A Hipertensão Arterial Sistêmica o Paciente Hipertenso e a Atuação Fisioterapêutica na Atenção Primária

DESENVOLVIMENTO 5 2. ATIVIDADE 5 2. ATIVIDADE 2 7 2. ATIVIDADE 3 9 3. CONCLUSÃO 10 4. A hipertensão tem como uma das causas o excesso de cortisol. Uma cadeia de eventos sucede, tais como o aumento glicêmico, resistência à insulina, perda de massa magra, balanço nitrogenado negativo, aumento de lipídios no sangue, redistribuição da gordura corporal, obesidade, aumento de volume plasmático e sódio plasmático e, em contrapartida, redução de potássio plasmático, redução da resposta inflamatória, diminuição da formação de tecido fibroso, maior suscetibilidade a infecções. Muitos dos tratamentos para hipertensão tem em sua base a fisiologia cardiovascular. Por exemplo, a entrada de cálcio no músculo liso vascular e no músculo cardíaco pode ser diminuída por uma classe de fármacos conhecidos como bloqueadores de canais de cálcio.

Estes fármacos tornam menos provável que os canais se abram em resposta à despolarização o músculo liso vascular relaxa, ao passo que no coração a frequência de despolarização do nó e a força de contração diminuem. Outra maneira psicológica de haver intervenção juntamente aos referidos pacientes trata-se da psicoeducação. Este método consiste em informar sobre quais são os mecanismos do pensamento frente às necessidades do paciente que contribuem para as enfermidades que a ele têm sido acarretadas. Além deste método é possível também um tratamento por meio de um psicoterapeuta. O auxílio deste profissional melhora a qualidade de vida, relações pessoais, aderência ao tratamento desenvolvendo um olhar ampliado sobre si mesmo.

É importante salientar a presença de quesitos emocionais que influenciam diretamente na questão orgânica de maneira relevante. Alinhado aos exercícios, realizar expiração alongada, promovendo assim o relaxamento. A partir do programa de tratamento, mudanças na alimentação, o treinamento supervisionado dos exercícios aeróbicos, com frequência semanal de três vezes por semana trarão efeitos esperados a longo prazo, auxiliando na redução da pressão arterial (PA), nos fatores de risco cardiovasculares, diminuindo a morbimortalidade. CONCLUSÃO Por meio do presente trabalho desenvolveu-se sobre aspectos práticos da profissão com a análise de fatores psicológicos que podem influenciar o desempenho humano, a percepção da doença e sua aderência às opções de tratamento disponíveis. Verificou-se as consequências à curto e longo prazo frente aos quesitos técnicos fisioterapêuticos e psicológicos, bem como a forma com que é possível orientar pessoas hipertensas a se tratar de forma correta.

Além disso, houve uma proposta de acompanhamento de tais pacientes, de modo a estimular a evolução do tratamento. Disponível em: http://pepsic. bvsalud. org/scielo. php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582018000100007 CURI, R. PROCÓPIO, J. Exercícios terapêuticos: fundamentos e técnicas. ed. Barueri: SP: Manole, 2016. NORRIS, T. L. RUSSO, A. Anatomia e fisiologia de Seeley. ed. Porto Alegre: AMGH Editora, 2016.