Monografia - Influência dos íons alumínio (Al 3+) no surgimento da doença de Alzheimer

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Gestão de projetos

Documento 1

Características do alumínio 5 2. A história do alumínio 5 2. A produção do alumínio 5 3. A história do Alzheimer 6 3. A descoberta da doença 6 3. ¹ Para que possamos mensurar o quanto o alumínio está presente em nosso cotidiano podemos analisar os seguintes dados: no período de agosto de 2011 até o mesmo mês deste ano foram produzidas 48. toneladas de alumínio em todo o mundo. ² Há mais de 100 anos, Siem e Dolken, iniciaram a polêmica de que o alumínio poderia estar ligado a doenças neuropatológicas. Mas somente a partir de 1965 que este elemento foi relacionado diretamente ao Alzheimer. ³ Ainda hoje não há comprovações de que o Al³+ seja um dos determinantes para a doença de Alzheimer, mesmo porque ainda não é conhecida a causa de tal enfermidade.

Os minérios de alumínio no Brasil de acordo com a Associação Brasileira do Alumínio (ABAL)1, encontram-se localizados parte na Amazônia e parte na região sudeste, em Poços de Calda (MG), e em Cataguases (MG). A História do Alumínio Desde 3000 a. C. já se usava o alumínio para formulação de produtos medicinais, cosméticos e corantes de tecidos, mas apenas no século XIX é que descobriu o minério de alumínio, a bauxita. Mais tarde iniciou-se o processo para conseguir obtê-lo como substância pura a partir de sais que continham o alumínio, entretanto os óxidos possuem baixa porcentagem de alumínio e em sua grande parte são impuros o que deixava o processo caro e em certas ocasiões até inviável.

Nessa época, iniciou a sua formação em psiquiatria e neuropatologia. Apenas em 1906, após muitos artigos publicados sobre doenças cerebrais que Alzheimer, tornou-se conhecido em consequência de uma palestra na qual ele compartilhou a notícia de que havia descoberto uma “doença incomum do córtex cerebral” que afetou uma mulher com cerca de 50 anos. Essa mulher, D. Auguste, sofreu perda de memória, alucinações, desorientações e morreu aproximadamente cinco anos após os primeiros sintomas. Várias anormalidades no cérebro foram diagnosticadas após o exame anatomopatológico. Portanto, quando uma carga elétrica alcança uma sinapse, ela pode provocar a liberação de substâncias químicas que são denominados neurotransmissores. Esses neurotransmissores se movimentam através da sinapse, transportando os sinais para outras células.

A Doença de Alzheimer prejudica o modo como as cargas elétricas se movem entre os neurônios e a atividade dos neurotransmissores, causando ainda a morte das células nervosas e a perda de tecido em todo o cérebro. Com a doença, o cérebro encolhe consideravelmente o que danifica as regiões relacionadas aos pensamentos e lembranças. No hipocampo, região do córtex responsável pela formação de novas lembranças, esse encolhimento é ainda mais grave. O sistema de transporte é organizado em filamentos paralelos coordenados e uma proteína chamada tau os ajuda a permanecerem retos. Em um cérebro com Alzheimer, a tau sofre uma alteração química em sua estrutura, convertendo-se em filamentos torcidos, dando origem aos tais emaranhados neurofibrilares.

Com isso, não é possível que o sistema de transporte se mantenha reto o que resulta na sua desintegração. Estágios da doença As placas e os emaranhados tendem a se disseminar por todo o córtex proporcionalmente ao desenvolvimento da doença, ou seja, nos estágios iniciais quando os sintomas ainda não podem ser identificados através dos métodos atuais, essas estruturas nocivas começam a interferir em regiões do cérebro responsáveis pela aprendizagem, memória, pensamento e planejamento. Em uma fase intermediária da enfermidade, a produção de placas e emaranhados é ainda maior causando assim problemas graves em relação a memória e ao pensamento vindo a interferir na vida social do enfermo. Mais tarde, pesquisas desse tipo surgiram na GrãBretanha e obtiveram resultados semelhantes.

Contudo, outras vertentes de estudo alegam que por não ser absorvido pela pele e por não apresentar toxicidade relevante para organismo humano, é improvável que o alumínio cause danos ao cérebro ou a qualquer outro sistema do corpo humano. Segundo a Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), o organismo humano possui barreiras naturais nos pulmões e na pele que impedem qualquer tipo de intoxicação pelo metal. A ABAL ainda afirma que a hipótese de o alumínio estar relacionado com a causa do mal de Alzheimer já não existe no meio científico. Por isso, não existem mais tantos estudos nessa área já que o alumínio não apresenta riscos ao ser humano. Essa peculiaridade acontece devido à morte das células nervosas que se transformam em espécie de depósitos onde o alumínio é facilmente armazenado.

Portanto, o metal não tem influência no surgimento da doença. Referências Bibliográficas 1) ABAL – Associação Brasileira de Alumínio. Disponível em: <http://www. abal. ufpel. edu. br/cic/2007/cd/pdf/CS/CS_01873. pdf>. Acesso em 14. ebah. com. br/content/ABAAABlJQAI/aluminio>. Acesso em 09. Associação Brasileira do Alumínio. co. uk/aloisalzheimer>. Acesso em 12. Alzheimer’s Association. Disponível em: <http://www. Acesso em 11. Clínica de Medicina Preventiva. Alumínio. Disponível em: <http://www. clinicamedicinapreventiva.

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