Estudo sobre o artigo: 'REDES E ALIANÇAS ESTRATÉGICAS NO BRASIL: CASO CVRD'

Tipo de documento:Revisão Textual

Área de estudo:Engenharias

Documento 1

Referencial teórico 5 3. Metodologia 5 3. Modelo de análise de redes estratégicas 6 4. Métodos de pesquisa 7 4. Métodos para o estudo de caso 7 4. Conclusão 11 7. Referências bibliográficas 12 1. Introdução O presente trabalho tem por finalidade relatar o caso da Companhia Vale do Rio Doce e aborda a importância das redes e alianças estratégicas para a conduta e desempenho das empresas, de forma com que as mesmas obtenham destaque no mercado e diminuam a possibilidade de riscos e incertezas. Uma recente pesquisa da Deloitte no ano de 2002 comprova a relevância das alianças entre as organizações para manter vantagem competitiva no mercado, visto que estas alianças são um dos fatores mais importantes para o crescimento de pequenas e médias empresas do Brasil assim como na indústria de minério e ferro que tem estreitado a relação entre fornecedores, clientes e até mesmo com seus concorrentes.

O trabalho está dividido em seis partes, a saber: esta introdução; um breve texto a respeito da Vale e sua história; um referencial teórico; os métodos de pesquisa, onde são apresentados os métodos utilizados para alcançar os resultados; discussão dos resultados e por fim, discussões dos resultados e as considerações finais, onde são discutidas as conclusões em relação ao tema proposto. Essa escolha se dá, pois, o mesmo é considerado o mais apropriado ao estudo, já que possui grandes benefícios. Entre eles podemos destacar a abordagem de dois tipos de óticas, chamadas de tradicional e relacional. O ferramental para análise relacional possui três componentes: • Metodologia para realizar avaliações de adequação estratégica na ótica relacional; • Conjunto de indicadores relacionais para analisar os dados necessários da avaliação; • Modelo conceitual que auxilia o mapeamento e análise da rede estratégica.

Metodologia A metodologia utilizada para realizar a avaliação da adequação estratégica envolve alguns passos, e estuda os melhores métodos a serem praticados, utilizando de algumas etapas que devem ser seguidas para alcançar o objetivo. As etapas que compõem os métodos para a avaliação descrita acima, são: 1. Algumas características são mostradas, como o status relativo dos parceiros, pelo tamanho do ator, a força do laço pela espessura da seta e a natureza da conexão pela direção da seta. Métodos de pesquisa 4. Métodos para o estudo de caso Adotou-se a proposta de Yin para a pesquisa na CRVD-UMF, por se tratar de uma estratégia de pesquisa abrangente que engloba diversas técnicas de coleta e análise de dados.

Os dados coletados foram tratados por métodos quantitativos, no caso de perguntas fechadas, e qualitativos no caso de perguntas abertas. Ao final, os resultados dos diferentes meios e fontes utilizados foram cruzados para checar sua consistência. As alianças predominantes em relação aos clientes são Joint Ventures e contratos de fornecimento de longo prazo. As Joint Ventures são uma espécie de aliança estratégica que supõe um acordo comercial entre empresas, e tem como objetivo englobar produção de bens, prestação de serviços, procura de novos mercados e apoio mútuo. Por outro lado, as alianças em relação aos fornecedores e complementors são, principalmente, contratos de fornecimento de longo prazo e em concorrentes, predominam as fusões e aquisições.

Implicações estratégicas no nível da Indústria Na tabela abaixo, mostra-se as principais implicações estratégicas da “ego-rede”, em termos de oportunidades e ameaças. Nitidamente, podemos ver que a ego-rede da Vale cria muito mais oportunidades do que ameaças. Portanto, a real fraqueza identificada foi a falta de um sistema de indicadores de contribuição das suas alianças a esse desempenho. Resultados para a gestão: mudanças necessárias Definiu-se através dessa análise que um ponto a ser melhorado é a inclusão de indicadores pertinentes à performance das alianças e da rede, tornando assim, ainda mais eficaz a implementação da estratégia da Vale. Conclui-se então, que não há necessidade de alteração na estratégia. Discussões dos resultados 5.

Confronto entre as óticas Considera-se que a ótica tradicional não é a mais adequada para as empresas que atuam em alianças e redes, pois a mesma costuma abordar apenas fatores organizacionais ou estruturais, não levando em consideração os fatores relacionais. Através da análise, a empresa conseguiu alavancar informações que trazem oportunidades que geram fortalecimento para a quebra de barreiras na entrada de outros mercados, deixando assim a empresa com uma visão geral de mercado. Além disso, o SNA trouxe relacionamentos através do “ego de redes” trazendo empresas parceiras e possíveis investidores para o crescimento do negócio. Referências bibliográficas Vale, Sobre a Vale. Disponível em: <www. vale. Disponível em: <http://www. infoescola. com/economia/joint-venture/>. Acesso em 30 de maio de 2016.

Tatiana L. Acesso em 26 de maio de 2016.

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