MONOGRAFIA: A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA VIDA ESCOLAR DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Gestão ambiental

Documento 1

Renato da Guia Oliveira MARANGUAPE - CE 2014 TERMO DE APROVAÇÃO NOME DO ALUNO A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA VIDA ESCOLAR DAS CRIANÇAS DA EDUCAÇÃO INFANTIL Monografia apresentada à Banca Examinadora do Programa de Pós-Graduação, Especialização em nome do curso da Faculdade Kurios-FAK, com requisito parcial para a obtenção do título de Especialista em gestão escolar e coordenação pedagógica. Monografia aprovada em ____/____/________ Nota: _____ _______________________________________________ Nome do aluno Banca Examinadora: _______________________________________________ Orientador Prof. Dr. Renato da Guia Oliveira ________________________________________________ Prof. Me. Educação. Crescimento. Familiar e Responsabilidade. ABSTRACT This paper aims to analyze, in a reflexive way to involve parents in the education and training of children in the early grades of their children, checking how the lack of systematic monitoring in school life through periodic visits to educational institution in the process neglect causes teaching and learning of non-recognition skills of children and involvement of the same-themed work of teachers and school in general.

The absence of fathers has caused a shift in the behavior of children, as is found wanting in the category learning and engagement in learning and the child becomes a critical subject in society. A visão afetiva entre escola e família 16 1. A intervenção psicopedagógica neste contexto 20 CAPÍTULO II - PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 25 2. A família e a educação dos filhos 28 2. Importância da interação família e escola 31 CAPÍTULO III - VALORES E A FAMÍLIA 38 3. O desenvolvimento moral segundo uma visão construtivista 41 3. A ausência dos pais às reuniões pedagógicas é um fato que vem acontecendo muito no contexto escolar atual, o que pode ser um indicativo do pouco acompanhamento da vida escolar das crianças por parte dos pais.

O presente trabalho tem como objetivo refletir sobre as atuais práticas de participação entre escola e pais de crianças da educação infantil como requisito de apoio e reprodutores da aprendizagem em âmbito escolar e familiar. Temos ainda como eixo principal analisar e refletir sobre o apoio dos pais em âmbito escolar, assim como seu incentivo e apoio as práticas de ensino, delimitados pelos professores de seus filhos, tendo como um elo de interação entre as mais variadas classes sociais. CAPÍTULO I - A IMPORTÂNCIA DA PARTICIPAÇÃO DA FAMÍLIA NO DESENVOLVIMENTO ESCOLAR DA CRIANÇA O desenvolvimento da educação e do conhecimento das crianças, desde os tempos antigos representa diferentes modos de aprendizagem na sociedade, onde na maioria das vezes a educação era toda realizada pelos próprios pais, seguindo em muitas sociedades rituais que atendiam a cultura estabelecida pelos presentes e em muitos casos o culto aos deuses que acreditam os antigos estarem do seu lado em todas as ocasiões que surgissem no dia-a-dia, assim como as conquistas.

Em razão disso, cabe ao educador levar em consideração o pouco que os alunos já sabem (provenientes da família, sociedade), pois "o respeito á autonomia e á dignidade de cada um é um imperativo ético e não um favor que podemos ou não conceder uns aos outros". Falar sobre família atualmente exige bastante cuidado e compreensão, pois não existe um único modelo de família e sim várias, onde cada uma tem seu modo de viver. Esta atenção deve ser trabalhada cuidadosamente pelos professores em sala de aula, tendo eles que mostra desde cedo aos educandos o quanto a responsabilidade social é favorável a seu bem está enquanto sujeito da sociedade e remodelador das conquistas em universo escolar, que são estabelecidos pelos pais e pela escola nas séries iniciais do processo de ensino junto ao comando da instituição responsável por tal atividade educacional.

O maio problema em foco da abordagem deste tema é levar os pais a refletir sobre sua atuação na instituição escolar, buscando facilitar o trabalho da escola e do professor. Assim o atendimento de crianças de zero a seis anos na Educação Infantil vem sendo observado com prioridade, pois nesse sentido é um direito assegurado pela Constituição Federal de 1988. Dessa forma a partir da aprovação da Lei De Diretrizes e Bases da Educação Nacional, em 1996, a Educação Infantil passa a ser definida como a primeira etapa da educação Básica em todo território nacional, sendo obrigatório a entrada da criança na escola a partir dos 2 ou 3 anos de idade, sendo esta amparada por lei independente de cor ou credo. Portanto, é de suma importância que ambas andem juntas, sempre tendo em vista o bom desenvolvimento infantil.

