Bases Biológicas Emoções - Alegria - Psicobiologia

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Psicologia

Documento 1

No final do século XIX, começaram a surgir estudos mais aprofundados e sistemáticos dos processos cerebrais envolvidos nas emoções. Até então a ênfase era dada aos processos de raciocínio, pensamento e intelecto, ou seja, aos aspectos perceptivos e cognitivos do comportamento. Pesquisadores como William James (1884), Walter Cannon e Philip Bard (1929), James Papez (1937) e Paul MacLean (1949), com base em dados da clínica ou pesquisa com animais, começaram a elaborar teorias apontando determinadas estruturas cerebrais como participantes dos processos emocionais. Estas teorias buscaram traçar conexões entre diversas áreas do cérebro delineando sistemas neurais capazes de gerar e controlar as respostas emocionais. Processo endócrino da alegria A alegria é uma emoção primária, portanto ligada à vida instintiva do ser humano e são inatas, ligadas à sobrevivência.

 Os gânglios basais recebem uma rica inervação de neurônios dopaminérgicos do sistema mesolímbico, intimamente relacionados à geração do prazer, e do sistema dopaminérgico do núcleo estriado ventral. A dopamina age de modo independente, utilizando receptores opióides e gabaérgicos no estriado ventral, na amígdala e no córtex órbito-frontal, algo relacionado a estados afetivos (como prazer sensorial), enquanto outros neuropeptídeos estão envolvidos na geração da sensação de satisfação por meio de mecanismos homeostáticos. A endorfina e a serotonina estão ligadas a felicidade, são hormônios liberados que geram satisfação e o estimulo externo que pode servir de gatilho para esses neurotransmissores, como certas situações e alimentos. Geralmente as pessoas sentem a alegria de situações tipicamente felizes, como comer chocolate na tpm, ouvir uma música que gosta, ir à um lugar que traz boas lembranças.

Alegria e sua manifestação ou ausência dela Podemos dizer que os músculos faciais são os mais importantes da cabeça, já que sem eles, todos os movimentos faciais seriam impossíveis de serem realizados, desde os movimentos de mastigação até o ato de esboçar um sorriso. Se você, por exemplo, sorrir para uma pessoa, é bem provável que receba um sorriso como resposta. Entretanto isso não consiste em regra, pois existem outros fatores que interferem na comunicação não verbal. A maior parte dos elementos que podem interferir nessa comunicação são de ordem pessoal e cultural”. PIRES, 2015). As expressões faciais são exteriorizadas de várias formas e elas variam conforme a intensidade das emoções. Retrato: o desenho da presença, 2010, p.

Referências PIRES, Sergio Fernandes Senna. Anatomia de um sorriso. Instituto Brasileiro de Linguagem Corporal. Disponível em < https://ibralc. Disponível em : http://br. innatia. com/c-exercicios-faciais-pt/a-os-musculos-faciais-3830. html.

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