PLANO TERAPÊUTICO CASO CLÍNICO: DOR, FRAQUEZA E DORMÊNCIA NA MÃO

Tipo de documento:Redação

Área de estudo:Engenharia de produção

Documento 1

REVISÃO DA ANATOMIA FUNCIONAL. CASO CLÍNICO: DOR, FRAQUEZA E DORMÊNCIA NA MÃO. CONCLUSÃO. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. Introdução A mão do homem é uma ferramenta maravilhosa, capaz de executar inumeráveis acões graças à sua função principal: a preensão. A funcionalidade dos dedos da mão, por seu turno, implica um equilíbrio distinto entre vários elementos, desde os que integram a arquitetura esquelética e articular, passando por um complexo músculo-tendinoso único, até ao conjunto de ligamentos e fáscia de suporte. Quatro dos cinco dedos da mão, do 2º ao 5º, são constituídos por três falanges – F1: falange proximal, F2: falange média e F3: falange distal -, uma articulação interfalângica proximal, uma interfalângica distal e uma metacarpofalângica.

O polegar traduz a exceção, integrando apenas duas falanges e uma única articulação interfalângica. Funcionalmente, o polegar é o dedo mais importante. Em termos de prejuízo funcional a perda da função do polegar afeta cerca de 40-50% da função da mão, a perda da função do dedo indicador é responsável por cerca de 20% da mão; do dedo médio, cerca de 20%; do dedo anular, cerca de 10%; e do dedo mínimo, cerca de 10%. Recentemente promovida, o que significou aumento de trabalho no computador. Superior incompleto. Estado funcional e nível de atividade • Os sintomas interferem em seu emprego e em casa com seus trabalhos manuais. Os sintomas também interferem no sono cerca de duas vezes por noite. Características antropométricas • Altura: 1,65 m; peso: 90 Kg.

Nenhuma sensibilidade evocada com a palpação. Postura • Posição da cabeça anteriorizada, coluna dorsal cifótica e ombros protraídos. Amplitude de movimento • Amplitude de movimento dentro dos limites normais para a extremidade superior direita, comparada com o lado não envolvido. Integridade reflexa • Reflexos de bíceps e de tríceps normais e simétricos. Integridade sensorial • Intacta ao leve toque e vibração para todas as pontas dos dedos, exceto para o dedo indicador. • Dor em 5 de 10 com atividade e em 3 de 10 em repouso. Modalidades eletroterapêuticas • TENS. • Hidroterapia. • Crioterapia. • Ultrassom. • Força de preensão em 90%, quando comparada com o lado não envolvido. • Tolerância aumentada para as atividades funcionais repetitivas. Modalidades eletroterapêuticas • Aplicação de gelo após as sessões de intervenção e ênfase aumentada no uso domiciliar.

Programa de exercícios terapêutico e domiciliar • Os exercícios isométricos iniciados na Fase I avançam para o fortalecimento isotônico. • Exercícios de apertar com massa terapêutica resistida leve são iniciados, limitados a duas sessões de três minutos por dia. Demonstração/modelagem ou uso de auxílio de audiovisual serão usados para tanto. Conclusão     O sucesso de qualquer modalidade terapêutica passa pela sua adequação às características determinadas previamente, durante a anamnese (idade do doente, estado clínico, status socioeconómico, motivação e outros) e a avaliação funcional (localização, padrão radiológico e imagens, grau de deformidade, disrupção de tecidos moles, estabilidade, intervenção, modalidades de exercício e outros), para fins de elaboração de um plano terapêutico voltado para o paciente.

Referências bibliográficas ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:Informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. NBR 10520: Informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. NBR 10520: Informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. NBR 10525: Informação e documentação: número padrão internacional para publicações seriadas: ISSN. L Kapandji ; com desenhos originais do autor; [tradução da 5. ed. original de Editorial Médica Panamericana S. A. revisão científica e supervisão por Soraya Pacheco da Costa].

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