 Toda família deve ajudar no processo constante de educar as crianças. As bases da evolução da criança, o montante desenvolvido é conquista não apenas do professor em sala de aula, mas principalmente da vontade e interação dos pais no âmbito escola, oferecendo os recursos necessários a idealização do conhecimento e transformação do conhecimento prévio e profissional. Dessa forma muitas famílias deixam de interagir na formação da criança junto com a escola, devido suas atividades diárias que ocupam muito seu tempo. Porém, há sempre um momento onde a família poderá se fazer presente, tais como os finais de semana, e alguns minutos durante o dia, participando do processo educativo, acompanhando as tarefas diárias e participando assiduamente das atividades propostas pela escola, até mesmo na hora do almoço os pais devem pergunta aos filhos como foi a aula, quais são as atividades que trouxe para casa, onde a partir deste diagnóstico reservar um tempo para resolver junto de seus filhos as tarefas de casa.

A visão afetiva entre escola e família A formação da criança e interação desta com o processo de ensino desde os primeiros instantes de nascido o homem recebe a influência e a afetividade da atmosfera familiar. Conseqüentemente, a vida afetiva de uma pessoa tem uma longa trajetória pela educação nos convívios familiar e social. Esta ligação entre família e escola é uma atitude desenvolvida pela sociedade contemporânea, onde os pais antes da criança nascer já fazem planos para a idealização da criança na escola, onde as primeiras manifestações educativas, isto é do modo que eles sabem educar e aplicar métodos educativos com as crianças. As ações que a criança aprende de inicio com os pais recaem sobre sua vida futura em âmbito escolar e mais tarde na própria sociedade que está inserida.

Entretanto as habilidades educativas que recebe a criança em seus primeiros anos de vida servem como instrumento para a conquista do saber na escola, começando o aluno a desenvolver seu conhecimento prévio a partir da educação infantil, chegando ao ensino fundamental I com uma bagagem significante de sua vida estudantil nos três primeiros anos de educação e convivência com outras crianças em sala de aula sobre a tutoria de um professor ou professora, a qual se responsabiliza em dar continuidade ao processo iniciado pelos pais em casa, cabendo nesses modos aos pais a função de apoio e incentiva a caminhada de seu filho na escola, mostrando aos mesmos que só através da educação se consegue conquista além do desejado.

Por isso a participação e acompanhamento efetivo dos pais neste processo serve como base para se estabelecer na escola, encontrando os pais e tendo a escola como uma forte aliada na educação de seus filhos, do mesmo modo que a escola verifica e identifica os pais como principal mentor e aliado no processo educativo, sabendo os mestres professores que a educação não está apenas sendo aplicada dentro da escola, mas sim está sendo trabalhada e orientada além dos muros da instituição de ensino pelos familiares, os quais são ou deveriam ser os mais interessados na educação dos filhos. Dessa forma quando há interação escola família os resultados acontecem rápidos e são favoráveis ao desempenho e as habilidades da criança, crescendo esta dentro da escola de forma exitosa, agradável e significativamente conceitual ao conhecimento e conquista da aprendizagem.

Uma das maiores barreiras vividas hoje por crianças em quanto envolvimento dos pais na escola é a ausência de seus pais neste ambiente. Entretanto essa cultura é bastante antiga e precisa ser refeita o quanto antes para evitar que as gerações futuras se fixem e se estabeleçam neste estagio, evitando que possam ser meros reprodutores de uma cultura e falha grave no âmbito escola família. Ceccon, Oliveira (1999, p. Tanto na família quanto na escola, há “a necessidade de orientação às crianças quanto às regras disciplinares, para que elas possam desenvolver a capacidade de concentração e de apreensão dos conceitos”. A aprendizagem se dá de maneira gradativa e não será possível sem a participação ativa do aluno, de maneira disciplinada, orientada.

