controle de objetos, utilizando técnica técnica de objetos distribuídos. Devido a comunicação desse SGBDOO ser baseada no ORB (Object Request Broker) que utiliza o CORBA (Common Object Request Broker Architecture), ele permite organizar padrões de objetos para a troca de mensagens. A OMG (Object Management Group) garante a interoperabilidade dos Inter-ORB com os seguintes padrões: o GIOP (General Inter-ORB Protocol) - este especifica o formato e representação dos dados, além disso, ainda realiza a ordenação de bytes durante a comunicação.

E o IIOP (Internet Inter-ORB Protocol) - este permite a ligação entre GIOP e o protocolo de comunicação TCP/IP. Já as consultas na interface do banco é as requisições internas referentes às ações que o usuário solicitou, são as consultas que o sistema faz com em conjunto com o banco de dados para enfim retornar dados corretos para a tela ou para o usuário. A arquitetura é aplicada aos sistemas de banco de dados atualmente, mas muitos não sabem da dificuldade de estabelecer um primeiro contato fisicamente. Isso porque na aplicação o Banco de Dados obviamente terá um poder de processamento muito maior, pois seus processos mais relevantes estarão rodando em máquinas distintas, sendo o seu processamento resguardado somente para o gerenciamento dessas aplicações.

Contudo, se tratando de arquivamento de dados de aplicação, esta arquitetura não detalha o fato de os dados sejam também compartilhados. Muitas aplicações são instaladas no servidor, mas alguns dados deste só pode ser arquivado em um sistema somente. Quando um cliente realiza a sua ação no sistema o Back_and começa a realizar pesquisas referentes às ações levantadas e busca retorno imediato com as pesquisas encontradas. Basicamente o sistema irá validar cada campo citado pelo usuário e retornar os dados que realmente compete ao que se pede. Se um usuário quiser realizar uma requisição de quantos pacotes de feijão existe no estoque da empresa, por exemplo, ele terá que realizar uma busca com os dados em questão (verificar no cadastro de estoque se tem o determinado produto “Feijão” e olhar nos dados do estoque), para enfim o sistema mostrar para o usuário qual é realmente a quantidade de pacotes.

Com esse processo o sistema já validou várias coisas como: qual é a área do sistema que o usuário quer entrar? (estoque), qual é o produto do estoque que queira ver? (feijão), qual é o campo, atributo ou dado que queira saber sobre o produto feijão? (quantidade de pacotes). Para o back_and o usuário tem liberdade para usar todos os módulos do sistema e este deve oferecer a ele todos bem definidos e funcionando como é o esperado! No entanto, o usuário não poderá realizar requisições incapacitadas pelo sistema. IBPI Press, 1993. CECIN, Fábio Reis. FreeMMG: uma arquitetura cliente-servidor e par-a-par de suporte a jogos maciçamente distribuídos. Tese (Mestrado) – Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Informática. netsoft. inf. br/aulas/4_SIN_Programacao_Cliente_Servidor/Fundamentos_de_Cli en te-Servidor.

pdf>. Acesso em 10 ago 2017. slideshare. net/marciaabrahim/arquitetura-cliente-servidor> Acesso em 10 ago 2017. RABELO, NEIVA. Utilização de Bancos de Dados e Arquitetura Cliente/Servidor em Ambientes Comerciais. f. MÓDULO 13 – ARQUITETURA DE BANCO DE DADOS CLIENTE/SERVIDOR. Disponível em: <http://unipvirtual. com. br/material/UNIP/TECNOLOGICO/TERCEIRO_SEMESTRE/TEC_ B ANCO_DADOS_SISTEMA_INFORMACAO/PDF/mod_13. pdf>.

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