RESENHA DO LIVRO “NOS BASTIDORES DA DISNEY” + PARÓDIA

Esse treinamento seria ministrado por um antigo membro da Disney, chamado Mort, que deu a equipe de executivos o nome de “A Gangue dos Cinco”. Dentro dessa “gangue”, cada um possuía suas próprias expectativas no início: uns se interessavam pelo grau tão elevado de fidelidade da empresa e seu modo de reter a clientela, sendo que outros tinham interesse na metodologia do atendimento ao cliente, e por fim, alguns deles já se interessavam pelo modo como os serviços eram oferecidos, entre outros. Mas mesmo assim, com o decorrer da história, todos passaram a nutrir o mesmo interesse. Inicialmente, o instrutor da equipe explicou-lhes que o plano para os três dias era que caminhassem, conversassem e observassem o que acontecia e assim estariam aprendendo as sete lições aplicáveis a empresa de cada um, tornando-as tão bem sucedidas quanto a Disney.

Em uma de suas conversas, eles começaram a discutir sobre os concorrentes da Disney, e chegaram à conclusão de que qualquer um que queira lucrar sempre pode ser considerado um concorrente. Os feedbacks e observações positivos são mais apresentados que os negativos. Tudo baseado na sexta lição, que é “Recompensa, reconhecimento, e comemoração”, dada aos membros que merecem isso. Lá existem cartões de reconhecimento, recompensas como ganhar prêmios e outros programas incentivadores. Por fim, chega a hora de falar sobre a última lição, e Mort explica aos executivos como cada membro do elenco é importante e necessário, pois sempre haverá alguém precisando de seus serviços, deixando a lição “Todas as pxssoas são importantxs”. Isso nos leva a entender que trabalhar a motivação individual de cada pessoa é peça fundamental em qualquer empresa.