Desenvolvimento de objetos de aprendizagem com Realidade Aumentada

Tipo de documento:Pré-projeto

Área de estudo:Administração

Documento 1

Nosso objetivo é demonstrar a eficiência da Metodologia INTERA no desenvolvimento de objetos de aprendizagem reutilizáveis e de qualidade com o uso da Realidade Aumentada, assim como provar que a aplicação da realidade aumentada na educação pode melhorar significativamente os resultados de aprendizagem criando subsídios para a construção de uma Cultura Científica. Palavras-chave: Ciências Polares; Metodologia; Objetos de Aprendizagem; Realidade Virtual; Realidade Aumentada. Contextualização Queiroz (2017) ressalta que o potencial de aplicação da Realidade Virtual (RV) na educação vem sendo exaltado desde de sua pré-história, quando nem mesmo tinha essa denominação. Os autores citam o artigo “The Ultimate Display”, de 1965, o qual consideram Ivan Sutherland como o precursor da RV, o mesmo nessa época já mencionava a possibilidade de utilizar visualizações de elementos abstratos para aprendizagem, no caso para o ensino de matemática.

Citam também que há 11 anos, a Horizon Report de 2007 apontava a tendência do uso de mundos virtuais na educação (New Media Consortium and Educause Learning Initiative, 2007), afirma que para esse potencial ser bem explorado e aplicado são necessárias pesquisas em diversos campos, não apenas na educação e na computação, como é o nosso caso, devendo abranger vários setores de aplicação e diversas disciplinas relacionadas, como psicologia, comunicação, Interface Humano Computador, entre outras. A proposta é o desenvolvimento de tecnologias educacionais, utilizando a RV, de forma a popularizar a ciência, usando como base inicial o curso “Antártica ou Antártida?”, e criar algo que seja reutilizável para outras propostas de cursos e ou treinamentos que possibilitem a utilização das TIC´s para esse fim e ainda conforme Queiroz at.

Al (2017) destacando, que a região brasileira com maior número de grupos de pesquisa em RV é a Sudeste, com 60 grupo, sendo 22 desses pesquisando a RV aplicada à Educação, conforme demonstrado no gráfico abaixo: Gráfico 2 – Distribuição Geográfica dos Grupos de pesquisa em Realidade Virtual Fonte: Queiroz at. Al. Embora todas as regiões brasileiras apresentem grupo s de pesquisa em RV aplicada a Educação, tais grupos encontram-se concentrados nas regiões Sudeste e Sul, que juntas abrigam aproximadamente 75% deles. A região Nordeste, que apresenta número significativo de grupos de pesquisa em RV (26 no total; a maior quantidade depois da Região Sudeste) não mantém a mesma representatividade quanto feito o recorte de aplicação de RV na Educação, apresentando apenas 6 grupos com esse enfoque (QUEIROZ, et al, 2017, pag.

al (2017), é possível reproduzir e criar inúmeras situações tanto de apresentação de informações (e. g. um museu virtual), de manipulação de objetos (e. g. um laboratório de anatomia virtual) quanto de resolução de problemas (e. al (2017) chama a atenção para uma questão importante ao afirmar que: Na área educacional, as demandas por aplicações personalizáveis são muito fortes, em função das características regionais e culturais dos professores e estudantes (CARDOSO et al. p. A demanda exposta pelo autor está diretamente relacionada com uma característica intrínseca dos objetos de aprendizagem, logo a metodologia INTERA se justifica neste estudo. Partilhamos do entendimento de Cardoso et. al. O método de pesquisa explicativa, conforme menciona Fonseca (2002), possibilita uma aproximação e um entendimento da realidade a investigar, como um processo permanente inacabado, se processa através de aproximações sucessivas da realidade, fornecendo subsídios para uma intervenção no real.

O autor ainda destaca que, a pesquisa científica é o resultado de um inquérito ou exame minucioso, realizado com o objetivo de resolver um problema, recorrendo a procedimentos científicos. Investiga-se uma pessoa ou grupo capacitado (sujeito da investigação), abordando um aspecto da realidade (objeto da investigação), no sentido de comprovar experimentalmente hipóteses (investigação experimental), ou para descrevê-la (investigação descritiva), ou para explorá-la (investigação exploratória). Para se desenvolver uma pesquisa, é indispensável selecionar o método de pesquisa a utilizar. De acordo com as características da pesquisa, poderão ser escolhidas diferentes modalidades de pesquisa, sendo possível aliar o qualitativo ao quantitativo. Etapa 3 – Leituras e Fichamentos 4. Etapa 4 – Redação Inicial ◦ Etapa 4. – Escrita e revisão de artigo e publicação 5.

Etapa 5 – Redação Final 6. Etapa 6 - Revisão 7. Workshop de Desafios da Computação Aplicada a Educação (desafie). Disponível em: <http://br-ie. org/pub/index. php/desafie/article/view/2779>. Acesso em 19 Fev. com. au/emerging-technology-hype-cycle-2016-gartner/, Acesso em: 17 fev. GERHARDT, T. E. SILVEIRA, D. C. Como elaborar projetos de pesquisa. ed. São Paulo: Atlas, 2007. GREENWALD, Scott W. Do ensino presencial para a Docência em EAD: A perspectiva dos Professores. Disponível em : <http://arquivos. cruzeirodosuleducacional. edu. br/principal/old/mestrado_educacao/dissertacoes/2012/jose_sousa_lopes. In: VI CONGRESSO BRASILEIRO DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO (CBIE 2017), 28. São Paulo. Realidade Virtual na Educação: Panorama dos Grupos de Pesquisa no Brasil. São Paulo: Sbie 2017, 2017. v.

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