Dificuldade de se Inserir Alunos Portadores de Necessidades Educacionais Especiais na Inclusão

Tipo de documento:Artigo acadêmico

Área de estudo:Pedagogia

Documento 1

Palavras-chave: Inclusão, Necessidades Educacionais Especiais, Desafios. Introdução Sabe-se que para o corpo docente é um desafio trabalhar com alunos portadores de deficiência em sala de aula. Em contra partida, também não é fácil para um aluno portador de deficiência, ser inserido na escola, para este, também é uma situação desafiadora. O presente artigo tratará da dificuldade de se inserir os alunos portadores de necessidades educacionais na inclusão, e o que se pode fazer para minimizar essa problemática. Entender como superar esses obstáculos se torna fundamental para oferecer as mesmas condições de aprendizado que é disponibilizado para os demais, efetivando a inclusão. Com o passar do tempo à educação básica se tornou indispensável a todos e com o crescente número de matrículas, e a quantidade de alunos com Necessidades Educacionais Especiais (NEE) também aumentaram.

Em 1993 é elaborado o Plano Decenal de Educação Para Todos, que decreta que as necessidades básicas de aprendizagem para todos, podem e devem ser satisfeitas. E o texto se estende dizendo mais adiante que é importante que ocorra a integração à escola de crianças e jovens portadores de deficiência e, quando necessário, o apoio a iniciativas de atendimento educacional especializado. O Concílio de Salamanca veio em 1994 estabelecer pela primeira vez as diretrizes sobre inclusão, assim como os seus conceitos, e vem incorporando de fato os princípios de NEE. Deste modo, podemos dizer que a inclusão no contexto escolar é algo que vem se efetivando, mesmo que a duras penas, já que processo é lento e gradativo. Em outros casos, faz-se imprescindível enfatizar que os utensílios, materiais e demais recursos das salas de AEE não podem ser doados e nem sequer emprestados para as classes regulares, mas, isso nem sempre é seguido conforme o comando.

Sem mencionar, que mesmo professores pós-graduados em áreas de inclusão, até os experientes, não estão perfeitamente preparados a lidar com esses alunos de maneira completa. As especificidades inerentes de cada aluno são muito variáveis. No caso de um aluno portador de autismo, por exemplo, seu humor pode variar completamente de acordo com os eventos de seu cotidiano. Se sua rotina sofrer alterações, ou diante de situações conflitantes, estes podem entrar em estado de crise dependendo do grau do espectro em que estão inseridos. Referências BRASIL. DECRETO N. DE 21 DE ABRIL DE 1933. Código de Educação do Estado de São Paulo, São Paulo, 21 Abr. LEI Nº 8. LEI Nº 13. de 6 de Julho de 2015. Estatuto da Pessoa com Deficiência, Brasília, DF, Jul.

Disponível em: <http://www. planalto. In: A educação especial na perspectiva da inclusão escolar: orientação e mobilidade, adequação postural e acessibilidade espacial. KASSAR, M. D. C. M.

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