A LEITURA, A PRODUÇÃO DE SENTIDOS E O PROCESSO INFERENCIAL

Tipo de documento:Portfólio

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

A compreensão dá-se pela troca de sentidos que está apoiada no leitor. O processo inferencial permite ao leitor atribuir coerência ao texto, é ele que garante a organização dos sentidos dando habilidade na tomada de decisões em algumas situações, como julgamentos, raciocínio e interpretação de informações. Essa capacidade leva em conta a maturidade intelectual do leitor considerando que existem leitores-aprendizes, crianças, jovens e leitores maduros. Cada um construirá inferências de acordo com sua capacidade de memória, atenção e o uso de estratégias cognitivas. A leitura não pode ser compreendida sem considerar a participação ativa do leitor, observando que ele possui sua própria história que fará toda diferença na sua aproximação com o texto, gerando sentidos que variam de acordo com sua interação.

Lenda: Tipo narrativo, de origem popular transmitida oralmente. Telefonema: Tipo dialogal / conversacional. Poema: Tipo narrativo/descritivo, trabalho estruturado em versos. Narrativa de ficção científica: Tipo narrativo, narrativas imaginárias. Romance: Tipo narrativo. Ex: Romeu e Julieta de Shakespeare. Ensaio: Tipo narrativo / expositivo. Ex: Ensaio sobre a tolerância de John Locke. Epilânia: Tipo narrativo. Ex: Peça de Romeu e Julieta nas noites Nupciais.

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