TIBA, 1999, p. Assim a aprendizagem é um processo continuo, acontece a cada minuto, a cada hora a cada nova descoberta vivenciada pela criança em âmbito comunitário, escolar, familiar e social. Percebe-se ser impossível o desenvolvimento do indivíduo fortuitamente. A causa do sucesso de aprendizagem, bem como de suas dificuldades, deixa de ser localizada somente no aluno e no professor e passa a ser vista como um processo maior com inúmeras variáveis que precisam ser apreendidas com bastante cuidado pelo professor e psicopedagogo. Segundo Fernández (1991, p. O desejo de saber faz um par dialético com o desejo de não-saber. O desenvolvimento do conhecimento está ligado ao desejo do querer saber, do querer conhecer de se tornar idealizador das diferentes realidades educacionais de uma criança.

Ao mesmo tempo que só se aprende quando se quer. Essa não vontade do aluno em não aprender pode está pautado em sua realidade familiar, não encontrando em âmbito familiar as vantagens adequadas para se educar, nem muitos menos desenvolver seu conhecimento enquanto cidadão. O chamado fracasso escolar não é um processo excepcional que ocorre no sentido contrário ao processo de ensino-aprendizagem. Constitui, sim, exatamente a outra face da mesma moeda, o seu lado inverso. Esse fracasso ainda pode ser alimentado pela desmotivação da família que ver na educação a saída para as conquistas sociais e principalmente para idealização da vida em comunidade e formação de uma identidade solida a base do conhecimento que refletir na vida cotidiano do individuo.

Assim o jogo do saber-não-saber, conhecer-desconhecer e suas diferentes articulações, circulações e mobilidades, próprias de todo ser humano ou seus particulares nós e travas presentes no sintoma, é o que nós tratamos de decifrar no diagnóstico da educação e das múltiplas realidades de nossas crianças espalhadas por todo Brasil. Mas para tal finalidade acontecer e as crianças desenvolverem suas habilidades motoras os pais devem agir diariamente em preito educacional, oferecendo os aspectos necessários ao bom desempenho e conhecimento dos filhos, oferecendo aos mesmos as ações adequada ao desempenho da mesma forma que os professores em sala de aula, devem sabem trabalhar e educar as crianças para a vida futura, aproveitando tudo quanto elas tiver de conhecimento informal sobre os mais diversos assuntos.

CAPÍTULO II - PARTICIPAÇÃO DOS PAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL A participação rara dos pais no processo de ensino representa uma queda significante nos resultados desta faixa etária, não os alunos desta modalidade de ensino as funções familiares desejadas para o bom desempenho na escola e seu uso nas séries posteriores. Não é de hoje que sabemos que a participação ativa dos pais na vida escolar dos filhos faz toda diferença. Essa participação começa em casa com o acompanhamento, com o interesse na vida escolar dos filhos. Mas a ausência dos pais no ambiente escolar acaba provocando desencontros e desinteresses por parte das crianças, as mesmas não ver o pai como peça importante neste processo, ocasionando desse modo desqualificação e desvantagem na aprendizagem.

Assim constatamos que tal situação representa apenas 10 % do montante, mas mesmo assim faz toda diferença no campo do conhecimento, sendo essa situação mais visível nas comunidades rurais, onde em muitos casos os pais nunca foram a escola nem tiveram nem um contato com o conhecimento proposto pela a escola além de conhecerem as funções do sabem e suas vantagens. As justificativas para o fato são variadas, tais como: não lembrar mais do conteúdo, portanto é difícil auxiliar nas tarefas de casa, reuniões escolares maçantes, longas e repetitivas, chamamentos para conversar sobre problemas dos filhos que não sabem o que fazer para auxiliar e a falta de tempo. “Essas justificativas representam o quanto os pais se preocupam com a educação dos filhos”.

Muitas delas são apenas formas de tenta enganar e se enganar, evitando o contato com as responsabilidades familiares, ocasionando mais tarde em problemas mal resolvidos e insolucionáveis por eles mesmos. Podemos ressalta ainda que muitos pais nem mesmo aparecem nas reuniões de fim de ano da escola, isto para não perder tempo e nem ouvir aquelas conversas chatas apresentadas pelos gestores da instituição de ensino ou pelos professores em relação ao apoio que os pais devem dá a escola no andamento das práticas educativas e desenvolvimento do conhecimento. É importante saber que a presença dos pais na escola é fundamental para o bom desempenho do aluno, que a educação infantil sem duvida requer um pouco mais de acompanhamento, não que as séries posteriores não precisem.

