Trabalho sobre vírus fungos e bactérias

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Saúde coletiva

Documento 1

Fatores de virulência 6 1. Vias de transmissão 6 1. Sintomas 6 1. Profilaxias 7 1. Tratamento 7 1. Vias de transmissão 9 1. Sintomas 10 1. Profilaxias 10 1. Tratamento 10 1. RUBÉOLA 10 1. Sintomas: 14 1. Profilaxia: 15 1. Tratamento: 15 1. ROTAVÍRUS 16 1. Agente etiológico: 16 1. Profilaxia: 21 2. Tratamento: 21 2. CRIPTOCOCOSE 22 2. Agente etiológico: Cryptococusneoformans. Fatores de virulência: 22 2. Tratamento 25 3. VIBRIO CHOLERAE 25 3. Agente etiológico 25 3. Fatores de Virulência 25 3. Vias de transmissão 25 3. BRUCELLAABORTUS 29 3. Agente etiológico 29 3. Fatores de Virulência 30 3. Vias de Transmissão 30 3. Sintomas 31 3. Agente etiológico São os membros da família Rhabdoviridae (da palavra grega rhabdos, que significa “bastão”), do gênero Lyssavirus (vírus da raiva e semelhantes ao da raiva). O vírus da raiva é o patógeno mais importante dos rabdovírus. Sobrevive atá 4 horas em temperatura de 40 graus (termolável), 24 horas na saliva e é estável por vários dias a 4 graus.

O agente resiste a dessecação, congelamento ou descongelamento e pH entre 5 e 9; é inativado por agentes oxidantes, detergentes, enzimas prolipeptideas, raio X, radiação ultravioleta, solventes orgânicos e pH<4 e pH>10. Fatores de virulência O comportamento agressivo nos animais induzido pelo vírus promove sua disseminação. Assim como o cão, o homem fica hidrófobo (medo de água), o sintoma mais característico da raiva. Ela é desencadeada pela dor associada às tentativas do paciente ingerir água. Pode gerar também, convulsões focais e generalizadas, desorientação e alucinações também são comuns durante a fase neurológica. De 15% a 60% dos pacientes exibem paralisia como única manifestação da raiva. A paralisia pode levar à insuficiência respiratória.

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