A personagem Lesley foi habilmente criada por Bennett, para que o público possa achar humor em sua incapacidade de ler pessoas e cenários, mas ainda assim lamentar sua frustração por sua grande chance. Simplesmente escrevendo a peça em monólogo, o público oferece acesso aos sentimentos íntimos de Lesley, pois a câmera age de maneira semelhante à de um confessionário. Isso garante que o público possa julgar Lesley.A grande chance de Bennett começou em seu número de seis monólogos..