Por isto a importância de participar e se inteirar da vida escolar do filho para juntos poder superar as dificuldades encontradas. A participação ativa dos pais na educação infantil representa um andamento perfeito e visível a toda sociedade, tendo a criança além dos professores o apoio constante de seus responsáveis em seu campo de desenvolvimento, aparecendo estes sintomas na vida cotidiana e em suas colocações na escola e na preparação do sujeito a vida em sociedade. Segundo a Emenda Constitucional em 2009, houve uma ampliação, estendo este direito/obrigatoriedade dos quatro aos dezessete anos. Período este que é necessário para a conclusão da Educação Básica. Mas deve-se também considerar que uma criança necessita, além de amor, do exemplo dos pais ou responsáveis.

E mesmo que não haja reflexos diretos e perceptíveis no seu processo de aprendizado, a formação do caráter, a construção da índole seguirá potencialmente esses exemplos. BOCK, FURTADO, TEIXEIRA, 2002, p. Segundo o autor o apoio constante dos pais na vida escolar dos filhos representa a idealização das novas oportunidades de conhecimento perante a realidade vivida pela criança na escola e em sua própria casa, sendo ela capaz de encontra a saída para as situações problemas que surgem além de sua imaginação no decorrer das ações cotidianas. Dessa forma é visível que uma criança não necessita apenas de amo para se desenvolver, ela também precisa de carinho, entusiasmo, responsabilidade, envolvimento, reconhecimento das atividades desenvolvidas e interação com o meio.

Mas aquela educação essa voltada unicamente para os saberes da comunidade em que ela estava inserida, não tendo ela acesso a outras culturas além do seu local de convivência, nem muito menos a aprendizagem de outros povos. Exclusivamente nesta época a única preocupação dos pais era prepara os filhos para a vida adulta, eles não se preocupavam em deter o letramento ou desenvolver o conhecimento a partir da escola. Pois o que interessava para o homem da época era a demanda social vigente no período e nunca a demanda e detenção do conhecimento futuro. Não só a própria família, mas muitas vezes, outras famílias ficavam incumbidas da educação das crianças, e as famílias faziam o que hoje a escola se propõe a fazer: educar para a vida.

A vida que podemos definir como a vivencia entre os povos e a manutenção do conhecimento prévio dos pais diante seus filhos. Foi nesse período que, começam a aparecer as primeiras instituições educacionais. Diante disso, os pais começaram a preocupar-se em ter os filhos mais por perto e a cuidar mais de sua educação, o que antes era transferido a outra família e isolava a criança totalmente do convívio com sua verdadeira família até a proximidade de sua fase adulta. Com a educação escolar, a criança recebia a visita dos pais e passava também as férias em convívio familiar, o que os aproximava mais um do outro no âmbito familiar. Mas mesmo aparecendo as modificações educacionais com base no conhecimento obtido pelos sábios da educação, muitos não tinham, acesso a escola, época em que as escolas estavam voltadas para atender a classe privilegiada, os considerados brancos, ou detentores de um certo poder aquisitivo ao alto escalão da sociedade moderna.

Mesmo assim as crianças se educavam, não importava o que ela era, a que família pertencia, os pais independente de poder econômico ou não procuravam educar seus filhos a seu modo, oferecendo a eles o ensino necessário ao bom desempenho na sociedade e conquista de sua vida adulta, mesmo que esse ensino não acontecesse em sala de aula. Isso acontece porque, enquanto os educadores medievais agiam com total proteção da criança, ensinando-lhes tudo com situações do cotidiano, representavam para a sociedade da época a conquista do novo, as leis da época eram favoráveis aos educadores, eles detinham o poder e controlavam o processo de ensino, assim como deduziam as normas e formas que deveriam ser descritas pelas crianças em sala.

Hoje nos deparamos com realidades contrarias aquela época, tendo a escola assumido essa função com a toda rigidez da época, hoje é cada vez mais raro encontrar uma estrutura familiar favorável à educação da criança; além disso, a sociedade lhe oferece outros atrativos que a afasta da família e vice-versa. Não que a educação daquela época fosse a mais adequada, mas existia uma maior interação entre família e escola, os alunos atendiam os professores e as crianças aprendiam com mais facilidade. Entretanto esse sistema antigo aparentava em muitos aspectos ser rígido, como uso da palmatória para determina a disciplina em sala de aula. Não sendo a citação anterior como ideal, muito pelo contrario, o ideal era a responsabilidade dos pais com os filhos e assim as crianças tinha interesse e se empenhavam em obter conhecimento.

