Consolidação do conhecimento e aplicação prática em células de tecido muscular esquelético e células do tecido

Tipo de documento:Projeto de Pesquisa

Área de estudo:Educação Física

Documento 1

Dr. “nome do professor”. NOME DA CIDADE 2020 Sumário 1 OBJETIVO DA PESQUISA 4 2 INTRODUÇÃO 4 3 CÉLULAS DE TECIDO MUSCULAR ESQUELÉTICO E CÉLULAS DO TECIDO EPITELIAL 6 3. TECIDO MUSCULO ESQUELETICO 6 3. Organização do músculo esquelético 6 3. O tecido muscular esquelético possui a maior massa do corpo humano, com 45% do peso total, as fibras musculares geralmente se originam em um osso ou tecido conectivo denso e se inserem a outro osso através de uma inserção tendínea, há músculos que atravessam uma ou mais articulações para gerar movimento; Os músculos com função tônica ou postural geralmente são uniarticulares, largos, planos, com velocidade de contração baixa e com capacidade de geração e manutenção de força contrátil grande, geralmente estão localizados nos compartimentos mais profundos.

HERRING SA, NILSON KL. Os músculos biarticulares têm velocidade de contração e capacidade para mudança de comprimento maiores, contudo, menor capacidade de suportar tensão. Geralmente estão localizados em compartimentos superficiais, quanto à forma, os músculos fusiformes permitem uma maior amplitude de movimento, enquanto que os músculos penados têm maior força contrátil, o comprimento da fibra é um determinante importante da quantidade de contração possível no músculo. Como as fibras musculares geralmente apresentam distribuição oblíqua dentro de um ventre muscular, elas geralmente são menores do que o comprimento total do músculo (LAZZARETTI , T. No músculo liso, o processo de contração é lento e não está sujeito ao controle voluntário. JUNQUEIRA, L. C & CARNEIRO, J.

O tecido epitelial é formado por células que revestem superfícies e que secretam moléculas, tendo pouca MEC, as principais funções dos epitélios são revestimento e secreção, revestimento de superfícies internas ou externas de órgãos ou do corpo como um todo (p. ex. C & CARNEIRO, J. CÉLULAS DE TECIDO MUSCULAR ESQUELÉTICO E CÉLULAS DO TECIDO EPITELIAL Determinados componentes das células musculares receberam nomes especiais, a membrana celular é chamada de sarcolema; o citosol, de sarcoplasma, e o retículo endoplasmático liso, de retículo sarcoplasmático. TECIDO MUSCULO ESQUELETICO O tecido muscular esquelético é formado por feixes de células muito longas (até 30 cm), cilíndricas, multinucleadas e que contêm muitos filamentos, as miofibrilas. O diâmetro das fibras musculares estriadas esqueléticas varia de 10 a 100 µ.

m. C & CARNEIRO, J. Imagem 2 a organização do músculo estriado esquelético. Fonte: Fonte: Histologia Básica, 2013. Organização das fibras musculares esqueléticas Mostram estriações transversais, pela alternância de faixas claras e escuras, a faixa escura é anisotrópica e, por isso, recebe o nome de banda A, enquanto a faixa clara, ou banda I, é isotrópica, no centro de cada banda I nota-se uma linha transversal escura - a linha Z. A estriação da miofibrila se deve à repetição de unidades iguais, chamadas sarcômeros. Durante o ciclo de contração a actina e a miosina interagem da seguinte maneira: durante o repouso, ATP liga-se à ATPase das cabeças da miosina. Para atacar a molécula de ATP e libertar energia, a miosina necessita da actina, que atua como cofator.

No músculo em repouso a miosina não pode associar-se à actina, devido à repressão do local de ligação pelo complexo troponina-tropomiosina fixado sobre o filamento de actina. Em contrapartida, quando há disponibilidade de íons Ca2•, estes combinam-se com a unidade TnC da troponina, o que muda a configuração espacial das três subunidades de troponina e empurra a molécula de tropomiosina mais para dentro do sulco da hélice de actina (JUNQUEIRA, L. C & CARNEIRO, J. As fibras cardíacas são circundadas por uma delicada bainha de tecido conjuntivo, equivalente ao endomísio do músculo esquelético, que contém abundante rede de capilares sanguíneos. Uma característica exclusiva do músculo cardíaco são as linhas transversais fortemente coráveis que aparecem em intervalos irregulares ao longo da célula (JUNQUEIRA, L.

C & CARNEIRO, J. Figura 4: corte de músculo cardíaco. Observe os núcleos celulares centraís, as células musculares ramificadas, as estriações transversais e os disros intercalares (típicos deste músculo. Essa característica torna possível que essas células se organizem como folhetos que revestem a superfície externa e as cavidades do corpo ou que se organizem em unidades secretoras. JUNQUEIRA, L. C & CARNEIRO, J. A forma das células epiteliais varia muito, desde células colunares altas até células pavimentosas - achatadas como ladrilhos-, com todas as formas intermediárias entre essas duas. A sua forma poliédrica deve-se ao fato de as células serem justapostas formando folhetos ou aglomerados tridimensionais. A contração muscular induz diversas modificações em complexas vias de sinalização que regulam a plasticidade do músculo esquelético, dentre elas, a elevação do turnover do ATP, do fluxo de cálcio, do balanço redox, da produção de espécies reativas de oxigênio e o aumento da pressão intracelular de oxigênio, ativando sensores celulares que codificam a perturbação do meio ocasionados pela tensão mecânica da contração muscular e ativam processos transcricionais.

A contínua perturbação do meio ocasionada pelo treinamento físico promove no tecido muscular mudanças adaptativas morfológicas e fisiológicas (COFFEY VG, SHIELD A, CANNY BJ, CAREY KA, CAMERON-SMITH D, HAWLEY JA. A frequência dos tipos de fibras varia principalmente com a idade, grupo genético e sistema de produção, os músculos estriados esqueléticos dos mamíferos são constituídos por três tipos de fibras classificando-as em: vermelhas (SO), brancas (FG) e intermediárias (FOG), segundo a nomenclatura adotada por Close (1972). Para esta classificação são considerados aspectos estruturais, metabólicos e funcionais (MACEDO, 2000. As fibras vermelhas possuem um diâmetro pequeno, apresentam grande número de mitocôndrias e elevado teor de mioglobina, o que fornece a coloração vermelha, a velocidade de contração destas fibras é lenta e metabolismo oxidativo.

Interaction of contractile activity and training history on mRNA abundance in skeletal muscle from trained athletes. Am J Physiol Endocrinol Metab. E849-55. DALL PAI, V. CURI, P. Introduction to overuse injuries. Clin Sports Med. JUNQUEIRA, L. C. CARNEIRO, J.  vol.  no.  São Paulo  2011 MACEDO, R. M. G. DE, DIAS, F. J. MEXIA, A. A. MACEDO, R. The ‘omics’ of voluntary exercise: systems approaches to a complex phenotype. Trends Endocrinol Metab.

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