Assim uma das questões mais conflituosas que a escola enfrenta é o fracasso escolar e esse problema, que por vezes é atribuído a muitos fatores, também é atribuído a problemas familiares. Tais problemas familiares podem está associado ao divorcio dos pais, a convivência entre irmão, o não apoio da família na etapa educacional da criança e ausência do carinho por parte dos pais, cuja a criança necessita para desenvolver suas habilidades no contexto escolar. Podemos citar ainda problema sério a não aprendizagem dos alunos o fato de muitos ainda irem para a escola com fome. Isso acontece não por culpa do governo da atualidade, mas por inconseqüência dos pais em planejar e organizar melhor a ajuda que o governo dar para as famílias.

Ajudar que deveria ser usada na compra de material e compra de alimentos para a criança. “A precariedade dos recursos e dos espaços para o estudo no interior dos lares não deixa de ser uma realidade que dificulta o trabalho estudantil das crianças e jovens” (Paro 2007, p. Para o autor as dificuldades de aprendizagem estão associadas a falta de investimento no sistema, tendo o professor de conviver com métodos antigos, além recursos ultrapassados pelo tempo, da mesma forma que em muitas escolas do interior não tem nem mesmo uma TV com DVD para uso do professor em suas aulas. Podemos ainda ressaltar que as escolas não possuem todos os instrumentos necessários ao desenvolvimento do processo de ensino, lidando em muitos casos o professor apenas com o quadro e o giz para a realização de sua aula.

Não contando com o apoio das novas tecnologias as escolas do interior em pleno século XXI. Nessa relação, nem sempre se poderá atribuir responsabilidades a uma que exima a outra dessa mesma obrigação. Segundo o autor é de estrema importância o desenvolvimento da criança a partir do apoio das pessoas que estão ao seu lado, não importa quem esteja com ela, o importante é que possamos mostra a criança que a aprendizagem e a base do desenvolvimento e da conquista social. Porém a aprendizagem acontece em qualquer lugar, é preciso apenas que o ambiente seja agradável, onde a criança se sinta bem e saiba como definir seus objetivos enquanto sujeito em formação e desenvolvimento motor. No andamento das novas conquistas, tendo nesse ponto os pais a responsabilidade de influencia mostrando a criança que o pouco que aprende possibilitara seu avanço e crescimento nos anos posteriores de vida, seja em âmbito familiar, social ou escolar.

A partir das últimas décadas do século XIX, identificava-se um novo modelo de família. A Proclamação da República trouxe a industrialização e a urbanização do país, alterando a família brasileira aos moldes da burguesia europeia. Podemos identificar que hoje essa barreira foi quebrada, que homens e mulheres desde a educação infantil até se formar ou assumir qualquer profissão vem se mostrado capaz de lidera e deter o conhecimento, deixando tudo aquilo que antes representava um obstáculo para traz e passando a fazer parte de um sistema completo e benéfico a sua existência e reconhecimento na sociedade. Por outro lado, os educadores têm um papel relevante para com seus alunos, bem como aos seus pais. O papel da liderança dos pais e dos educandos que deve estar presente todo dia na vida das crianças e adolescentes.

Declarar valores pessoas e estimular o seu desenvolvimento pode auxiliar nesta tentativa. Assim o processo de aprendizagem se torna mais viável e transparente a criança, aparecendo ela como grande detentora do conhecimento. Mas para a idealização dos requisitos propostos pelo processo de ensino é preciso que o estágio de desenvolvimento da criança não se deteriore, mantendo o mesmo ritmo em todos os estágios passados por ele nos mais diferentes níveis educacionais que possa se envolver. A formação de uma criança desde seu primeiro contato com os professores requer acima de qualquer coisa a interação familiar, um envolvimento satisfatório na família para pode se desenvolver de modo positivo as demais fases de crescimento educacional, tendo a criança respaldo suficiente para definir as responsabilidades e ocorrências que possam surgir ao longo de seus estudos.

Mas para que essa realidade se torne um objeto de construção precisamos ter consciência das múltiplas funções que são estabelecidas pela família na criação do individuo, assim na mediada que a criança está se desenvolvendo a mesma deve ter consciência de sua realidade e ver com bons olhos a presença de pais e professores no ambiente escolar, responsabilizando a partir de uma certa idade por suas próprias conquistas e aparência no mercado, assim como a definição de seu conhecimento pela sociedade e por si mesmo. O desenvolvimento humano não decorre da ação isolada de fatores genéticos que buscam condições para o seu amadurecimento nem de fatores ambientais que agem sobre o organismo vivo, o humano inscreve-se em uma linha de desenvolvimento condicionada tanto pelo equipamento biocomportamental da espécie quanto pela operação de mecanismos gerais de interação com o meio (OLIVEIRA, 2002, p.

O desenvolvimento intelectual da criança, nesta fase, é por um processo de imitação, e agem simplesmente por necessidades individuais, são egocêntricas, não se interessam por pensamentos reais e alheios. As invenções da criança torna-se uma espécie de diversão, um vicio que torna a vida dela um completo labirinto de conhecimento, passando ela a captar todas aquelas informações que considera interessante no momento e a partir destas faz uso no futuro desenvolvendo outras habilidades e noções já existentes ou seja, transforma o que aprendeu em algo novo, cuja pode ser testado e aprovado por outras pessoas vigentes ao assunto. A situação imaginária de qualquer forma de brinquedo já contém regras de comportamento, embora possa não ser um jogo com regras formais estabelecidas a priori.

A criança imagina-se como mãe e a boneca como criança e, dessa forma, deve obedecer às regras do comportamento maternal. WINNICOTT,1971,p. Na idade pré-escolar surgem os desejos que não podem ser imediatamente satisfeitos ou esquecidos, e permanece ainda a característica do estágio precedente de uma tendência para satisfação imediata desses desejos, o comportamento da criança muda. Para o autor os limites que professores impõem as crianças definem sua estrutura mental, assim como a vivência com regras representam a conquista do desconhecido e o papel do educador na formação da mesma para servir a sociedade em ambientes bons e ruins, cabendo a ela a responsabilidade de escolha após sua formação e caracterização de um ser pensante, inovador e idealizador do novo perante o desenvolvimento do conhecimento em pleno século XXI.

Podemos ainda retratar que a aprendizagem acontece de acordo com a vivencia do aluno, assim como é definido que esse processo apresenta pontos positivos e negativos. Dessa forma, o próprio aluno responsável por sua definição em termos legais a obrigatoriedade da temática em processo, segundo as pesquisas, incentivos, propagandas e até mesmo as barreiras enfrentadas neste percurso. Portanto as situações imaginárias contem regras de uma forma oculta também demonstramos o contrário que todo jogo com regras contém, de forma oculta, uma situação imaginária. Assim os jogos servem para que a criança possa satisfazer seus desejos e ao mesmo tempo as atividades que envolve jogos torna a aprendizagem da criança mais agradável e satisfatória, desde que haja um controle do professor na aplicação dos jogos, tendo ele a preocupação de trabalhar sempre com interesse educativo nas ações desenvolvidas.

É no meio familiar que o indivíduo tem seus primeiros contatos com o mundo externo, com a linguagem, com a aprendizagem e aprende os primeiros valores e hábitos. Essa convivência é fundamental para que a criança se insira no meio escolar sem problemas de relacionamento disciplinar, entre ela e os outros, apresentando resultados bons e adequados a sua fase de estudo, tendo nesta etapa a criança a oportunidade de se familiarizar com a escola, colegas e o mundo que o cerca. Analisei ao longo do desenvolvimento desta monografia, que só a partir do momento em que os pais passarem a participar e acompanhar definitivamente o processo educativo dos filhos junto a escola, professores e núcleo gestor das instituições de ensino podendo alcançar uma sociedade coerente em que seus agentes conheçam e cumpram seus papéis em todos os processos, sobretudo, no processo educacional, sem deixar de lado o familiar e o social.

Encontrado assim a real importância da educação para a criança. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTUNES, Celso, 1937 – A alfabetização moral em sala de aula e em casa, do nascimento aos doze anos – Petrópolis, RJ: Vozes,2001 ARIÈS. TEIXEIRA, M. de L. T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. ed. ed. Petrópolis: Vozes, 1999. DALLABONA, Sandra Regina; MENDES, Sueli Maria Schmitt. O lúdico na educação infantil: jogar, brincar, uma forma da educar. In: Revista de divulgação técnico-cientifica do ICPG, vol. Freud e a educação: o mestre do impossível. São Paulo: Scipione, 1989. OLIVEIRA, Zilma. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. São Paulo: Gente, 2002. TIBA, Içami. Disciplina na medida certa. São Paulo: Gente, 1999. WINNICOTT, D.

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